tag:blogger.com,1999:blog-27136257258175407602024-03-12T19:31:17.170-07:00SANTOS, ANJOS E ORAÇÕESpor Claudia BaibichCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.comBlogger189125tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-58619757332065100642012-05-29T09:55:00.001-07:002012-05-29T09:55:32.490-07:00Orações à São Jorge para conseguir emprego<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-O5fwsxjSS30/T8T_dmLn-tI/AAAAAAAAORw/yP3KsRTtv9Q/s1600/S%C3%A3po+Jorge,+ora%C3%A7%C3%A3o+para+emprego.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-O5fwsxjSS30/T8T_dmLn-tI/AAAAAAAAORw/yP3KsRTtv9Q/s320/S%C3%A3po+Jorge,+ora%C3%A7%C3%A3o+para+emprego.jpg" width="203" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
Nobre Cavaleiro de Deus,</div>
<div style="text-align: center;">
Senhor, estandarte da fé,</div>
<div style="text-align: center;">
Guerreiro poderoso da luz,</div>
<div style="text-align: center;">
Anima minha alma,</div>
<div style="text-align: center;">
Renova minhas forças,</div>
<div style="text-align: center;">
Caminha comigo,</div>
<div style="text-align: center;">
Afasta o inimigo,</div>
<div style="text-align: center;">
Conceda-me o direito,</div>
<div style="text-align: center;">
de obter meu sustento,</div>
<div style="text-align: center;">
Direito este, dado por Deus,</div>
<div style="text-align: center;">
à todas os seus filhos.</div>
<div style="text-align: center;">
Peço-vos, confiante</div>
<div style="text-align: center;">
a graça de um trabalho digno.</div>
<div style="text-align: center;">
Reanimado por teu poder,</div>
<div style="text-align: center;">
meus caminhos se abrem,</div>
<div style="text-align: center;">
a força retorna, </div>
<div style="text-align: center;">
e meu trabalho é fato realizado</div>
<div style="text-align: center;">
e garantido pelo Cavaleiro </div>
<div style="text-align: center;">
de Deus.</div>
<div style="text-align: center;">
Amém,</div>
<div style="text-align: center;">
Assim é!</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<br />CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-91375448393331688852012-03-19T19:15:00.000-07:002012-03-19T19:15:55.795-07:00Verônica de Milão, uma mulher surpreendenteNascida em 1445 em Milão na vila de Binasco e Falecida em 13 de janeiro de 1497 em Milão de causas naturais, após toda uma vida de dores físicas e fenômenos de clarividência, com êxtases que a levavam à exaustão.<br />
De temperamento cordato e humilde, filha de lavradores muito pobres, porém religiosos, sempre obediente e zelosa com a família.<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-x56TBrZu_CY/T2foRkBYoXI/AAAAAAAANAI/8XOVxB8A4SU/s1600/Santa+Ver%C3%B4nica+de+Binasco-Mil%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-x56TBrZu_CY/T2foRkBYoXI/AAAAAAAANAI/8XOVxB8A4SU/s320/Santa+Ver%C3%B4nica+de+Binasco-Mil%C3%A3o.jpg" width="195" /></a>Não recebeu formal, tentando aprender a ler sozinha, sem muito sucesso. Mas sempre sonhou em entrar para uma congregação religiosa, e conseguiu realizar seu sonho aos 22 anos de idade, quando finalmente ingressou no convento Agostiniano de Santa Marta. Devido as limitações culturais e educacionais, realizava as tarefas mais simples. Após muitos esforços Verônica conseguiu aprender a ler e assimilar algum conhecimento, mas de modo muito limitado.<br />
<br />
O que faltava a Verônica em conhecimentos intelectuais, abundava em conhecimentos e sensibilidade espiritual. Com as práticas diárias meditativas e contemplativas, seus dons premonitórios foram tornando-se cada vez mais presentes. E para espanto de todos, Verônica falava sobre teologia e questões existenciais de forma clara e com argumentações irrefutáveis.<br />
<br />
Sua percepção e consciência das questões teológicas, tinham uma aplicação prática, que a aproximavam-na da comunidade, sendo querida por todos, dentro e fora dos meios religiosos. O próprio Papa Alexandre VI, a recebeu carinhosamente em Roma. Nessa visita, Verônica relatara ao pontífice, uma de suas visões de Nossa Senhora.<br />
<br />
Entre as muitas e constantes visões, Verônica, vislumbrou o próprio desencarne, ocorrido na data prevista: 13 de janeiro de 1497.<br />
<br />
Foi beatificada pelo Papa Leão X, após seu desencarne, e a Irmã Verônica de Binasco, passou a ser chamada de Santa Verônica de Milão.<br />
<br />
Em 13 de janeiro celebra-se sua festa.CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-77977460239520833892012-03-16T22:13:00.000-07:002012-03-16T22:13:16.573-07:00Santa Mártir Eudoxia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-OCB0X3trTaU/T2Qa42Hpx5I/AAAAAAAAM_A/jFXPpu6O9cA/s1600/ASanta+Eud%C3%B3xia.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-OCB0X3trTaU/T2Qa42Hpx5I/AAAAAAAAM_A/jFXPpu6O9cA/s320/ASanta+Eud%C3%B3xia.jpg" width="265" /></a></div><br />
Eudóxia nasceu na Samaria, Palestina, mas vivia na cidade de Heliópolis na Fenícia, atual Líbano. Era uma jovem de extraordinária beleza, cujo ímpeto pagão a fez abandonar a família para levar uma vida de libertina. Teve muitos noivos e admiradores ricos, que vinham de outros países à sua procura. Dessa maneira, enrriqueceu.<br />
<br />
Certa vez, pernoitou na casa de um seu vizinho cristão um velho monge, chamado Germano. De madrugada, o monge levantou para fazer suas orações em voz alta, como de hábito, e ler o Evangelho, entoando cânticos ao Senhor. A leitura foi sobre a nova vinda do Redentor e o juízo final. Eudóxia, acordou com aquela voz, que vinha pela parede, da casa ao lado, e ficou escutando. O que ouviu, a impressionou e perturbou o seu espírito.<br />
<br />
Bem cedo, foi procurar o homem, que ouvira rezando durante a noite e escutou por muito tempo a orientação do velho monge Germano, sentindo sua alma se encher com a alegria e o amor de Cristo. Ficou isolada com o monge durante vários dias, só ouvindo suas palavras e rezando. Ela teve uma visão de são Miguel Arcanjo, presenciada pelo monge, confirmando assim seu arrependimento e conversão. O monge contou ao bispo de Heliópolis, Teodotos, que batizou Eudóxia. Depois, ela doou os seus bens aos pobres, libertou seus escravos e ingressou no convento feminino, próximo da cidade, de onde só saiu para morrer.<br />
<br />
Eudóxia viveu muitos anos, consagrando a sua vida inteiramente ao jejum, orações e purificação da alma. Abraçou a fé com tanta certeza que em pouco tempo alcançou a maturidade espiritual, recebendo muitos dons de prodígios.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">A tradição diz, que são Miguel Arcanjo, deixou seu dragão para guardar o convento onde Eudóxia estava. A sua fama e os seus prodígios eram tantos que o prefeito pagão Aureliano, mandou alguns soldados ao convento para prendê-la. Mas, foram impedidos pelo dragão que expelia fogo pela boca à medida que tentavam se aproximar do convento. Depois de três dias desistiram, voltaram e contaram tudo ao prefeito.</blockquote><br />
Irritado, mandou outro grupo liderado por seu filho. Porém o dragão assustou os cavalos e o jovem caiu e morreu na hora. O prefeito consternado decidiu mandar um tribuno pedir ajuda à santa prodigiosa. Eudóxia lhe respondeu com uma carta, que ao ser colocada em contato com o jovem, ele ressuscitou. Aureliano se converteu e com ele toda a família e os seus magistrados. A filha Gelásia foi envida ao convento, o jovem ressuscitado se tornou diácono e mais tarde, o bispo de Heliópolis.<br />
<br />
Eudóxia, chegou a ser a superiora do convento. Nesta função, ela concentrou suas forças para auxiliar os pobres, curar os enfermos com seus dons pelas orações, convertendo os pagãos, rezando e jejuando.<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na época do imperador Trajano, ela foi denunciada pela disseminação da fé cristã. Acusada de bruxaria e fraude, sem julgamento Eudóxia foi decapitada em 1o. de março de 114</span>.<br />
Santa Eudóxia se tornou digna de ingressar no Reino dos Céus, também pelo testemunho da fé em Cristo.<br />
O seu culto se manteve ao longo dos séculos e foi mantido pela Igreja, no dia de sua morte.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Tropário:</b><br />
Com a tua sabedoria ataste a tua vida ao amor de Cristo,<br />
viveste esquecendo-se das coisas fúteis, atraentes e provisórias,<br />
como uma verdadeira discípula de Cristo.<br />
Primeiro, jejuando aniquilaste as paixões,<br />
Depois, com os teus sofrimentos, humilhaste o inimigo.<br />
Assim, Cristo te coroou com uma coroa múltipla,<br />
Santa mártir Eudóxia: <br />
para nos livrarmos de enfermidades espirituais<br />
e recebermos o milagre<br />
<br />
<br />
<br />
<b>ORAÇÃO A SANTA EUDÓXIA</b><br />
<br />
Santa Mártir Eudóxia...<br />
Das causas misericordiosas...<br />
Das fontes fieis renomadas...<br />
Das grandes forças prodigiosas!<br />
Escuta este pedido que é feito...<br />
Pelo grande amor de Deus!<br />
Santa dos auspícios benditos...<br />
Das provas das piedades divinas!<br />
Pela dedicação da fé fervorosa!<br />
Possa nos livrar dos pecados da terra...<br />
Para sermos felizes na vida eterna...<br />
Quando a voz de Deus nos chamar!<br />
Santa dos milagres da cura...<br />
Das enfermidades carnais...<br />
E dos desesperos espirituais...<br />
No rogo da paz de nos salvar...<br />
Ajuda para sermos fortes, felizes<br />
e cada vez mais amar!<br />
Porque amando podemos cada vez mais sorrir!<br />
Porque sorrindo podemos cada vez mais viver!<br />
Esta viva sintonia com Deus...<br />
Na harmonia de conhecer a luz do sol!<br />
E com o brilho de alcançar o caminho da vida eterna!<br />
Amém!<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">http://www.oarcanjo.net/site/index.php/testemunhos/santa-eudoxia/#.T2QX28XDfzM</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Oração: http://jayro_luna.zip.net/arch2006-06-25_2006-07-01.html </span><br />
<span style="font-size: x-small;">Oração http://santossanctorum.blogspot.com.br/2012/03/santa-eudoxia-martir-1-de-marco.html</span>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-28086631334076482562012-02-14T13:53:00.000-08:002012-02-14T13:53:35.858-08:00Santa Bárbara, virgem e mártir<b><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Bárbara de Nicomédia</span></b><br />
<br />
Grande Santa e Mártir Bárbara viveu e sofreu durante o reinado do imperador Maximiano (305-311). Seu pai, um pagão de nome Dióscoro era um homem rico e ilustre da cidade fenícia de Heliópolis; como ele ficou viúvo muito cedo, voltou toda a sua atenção em devoção a sua filha única. Bárbara tinha uma beleza tão extraordinária que seu pai decidiu criá-la afastada dos olhos de estranhos. Para isso ele construiu uma torre, na qual ela vivia, junto de seus tutores pagãos.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-KKAYCRM4Q-w/TzrXSy6L4II/AAAAAAAAM3E/i2WbEfAKrtE/s1600/300px-Z_obraz_%C5%9Bwi%C4%99tej_Barbary_Niedobczyce.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-KKAYCRM4Q-w/TzrXSy6L4II/AAAAAAAAM3E/i2WbEfAKrtE/s1600/300px-Z_obraz_%C5%9Bwi%C4%99tej_Barbary_Niedobczyce.jpg" /></a></div><br />
Do alto da torre, ela podia vislumbrar a imensidão da criação de Deus: durante o dia, ela via colinas cobertas de florestas, rios que cortavam a terra e campinas cobertas por flores de todas as cores do arco-íris; e, a noite, o impressionante espetáculo da harmonia e majestade dos céus estrelados. Logo a jovem donzela passou a se questionar sobre o Criador de um mundo tão esplêndido e harmonioso. Aos poucos elas foi se convencendo que os ídolos pagão eram criação das mãos humanas, e embora seu pai e tutores a ensinavam a adorá-los, os ídolos não se mostravam sábios ou divinos o suficiente para terem criado o mundo. O desejo de Bárbara de conhecer o Deus Verdadeiro consumia sua alma de tal maneira que ela decidiu devotar toda a as vida a isto, vivendo em castidade.<br />
<br />
Mas a fama de sua beleza espalhou-se pela cidade, e surgiram muitos pretendentes à sua mão. E apesar das súplicas de seu pai, ela recusou, dizendo-lhe que sua persistência poderia separá-los para sempre, tendo um final trágico. Dióscoro, então, decidiu que o temperamento de sua filha havia sido afetado por sua vida reclusa – ele, então, permitiu que ela deixasse a torre, concedendo-lhe a liberdade de escolha de seus amigos e conhecidos. Foi assim que a donzela conheceu na cidade jovens cristãos, que lhe revelaram sobre os ensinamentos de Deus, a vida de Nosso Senhor, a Trindade e a Sabedoria Divina. Pela Providência Divina, após um certo tempo, um padre de Alexandria, disfarçado como mercador, chegou a Heliópolis, e posteriormente veio a batizar Bárbara.<br />
<br />
Enquanto isso, um luxuoso quarto de banho estava sendo construído na casa de Dióscoro. Segundo suas ordens, os operários deveriam construir duas janelas na parede sul; mas Bárbara, aproveitando-se da ausência de seu pai, pediu-lhes para que fosse feita uma terceira janela, representando a Trindade. Sobre a entrada do quarto de banho Bárbara esculpiu em pedra uma cruz – segundo o hagiógrafo Simeão Metafrastes, certo tempo após a fonte que originalmente abastecia o quarto de banho ter secado, ela voltou a jorrar água com poderes curativos.<br />
<br />
Quando Dióscoro retornou, expressando insatisfação com as mudanças em sua obra, sua filha lhe contou sobre seu conhecimento do Deus Triúno, sobre a salvação pelo Filho de Deus e da futilidade de adorar falsos ídolos.<br />
<br />
Dióscoro imediatamente foi tomado pela fúria, tomando uma espada para matá-la; a jovem fugiu de seu pai, que partiu em sua perseguição; quando Santa Bárbara chegou a uma colina, nele se abriu uma caverna para escondê-la em seu interior. Após uma busca longa e sem resultados por sua filha, Dióscoro viu dois pastores em uma colina. Um deles lhe mostrou a caverna onde a Santa havia se escondido – quando a encontrou, Dióscoro lhe deu uma surra terrível, para depois mantê-la em cativeiro, em um jejum forçado. Vendo que não conseguia vencer a fé de Santa Bárbara, ele a levou para Marciano, o governador da cidade. Juntos, eles voltaram a surrá-la e chicoteá-la, salgando suas feridas. À noite, a Santa Donzela rezou com fé ao Senhor, e Ele lhe apareceu em pessoa, curando seus ferimentos. Ela, então, sofreu tormentos mais cruéis ainda.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-bhziFy6Cyh4/TzrXqIQfgmI/AAAAAAAAM3M/fOtFe8sCMWw/s1600/200px-Meister_Francke_-_Gei%C3%9Felung_der_hl._Barbara.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-bhziFy6Cyh4/TzrXqIQfgmI/AAAAAAAAM3M/fOtFe8sCMWw/s1600/200px-Meister_Francke_-_Gei%C3%9Felung_der_hl._Barbara.jpg" /></a></div><br />
Entre a multidão que se encontrava próximo ao local da tortura, havia uma cristã moradora de Heliópolis, de nome Juliana, e seu coração havia se enchido de compaixão pelo martírio voluntário da bela e ilustre donzela.<br />
<br />
Também desejando se sacrificar por Cristo e sua fé, e começou a denunciar os torturadores em voz alta, sendo presa logo em seguida. Ambas a Santas Mártires foram torturadas por muito tempo; após serem flageladas, foram levadas pelas ruas da cidade, em meio à zombaria e escárnio da multidão.<br />
<br />
Após a humilhação, as fiéis seguidoras de Cristo, Santas Bárbara e Juliana foram decapitadas. O próprio Dióscoro executou Santa Bárbara. A fúria de Deus não tardou a punir seus torturadores e executores: logo em seguida, Dióscoro e Marciano foram fulminados por raios e relâmpago.<br />
<br />
No século VI, as relíquias da Santa Mártir Bárbara foram transladados para Constantinopla. No século XII, a filha do Imperador Bizantino Aleixo Comenes, a princesa Bárbara, após contrair matrimônio com o príncipe russo Miguel Izyaslavich as transladou para Kiev, capital da atual Ucrânia. Hoje suas santas relíquias descansam na Catedral de São Valdomiro em Kiev.<br />
<br />
<b>Comemoração em 04 de dezembro</b><br />
Santa Bárbara é a "protectora contra os relâmpagos e tempestades" e é considerada a Padroeira dos artilheiros, dos mineiros e de todos quantos trabalham com fogo.<br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Oração à Santa Bárbara</span><br />
<br />
Santa Bárbara, que sois mais forte que as torres das fortalezas e a violência dos furacões, fazei que os raios não me atinjam, os trovões não me assustem e o troar dos canhões não me abalem a coragem e a bravura. Ficai sempre ao meu lado para que possa enfrentar de fronte erguida e rosto sereno todas as tempestades e batalhas de minha vida, para que, vencedor de todas as lutas, com a consciência do dever cumprido, possa agradecer a vós, minha protetora, e render graças a Deus, criador do céu, da terra e da natureza: este Deus que tem poder de dominar o furor das tempestades e abrandar a crueldade das guerras.<br />
Por Cristo, nosso Senhor. Amém.<br />
<br />
<span style="font-size: x-small;">Tradução e adaptação: Ricardo Williams G. Santos</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Fonte http://oca.org/</span><br />
<span style="font-size: x-small;">Imagens http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%A1rbara_de_Nicom%C3%A9dia</span>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-46020034581721659102011-12-29T09:30:00.000-08:002011-12-29T09:30:00.584-08:00SANTA CLOTILDE E A CONVERSÃO DA FRANÇA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-JNKB5Gm380s/TlvBj9mfPSI/AAAAAAAALXk/80VcPwaneCE/s1600/Santa+Clotilde%252C+jardim+do+Luxembourg%252C+Paris.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="http://4.bp.blogspot.com/-JNKB5Gm380s/TlvBj9mfPSI/AAAAAAAALXk/80VcPwaneCE/s400/Santa+Clotilde%252C+jardim+do+Luxembourg%252C+Paris.jpg" width="400" /></a></div><br />
<br />
Santa Clotilde: esposa apostólica<br />
<br />
Aconselhado pelos bispos católicos, Clóvis, rei dos Francos, pediu a mão da princesa Clotilde, sobrinha do rei Borguinhão, o qual havia assassinado os próprios pais para apoderar-se do trono.<br />
<br />
Segundo uma tradição, o rei havia dado seu consentimento, mas depois arrependeu-se e mandou uma escolta atrás de Clotilde. Esta, entretanto, conseguiu chegar ilesa até a fronteira franca, onde Clóvis a aguardava.<br />
<br />
Esse casamento foi providencial, pois tanto o rei borguinhão quanto o dos visigodos eram arianos e oprimiam seus súditos, que eram na maioria católicos. Ora, Clotilde mantivera-se fiel filha da Igreja, e começou a trabalhar junto a seu marido para convertê-lo à verdadeira fé.<br />
<br />
<br />
<br />
<b>A conversão de Clóvis</b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-xUJSpcIQIi8/TlvBxmwrZlI/AAAAAAAALXo/THPPZS9yBJ4/s1600/Batismo+de+Clovis%252C+Reims.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="301" src="http://1.bp.blogspot.com/-xUJSpcIQIi8/TlvBxmwrZlI/AAAAAAAALXo/THPPZS9yBJ4/s400/Batismo+de+Clovis%252C+Reims.jpg" width="400" /></a></div><br />
Entretanto a graça ia trabalhando a alma de Clóvis. Em 496, durante a batalha de Tolbiac contra os alamanes, o rei franco viu que seu exército estava a ponto de ser aniquilado. Lembrou-se então do "Deus de Clotilde".<br />
<br />
Ajoelhou-se e, com os braços para o céu, prometeu a Jesus Cristo que, se Este lhe concedesse a vitória, nEle creria. Imediatamente a batalha tomou outro rumo, e os alamanes foram derrotados.<br />
<br />
A rogos de Santa Clotilde, São Remígio encarregou-se de instruir Clóvis e seus francos na fé católica.<br />
<br />
Contam as crônicas que, quando o santo Arcebispo narrava a Paixão de Cristo àqueles bárbaros, Clóvis ficava indignado com as sevícias que infligiram ao Salvador e, batendo com sua lança no solo, exclamava: "Ah! Por que não estava eu lá com os meus francos!".<br />
<br />
No dia de Natal de 496 foi celebrado solenemente o batismo do rei franco, de sua irmã, e de três mil de seus guerreiros.<br />
<br />
Todo o caminho até a catedral de Reims estava engalanado com flores e florões. O templo sagrado, ricamente adornado, brilhava à luz de uma infinidade de velas em meio a nuvens de incenso.<br />
<br />
O rei bárbaro, emocionado, perguntou a São Remígio: "Santo Padre, é este o Céu?"<br />
<br />
No momento em que o batizava, disse São Remígio as célebres palavras: "Curva a cabeça, sicambro [um dos nomes dados aos francos]; ama o que queimaste, e queima o que adoraste".<br />
<br />
Em seguida dar-se-ia a sagração do rei. Em meio à multidão que lotava a igreja, não era possível ir buscar o óleo na sacristia. Então surgiu no ar uma bela pomba branca, trazendo no bico uma ampola de óleo. Essa ampola serviu depois para a sagração de todos os reis franceses até Luís XVI, e só foi quebrada pelo deputado Rommé durante a malfadada Revolução Francesa.<br />
<br />
Uma alma piedosa extraiu óleo da ampola antes desse crime sacrílego. Com esse óleo foi reconstituído o bálsamo sagrado e utilizado na sagração do último rei legítimo Luis XVIII.<br />
http://heroismedievais.blogspot.com/2009/04/santa-clotilde-obteve-conversao-da.html#moreCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-16410731805204002352011-12-16T05:13:00.000-08:002011-12-16T05:13:38.433-08:00Orações de Natal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-CTW7KKVzK74/TutD_TR0yHI/AAAAAAAAMLY/MPrHG8fZp2g/s1600/poesia+de+natal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="228" src="http://1.bp.blogspot.com/-CTW7KKVzK74/TutD_TR0yHI/AAAAAAAAMLY/MPrHG8fZp2g/s320/poesia+de+natal.jpg" width="320" /></a></div><br />
Deus, fiel,<br />
tu enviaste ao mundo o Salvador<br />
como tinhas prometido ao teu povo,<br />
e encarregaste-O de reunir na unidade<br />
todos os teus filhos dispersos.<br />
<br />
Ele é a tua Palavra viva, <br />
e o que Ele diz é a paz.<br />
A paz que Tu nos dás através d'Ele, <br />
e que nos cabe também a nós construir.<br />
<br />
Como no tempo de Isaías, <br />
como na época de João Baptista, <br />
a voz dos teus profetas<br />
insiste connosco para traçar para Ele,<br />
nas terras áridas da humanidade de hoje, <br />
um caminho plano: endireitar com a verdade<br />
as vias tortuosas da mentira, <br />
encher com amor os fossos de ódio<br />
que separam a família humana,<br />
aplanar as montanhas de injustiça<br />
que opõem os homens, dar de novo <br />
a liberdade aos nossos irmãos que defrontam obstáculos<br />
que lhes parecem intransponíveis.<br />
Então a Tua glória revelar-se-á e todos verão<br />
que a boca do Senhor falou.<br />
A justiça caminha à sua frente <br />
e a paz na senda dos seus passos.<br />
<br />
Não deixes a nossa preguiça e o nosso egoísmo<br />
atrapalhar o nosso caminho ao encontro de Cristo,<br />
nossa paz.<br />
Prepara os nossos corações para o acolhermos;<br />
Que Ele nos encontre límpidos e irrepreensíveis na paz.<br />
Isto Te pedimos em nome do próprio Jesus,<br />
teu Filho, nosso Senhor.<br />
<br />
http://www.paroquias.org/oracoes/?o=55<br />
<br />
<b>Oração de Natal</b><br />
<br />
Senhor, nesta Noite Santa,<br />
depositamos diante de Tua manjedoura<br />
todos os sonhos, todas as lágrimas e<br />
esperanças contidos em nossos corações.<br />
Pedimos por aqueles que choram<br />
sem ter quem lhes enxugue uma lágrima.<br />
Por aqueles que gemem<br />
sem ter quem escute seu clamor.<br />
Suplicamos por aqueles que Te buscam<br />
sem saber ao certo onde Te encontrar.<br />
Para tantos que gritam paz,<br />
quando nada mais podem gritar.<br />
Abençoa, Jesus-Menino,<br />
cada pessoa do planeta Terra,<br />
colocando em seu coração um pouco<br />
da luz eterna que vieste acender<br />
na noite escura de nossa fé.<br />
Fica conosco, Senhor! Assim seja!<br />
http://www.catequisar.com.br/mensagem/natal/msn_09.htm<br />
<br />
<b><br />
</b><br />
<b>Oração de Natal</b><br />
<br />
Senhor Deus, Pai tão amado,<br />
O Senhor que nos mandou seu filho,<br />
Por meio de Maria, a Virgem Imaculada,<br />
Receba essa minha oração,<br />
Em honra ao aniversário do Teu Filho Jesus,<br />
Que nos ilumina todos os dias com a Sua Luz.<br />
<br />
Essa oração nada tem a pedir,<br />
Ao contrário, venho por ela agradecer.<br />
Agradeço por todos os dias em que eu acordo,<br />
E tenho a oportunidade de servir ao meu propósito,<br />
Nesse dia eu sou feliz, ainda que haja tristeza,<br />
Pois sua determinação foi cumprida e abençoada.<br />
<br />
Agradeço por todas as minhas glórias,<br />
E peço que elas não me façam arrogante,<br />
Pois quem serve ao Pai não precisa ser notado,<br />
Basta que seja feito com amor e dedicação,<br />
Semeando cada semente, irrigando cada plantação,<br />
Para que a colheita seja a mais iluminada.<br />
<br />
Agradeço por todas as derrotas experimentadas,<br />
Pois delas extraio sempre a melhor lição,<br />
O erro ensina, a derrota purifica,<br />
Deus escreve certo por linhas certas,<br />
E nós é quem nos recusamos a aceitar <br />
E as chamamos tortas, quando é certo o lapidar!<br />
<br />
Agradeço por cada noite de descanso merecido,<br />
Quando me deito e reflito sobre o meu dia,<br />
Converso com o Pai, com o Filho, e juntos invadimos,<br />
O universo que vai além da fronteira do visível,<br />
Lá, eu me sinto livre, sem qualquer resíduo,<br />
Desse corpo físico que me serve de asilo.<br />
<br />
Enfim, Pai, porque devo eu pedir alguma coisa?<br />
Se tenho tudo, e apenas de mim depende a empreitada,<br />
Seguindo seus princípios, serei feliz e forte,<br />
E não temerei nada, sequer a chegada da morte...<br />
Que me levará de volta às minhas origens,<br />
E me permitirá escolher novamente a minha sorte.<br />
<br />
Obrigada, Pai, por mais esse Natal repleto de Luz,<br />
Por ter meus entes queridos ao meu redor sempre,<br />
Obrigada por ter nos dado a felicidade de festejar,<br />
Mesmo que o aniversariante não precise desses rituais.<br />
Obrigada, Pai, por nos trazer sempre o melhor caminho,<br />
E permitir que exercitemos nosso livre arbítrio.<br />
<br />
<b>Oração de Natal</b><br />
<br />
Senhor Deus, Pai tão amado,<br />
O Senhor que nos mandou seu filho,<br />
Por meio de Maria, a Virgem Imaculada,<br />
Receba essa minha oração,<br />
Em honra ao aniversário do Teu Filho Jesus,<br />
Que nos ilumina todos os dias com a Sua Luz.<br />
<br />
Essa oração nada tem a pedir,<br />
Ao contrário, venho por ela agradecer.<br />
Agradeço por todos os dias em que eu acordo,<br />
E tenho a oportunidade de servir ao meu propósito,<br />
Nesse dia eu sou feliz, ainda que haja tristeza,<br />
Pois sua determinação foi cumprida e abençoada.<br />
<br />
Agradeço por todas as minhas glórias,<br />
E peço que elas não me façam arrogante,<br />
Pois quem serve ao Pai não precisa ser notado,<br />
Basta que seja feito com amor e dedicação,<br />
Semeando cada semente, irrigando cada plantação,<br />
Para que a colheita seja a mais iluminada.<br />
<br />
Agradeço por todas as derrotas experimentadas,<br />
Pois delas extraio sempre a melhor lição,<br />
O erro ensina, a derrota purifica,<br />
Deus escreve certo por linhas certas,<br />
E nós é quem nos recusamos a aceitar<br />
E as chamamos tortas, quando é certo o lapidar!<br />
<br />
Agradeço por cada noite de descanso merecido,<br />
Quando me deito e reflito sobre o meu dia,<br />
Converso com o Pai, com o Filho, e juntos invadimos,<br />
O universo que vai além da fronteira do visível,<br />
Lá, eu me sinto livre, sem qualquer resíduo,<br />
Desse corpo físico que me serve de asilo.<br />
<br />
Enfim, Pai, porque devo eu pedir alguma coisa?<br />
Se tenho tudo, e apenas de mim depende a empreitada,<br />
Seguindo seus princípios, serei feliz e forte,<br />
E não temerei nada, sequer a chegada da morte...<br />
Que me levará de volta às minhas origens,<br />
E me permitirá escolher novamente a minha sorte.<br />
<br />
Obrigada, Pai, por mais esse Natal repleto de Luz,<br />
Por ter meus entes queridos ao meu redor sempre,<br />
Obrigada por ter nos dado a felicidade de festejar,<br />
Mesmo que o aniversariante não precise desses rituais.<br />
Obrigada, Pai, por nos trazer sempre o melhor caminho,<br />
E permitir que exercitemos nosso livre arbítrio.<br />
<br />
Amém!<br />
Akasha De Lioncourt<br />
http://nosmulheres.forumeiros.com/t8047-oracoes-de-natalCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-79696607414622528422011-12-06T20:52:00.000-08:002011-12-09T06:59:55.548-08:00Santa Maria , a egípcia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-wWVSfhjyRJ4/Tt7w93sB6LI/AAAAAAAAL_4/KWOyx-cCytc/s1600/santa_maria_egipcia2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-wWVSfhjyRJ4/Tt7w93sB6LI/AAAAAAAAL_4/KWOyx-cCytc/s320/santa_maria_egipcia2.jpg" width="222" /></a></div>Viveu nos de 500 DC .A historia de Maria é muito conhecida da cristandade na Idade Media.<br />
Maria teria começado a sua vida no Egito, era linda e teria sido uma prostituta com 17 anos de idade e era cínica e totalmente desencantada da vida e detestava o dinheiro. Na verdade ela não amava a nada.<br />
Um dia ela, por curiosidade se uniu a um grupo de peregrinos para conhecer Jerusalém.<br />
Em Jerusalém uma força irresistível não a deixava entrar na igreja junto com os outros peregrinos. Mas em frente a uma imagem da Virgem Maria (de acordo com outra versão: no Santo Sepulcro) ela sentiu a enormidade dos seus pecados e recebeu uma visão mandando ela ir para o deserto após o Rio Jordão, onde encontraria a paz.<br />
<a name='more'></a><br />
Imediatamente Maria foi para o deserto e apenas levou com ela três pedaços de pão. Ela se confessou e comungou no monastério de São João Batista, mas não ficou lá e deixou os monges penalizados com a sua determinação de ir para o deserto. Diz a tradição que ela conseguiu ficar 48 anos no deserto sofrendo de sede e de frio Ela comia algumas frutas e suas roupas viraram farrapos. Algumas vezes se via tentada a voltar a vida de pecado mas a Virgem Maria sempre dava a ela a fortaleza que precisava. Ela não sabia ler, mas recebia dos anjos a instrução da fé cristã.<br />
Havia um monge chamado Zósimo que nos conta o que sabemos sobre Maria. Ele era um velho homem e viveu em um monastério na Palestina por 53 anos . Todo ano após a Sexta Feira da Paixão, ele ia para o deserto meditar e a cada ano ele caminhava alguns dias a mais do que o ano anterior. Certo ano ao caminhar 20 dias alem do anterior, ele parou para descansar e estava orando quando viu alguém a sua frente.<br />
A principio pensou ser o demônio, mas depois viu que se tratada de Maria e ela era uma pessoa extremamente magra, tão magra que apesar de quase nua, não tinha seios e ele não a distinguiria de um homem. Ela estava tostada pelo sol, preta e seca como um velho pedaço de madeira.<br />
O monge foi até ela mas ela gritou "Antes coloque um manto sobre mim ,porque eu não tenho roupas". Ele a perseguiu até uma moita onde ela se escondeu. "Pelo amor de Deus", disse ele, "que faz aqui? e por quanto tempo está aqui?"<br />
"Zósimo, respondeu ela , "por favor dê-me seu manto, me abençoe e perdoa-me os meus pecados e eu sairei daqui".<br />
(não se sabe como ela sabia o seu nome).<br />
Pelos seus escritos, Zósimo deu detalhes sobre ela.<br />
Maria a Egípcia falou sobre a bíblia que ela inexplicavelmente conhecia muito bem.Zósimo ficou impressionado o seu conhecimento espiritual e a sua sabedoria.<br />
Maria disse a Zósimo : "Deixe o seu manto e só volte no próximo ano na Sexta da Paixão e venha com a Eucaristia para mim, e não diga uma só palavra a ninguém."<br />
Como havia prometido ele retornou no ao seguinte na Sexta Santa e deu a ela a santa comunhão.<br />
Ele trouxe ainda figos, damascos e lentilhas mas após Maria receber os sacramentos, ela só comeu três lentilhas.<br />
Agradeceu a ele e suplicou que ele retornasse no ano seguinte.<br />
De acordo com a tradição, Santa Maria morreu certa noite e deixou uma mensagem ao monge seu amigo, a qual ela teria escrito em um pedaço de pedra com outra pedra, e dizia o seguinte :<br />
"Padre Zósimo, enterre o corpo desta Maria pecadora aqui. Devolva a terra o que é apenas terra, e ore por mim".<br />
Ele reverenciou Maria o resto de sua vida. Ele a chamava de Maria, a Egípcia .<br />
Parece que ela viveu 78 anos.<br />
Na arte litúrgica da Igreja. Ela é mostrada com um longo cabelo com o seu emblema, três pedaços de pão.<br />
Ela também é mostrada com Maria Madalena, com a qual ela é freqüentemente confundida, mas Madalena carrega uma jarra de óleo e ela apenas as três fatias de pão.<br />
Ela é mostrada ainda sentada em baixo de uma palmeira no deserto, ou lavando os cabelos no Jordão, ou olhando o rio Jordão a distancia, ou sendo expulsa de uma igreja por um anjo com uma espada, ou recebendo a sagrada comunhão de São Zósimo.<br />
Santa Maria Aegyptica, como é chamada, é a muito popular no leste mas no ocidente seu culto não é pequeno.<br />
Sua festa é celebrada no dia 2 de abril na igreja católica e no dia 9 de abril na igreja ortodoxa grega.<br />
<br />
DETALHES<br />
Nasceu pelo ano de 343 e faleceu no deserto da Jordânia em 421 ou 422.<br />
Ela contou a sua história ao monge Zózimo que a escreveu. Reproduzimos os pontos essenciais da narração:<br />
Eu sou uma pobre mulher natural do Egito, que, tendo deixado a casa de meus pais aos doze anos, para viver em minha liberdade, fui a Alexandria, onde me entreguei a todo o gênero de dissoluções por espaço de de<br />
Creio que, até ao presente, mulher alguma perdeu no mundo tantas almas nem o inferno suscitou nele outra cortesã mais perniciosa do que eu.<br />
Um dia, vendo que se dirigia para o mar grande multidão de mancebos, para embarcar, perguntei aonde iam e, tendo-me informado que iam a Jerusalém para celebrar a festa da Exaltação da Santa Cruz, deu-me vontade de seguir a multidão.<br />
Embarquei, e estremeço de horror quando me lembro dos abomináveis escândalos de que enchi todo o navio.<br />
Vivi em Jerusalém como tinha vivido em Alexandria, com a mesma desordem, com a mesma dissolução, com a mesma desonestidade.<br />
Chegado o dia da festa, dirigi-me com os demais para a porta do Santo Sepulcro a adorar a Santa Cruz; mas, ao querer entrar, uma poderosa mão invisível me deteve.<br />
No meio desta desolação levantei casualmente os olhos para cima, e vi em frente uma imagem da Santíssima Virgem.<br />
Recordando-me então de ter ouvido dizer muitas vezes que Maria era Mãe de misericórdia e refúgio dos pecadores, exclamei:<br />
"Mãe de misericórdia, usai-a com esta infeliz e miserável criatura; porque sois refúgio dos pecadores, sendo eu a maior pecadora de quantas tem havido, parece que tenho algum direito particular à vossa especial proteção".<br />
Então, animada de extraordinária confiança, levantei-me intrépida, parti apressada para a igreja e entrei sem resistência, como todos os demais.<br />
Feita esta diligência, voltei com novo alento ao lugar em que estava a imagem da Santíssima Virgem, e ajoelhando, disse-lhe com a maior confiança:<br />
“Mãe de misericórdia, depois de Deus é vossa a obra da minha conversão; não deixeis imperfeito o que começastes; sou indigna dos vossos favores, mas não da vossa compaixão; em vós ponho toda a minha esperança depois de Jesus Cristo; prometi-Vos deixar o mundo; aqui estou a cumprir a minha promessa; fazei que eu entenda o que devo fazer, e sede a minha guia no caminho do dever”.<br />
Apenas acabei de fazer esta oração, ouvi logo distintamente uma voz como a longa distância, que me dizia: Passa o Jordão e acharás descanso.<br />
Não deliberei um só momento; saí no mesmo instante da cidade, provendo-me apenas com três pães. Cheguei quase ao anoitecer à margem do Jordão, onde encontrei uma igreja dedicada a são João Baptista.<br />
Logo que chegou a manhã, purifiquei a minha alma com o sacramento da penitência e recebi a sagrada Eucaristia.<br />
Passei o Jordão num batel, e entrei neste ditoso deserto, tendo 29 anos de idade, sem que, em 47 que estou nele, haja visto outra pessoa mais do que a ti.<br />
- Então de que te tens sustentado? - replicou-lhe Zósimo.<br />
- Não comi mais do que ervas e raízes.<br />
- E tem-te deixado em paz o tentador? - perguntou-lhe o santo velho.<br />
- O que me custou combater contra os violentos desejos da intemperança, vencer o tédio e o desgosto, sofrer o rigor das estações do ano, domar a carne, para apagar as idéias do mundo e dos divertimentos profanos!<br />
Se não pereci, foi efeito da misericórdia do Senhor.<br />
Para pelejar com tantos inimigos, não usava outras armas que não fossem a oração, a penitência e o ter cada dia maior confiança em Deus e na proteção da Santíssima Virgem, à qual devo a graça da minha conversão e da minha perseverança.<br />
Vendo Zósimo que ela citava algumas palavras e lugares da Sagrada Escritura, perguntou-lhe se a tinha lido.<br />
- Nunca soube ler - respondeu-lhe a santa. Porém tudo supre o Senhor, quando é da sua santíssima vontade.<br />
Dizendo isto, levantou-se e, encarregando-o de guardar segredo enquanto ela vivesse, rogou-lhe que no ano seguinte voltasse a vê-la na quinta-feira santa e lhe levasse a sagrada Eucaristia para poder comungar.<br />
Dito isto, pediu-lhe a bênção e retirou-se.<br />
Na quinta-feira santa, saiu ele do convento e chegou já muito tarde à margem do Jordão, levando consigo a sagrada Eucaristia.<br />
Apenas chegou, logo a luz da Lua lhe deixou ver na margem oposta a Santa.<br />
Esta, feito o sinal da cruz, caminhou sobre a água como o fazia sobre a terra firme.<br />
Prostrada depois em presença do Santíssimo Sacramento, e desfazendo-se em lágrimas, pediu ao padre que rezasse o Credo e o Pai-Nosso.<br />
Acabadas estas orações, recebeu a Sagrada Comunhão; e ela exclamou:<br />
- Agora, Senhor, deixai ir em paz a vossa serva, segundo a vossa divina palavra, pois viram meus olhos a salvação que vem de vós.<br />
E voltando-se depois para Zósimo, disse-lhe:<br />
- Padre, tenho outra graça a pedir-te, e é que, na Quaresma que vem, voltes àquela parte do deserto onde me viste pela primeira vez, e aí me acharás como Deus for servido.<br />
Chegado o ano seguinte, Zósimo encaminhou-se para o lugar onde dois anos antes tinha encontrado a Santa pela primeira vez.<br />
Mas já a encontrou morta, o cadáver estendido em terra, tão fresco como se acabasse de expirar.<br />
Passado pouco tempo, começou a celebrar-se o culto da santa na Igreja grega, e quase desde logo na latina.<br />
Em algumas igrejas, celebrava-se a sua festa no dia 2 de Abril,<br />
e em outras no dia 9.CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-23513940351733399652011-11-03T23:26:00.000-07:002011-11-03T23:26:22.520-07:00Santa Margarete da Antióquia<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-5cb397Dodak/TrOFaKKLOiI/AAAAAAAALos/P-nML9nqpNQ/s1600/SMargarethMartin2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-5cb397Dodak/TrOFaKKLOiI/AAAAAAAALos/P-nML9nqpNQ/s320/SMargarethMartin2.jpg" width="185" /></a></div>Dependendo do país e da região, ela é chamada Margareth, Margarida ou Margareta<br />
Na Europa Oriental ela é tambem invocada como Santa Marina.<br />
O culto a Margarida começou em 304DC no Leste Europeu e se estendeu pela França, Inglaterra e Alemanha tornando-se uma das mais populares mártires da Idade Media.<br />
Ela é uma dos 14 santos ajudantes (honrados como um grupo no dia 8 de agosto) e ela é uma das santas que falaram com Santa Joana D’Arc.<br />
Ela era venerada pela eficácia do seu poder. A eficácia de seus poderes contribuiu para a sua popularidade.<br />
<a name='more'></a><br />
A tradição diz que ela era um jovem solteira na Antióquia, Pisidia, Ásia Menor, hoje Turquia, martirizada sob o imperador Diocleciano. Isto é provavelmente verdade. Os martirologistas afirmam que nada na sua "Ata de Martírio" feita pelo escriba Theotimus, que depois se converteu, sido forjado. A historia ocorreu no reinado de Diocleciano em 304 DC, mas só apareceu no décimo século. De acordo com a Ata de seu Martírio ela era filha de um padre pagão da Antióquia ,mas foi criada por uma enfermeira cristã. Se converteu ao cristianismo, foi batizada e foi expulsa de casa pelo seu pai. Ela torno-se uma pastora e um rebanho de ovelhas mas era muito bela e admirada pelo prefeito Olybrius que a queria como esposa ou como amante mas ela o recusou.<br />
Ele, por vingança, a denunciou ao tribunal que a acusou de ser cristã e ela foi torturada para renunciar a sua fé e oferecer sacrifícios aos deuses pagãos. Não renunciou e foi atirada no calabouço para ser mais tarde martirizada.<br />
No dia seguinte eles a tentaram mata-la em um grande caldeirão mas ela cantava hinos a Jesus e nenhuma queimadura ou dor ocorria com ela dentro do caldeirão com água e depois com óleo fervendo. Como falharam diante de milhares de espectadores, que segundo a tradição foram convertidos ao cristianismo, o procônsul encarregado do martírio ordenou que ela fosse decapitada. Diz a tradição que o seu executor caiu morto ao seu lado.<br />
Diz ainda a tradição que quando na prisão a ela apareceu o demônio em forma de um dragão que a engoliu, mas como ela segurava uma cruz esta irritou o estômago do dragão que a expeliu ainda viva.<br />
Após sua morte o seu corpo foi reclamado por Theotimus e enterrado por uma viuva nobre.<br />
<br />
As suas relíquias teriam sido roubadas da Antióquia em 980 DC e trazidas para San Pedro della Valle e daí trasladadas para Montefiascone, Itália em 1145. Algumas de suas relíquias foram levadas para Veneza em 1213. Não obstante, varias outras cidades através da Europa afirmam terem parte de suas relíquias em suas catedrais.<br />
<br />
Na arte litúrgica da Igreja ela é representada carregando uma cruz ,ou pisando em um dragão, ou emergindo de sua boca ou espetando o dragão com uma lança com uma cruz na ponta.<br />
Ela é invocada pelas mulheres gravidas e pelas pessoas com problemas de estômago, provavelmente por ter sido engolida por um dragão e devolvida inteira e ainda porque ela tem a reputação de ter prometido as mulheres que a invocassem, teriam um parto sem problemas e ainda teria prometido aqueles que a invocassem na agonia da morte, escapariam do demônio.<br />
<br />
Sua festa é celebrada ano dia 20 de julho.<br />
<br />
Na Igreja Grega Oriental sua festa é celebrada no dia 13 de julho<br />
<br />
http://www.cademeusanto.com.br/santa_margarete_da_antioquia.htmCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-10607949592999795342011-10-18T09:19:00.000-07:002011-10-18T09:19:10.522-07:00O ARCANJO MIGUEL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-K9nexGi0MM0/Tlu-eR3JbqI/AAAAAAAALXg/dd2x7gLk7t8/s1600/Sao+Miguel+Arcanjo%252C+catedral+de+Bruxelas.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-K9nexGi0MM0/Tlu-eR3JbqI/AAAAAAAALXg/dd2x7gLk7t8/s320/Sao+Miguel+Arcanjo%252C+catedral+de+Bruxelas.jpg" width="237" /></a></div>São Miguel Arcanjo: Príncipe da Milícia celeste, poderoso escudo contra a ação diabólica<br />
<br />
Comemora-se a 29 de setembro a festa do glorioso São Miguel, cuja invicta combatividade em defesa do Deus onipotente é assim descrita no Apocalipse: <br />
<br />
“Houve uma batalha no Céu: Miguel e os seus Anjos guerrearam contra o Dragão. O Dragão batalhou, juntamente com os seus Anjos, mas foi derrotado e não se encontrou mais um lugar para eles no Céu” (Apoc. 12, 7-8).<br />
<br />
A devoção ao Príncipe das Mílicias Celestes <br />
<a name='more'></a>atingiu um desenvolvimento extraordinário na Idade Média. Essa forma de devoção marca ainda todas as modalidades de culto ao chefe das legiões angélicas. <br />
<br />
Entre os inúmeros santuários a ele dedicados destaca-se o do Monte Saint-Michel uma das maravilhas do mundo.<br />
<br />
Entretanto, ele já era reverenciado no Antigo Testamento.<br />
<br />
O Profeta Daniel refere-se a São Miguel nos seguintes termos:<br />
<br />
“Naquele tempo, surgirá Miguel, o grande Príncipe, constituído defensor dos filhos do seu povo [isto é, o povo fiel católico, herdeiro, no Novo Testamento, do povo de Israel], e será tempo de angústia como jamais houve” (Dan. 12, 1).<br />
<br />
São Miguel é comumente designado como Arcanjo. Entretanto, tal qualificação pode ser genérica e não significar que ele pertença ao oitavo coro de Anjos (os Arcanjos).<br />
<br />
A esse respeito, merece ser reproduzida significativa citação do grande exegeta jesuíta Pe. Cornélio A Lapide, nascido em Bocholt, província belga de Limburgo, em 1567, e falecido em Roma, a 11 de março de 1637.<br />
<br />
A extensa obra desse insigne autor, que comentou todos os livros do Antigo e do Novo Testamento, é até hoje universalmente admirada. Merecem especial destaque a grande erudição, a escrupulosa diligência e o luminoso engenho com que ele trata da Sagrada Escritura. <br />
<br />
Embora num ou noutro ponto do texto bíblico tenham surgido novas questões, é incontestável que seus magníficos comentários e eruditas citações ainda hoje gozam de autoridade. Eis suas palavras:<br />
<br />
“Muitos julgam que Miguel, tanto pela dignidade de natureza, como de graça e de glória é absolutamente o primeiro e o Príncipe de todos os anjos.<br />
<br />
“E isso se prova, primeiro, pelo Apocalipse (12, 7), onde se diz que Miguel lutou contra Lúcifer e seus anjos, resistindo à sua soberba com o brado cheio de humildade: ‘Quem (é) como Deus?’ Portanto, assim como Lúcifer é o chefe dos demônios, Miguel o é dos anjos, sendo o primeiro entre os Serafins.<br />
<br />
“Segundo, porque a Igreja o chama de Príncipe da Milícia Celeste, que está posto à entrada do Paraíso. <br />
<br />
“E é em seu nome que se celebra a festa de todos os anjos. Terceiro, porque Miguel é hoje cultuado como o protetor da Igreja como outrora o foi da Sinagoga. <br />
<br />
“Finalmente, em quarto lugar, prova-se que São Miguel é o Príncipe de todos os anjos, e por isso o primeiro entre os Serafins, porque o diz São Basílio na Homilia De Angelis: ‘A ti, ó Miguel, general dos espíritos celestes, que por honra e dignidade estais posto à frente de todos os outros espíritos celestiais, a ti suplico...’”<br />
<br />
(fonte: Cornélio A Lapide, Commentaria in Scripturam Sacram, t 13, pp. 112-114. Apud "Catolicismo", setembro de 2000).<br />
<br />
<br />
http://oracoesemilagresmedievais.blogspot.com/2009/09/sao-miguel-arcanjo-principe-da-milicia.htmlCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-1140932387106379952011-09-29T08:41:00.000-07:002011-10-02T21:23:11.076-07:00SANTA GENOVEVA, PADROEIRA DE PARIS<a href="http://2.bp.blogspot.com/-ZCaq2DXCKVE/Tlu8SBApWII/AAAAAAAALXY/FKOA2gjxgy4/s1600/Santa+Genoveva+%25C2%25A9Luis+Dufaur.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://2.bp.blogspot.com/-ZCaq2DXCKVE/Tlu8SBApWII/AAAAAAAALXY/FKOA2gjxgy4/s200/Santa+Genoveva+%25C2%25A9Luis+Dufaur.jpg" width="185" /></a>Santa Genoveva (Nanterre, 423 – Paris, 502 ou 512, dependendo das fontes), virgem e santa católica francesa, é a padroeira de Paris. Santa Genoveva nasceu em Nanterre, próximo de Paris, na França, no ano de 422, dentro de uma família muito simples. Desde cedo, ela foi discernindo o chamado de Deus a seu respeito. Quando tinha apenas 8 anos, um bispo chamdo Dom Jermano estava indo da França para a Inglaterra em missão. <br />
<a name='more'></a>Passou por Nanterre para uma celebração e, ao dar a bênção para o povo, teve um discernimento no Espírito Santo e chamou aquela menina de oito anos para a vida consagrada. A resposta dela foi de que não pensava em outra coisa desde pequenina.<br />
<br />
Genoveva com os anos progrediu em virtude e santidade. Diferente das outras crianças, fugia dos divertimentos profanos e das vaidades; o desejo de ver, de ser vista, aliás tão próprio de seu sexo, e finalmente a conveniência ou familiaridade com pessoas de outro sexo, a isca perniciosa do pecado, eram para Genoveva coisas completamente desconhecidas. Tinha por único prazer visitar a igreja. Quando uma vez, em dia de festa, a mãe de Genoveva, indo à Igreja, não quis que a filha a acompanhasse, esta disse, chorando: "Com a graça de Deus quero cumprir a palavra que dei a São Germano; irei à igreja, para merecer a honra que ele me prometeu". Gerôncia, num acesso de cólera bateu no rosto da filha. Por castigo veio-lhe a cegueira, que durou 21 meses. Passado este tempo recuperou a vista, lavando os olhos três vezes com a água que Genoveva tirara da fonte e benzera com o sinal da cruz. <br />
<br />
Santa Genoveva queria ser totalmente do Senhor. Não demorou muito tempo, ela fez um voto a Deus para viver a virgindade consagrada. Com o falecimento dos pais, dirigiu-se a Paris para morar na casa de uma madrinha. Ali, vida de oração, penitência de oferta a Deus para a salvação das almas. Então, ela foi ficando conhecida pelo seu ardor, pelo seu amor e pelo desejo de testemunhar Jesus Cristo a todos os corações. <br />
<br />
Incompreendida pelas pessoas, ela chegou ao ponto de de ser defendida pelo mesmo Bispo que a chamou para a vida de consagração. Em Paris, ela ficou gravemente enferma; na doença, na dificuldade, chegou a ficar 3 dias em coma. Mas, em tudo, entregava-se à vontade de Deus. E o seu coração ia se dilatando e acolhendo a realidade de tantos. Uma mulher de verdade. <br />
<br />
De pai franco e mãe galo-romana, dedicou-se muito jovem (pelo menos, pelo que se alega, desde os 6 anos) ao serviço divino e logo despertou a atenção de São Germano de Auxerre e São Loup de Troyes, que passaram por Nanterre em 429, aquando da viagem deles pela Bretanha.<br />
<br />
De acordo com a tradição, em 451, graças a sua "força de caráter", Genoveva "convenceu os habitantes de Paris" a não entregar a cidade aos hunos e "aplacou" a ira de Átila com suas preces (e também graças às sólidas muralhas da cidade). Especula-se também que ela poderia ter informado ao invasor sobre uma epidemia de cólera que então grassava na região. Finalmente, pelos vínculos que Átila possuía com os francos, integrados ao estado romano, ela poderia saber que os hunos desejavam originalmente atacar os visigodos na Aquitânia, e não desejariam perder tempo sitiando Paris.<br />
<br />
Ela fez construir uma igreja no sítio da tumba de São Dinis, primeiro bispo da Lutécia.<br />
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<b>Nascimento </b> 419/422 em Nanterre, França<br />
<b>Morte </b> 502/512 em Paris, França<br />
<b>Veneração </b> Igreja Católica, Igreja Ortodoxa Oriental<br />
<b>Festa litúrgica</b> 3 de janeiro<br />
<b>Padroeira </b> Paris<br />
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Genoveva entretinha uma devoção terníssima à Santíssima Virgem e aos Santos Martinho e Dionísio. Mandou construir um templo no lugar onde São Dionísio derramara o sangue, em testemunho da fé. Genoveva morreu aos 89 anos.<br />
<br />
A cidade de Paris venera-a como padroeira. Em tempos bem críticos, a capital da França tem experimentado a valiosa proteção de sua defensora. Em 1130 apareceu uma epidemia denominada "o fogo", que transformou a cidade em grande hospital e causou muitas mortes. O povo apavorado fez preces públicas suplicando ao céu misericórdia. Já existiam aproximadamente 1.400 doentes em Paris, quando a população resolveu organizar uma grande procissão, na qual foram levadas as relíquias de Santa Genoveva. A procissão realizou-se e a epidemia extinguiu-se como por encanto. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-5WrxMggMF2Y/Tlu8g7iQM2I/AAAAAAAALXc/Sm7dfQF1mVA/s1600/St+Genevieve.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="http://1.bp.blogspot.com/-5WrxMggMF2Y/Tlu8g7iQM2I/AAAAAAAALXc/Sm7dfQF1mVA/s640/St+Genevieve.jpg" width="480" /></a></div><br />
As relíquias da Santa foram queimadas no ano de 1793 e sua igreja transformada em panteão. <br />
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<b>ORAÇÕES SANTA GENOVEVA</b><br />
Deus, nosso Pai, por intercessão de Santa Genoveva, afastai de nós a peste, a fome, as guerras. Saibamos defender nossa dignidade de cidadãos livres e de filhos de Deus, que nos chamou a viver na paz e na justiça, deixando de lado interesses mesquinhos e individualistas. <br />
Dai-nos, Senhor, a coragem e a abnegação de Santa Genoveva que soube praticar o Evangelho, servindo aos irmãos, e que obteve na oração forças para debelar o perigo da opressão e o desespero da fome. Jamais nos falte a vossa proteção e auxílio nas dificuldades pelas quais passamos.<br />
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Genoveva<br />
http://www.sintoniasaintgermain.com.br/santas.html<br />
http://oracoesemilagresmedievais.blogspot.com/2010/10/santa-genoveva-heroina-que-salvou-paris.htmlCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-33455203523682978572011-09-24T14:13:00.000-07:002011-09-24T14:13:12.962-07:00SANTA ANTUSAFilha do imperador bizantino Constantino V e da imperatriz Irene, desde a infância demonstrava preocupação com os necessitados.<br />
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Roman Martirológio: Em Constantinopla, St. Antusa, virgem, que, sendo uma filha do Imperador Constantino Copronymus, dedicou-se com grande espírito para <br />
<a name='more'></a>ajudar os pobres, para resgatar os escravos, para reparar as igrejas e mosteiros construída, e recebeu o hábito monástico das mãos do Bispo Tarasius. († c.801)<br />
<br />
Princesa e freira, filha do imperador bizantino Constantino V, apelidado Copronymus, que seguindo as políticas de seu pai, o Imperador Leão III o Isaurian, perseguidos aqueles que apoiaram a veneração das imagens sagradas, incluindo Antusa a própria princesa, que foi atingido e banido. Ele retornou a Constantinopla para a morte do pai para continuar ajudando os pobres, resgatar os escravos, reparando igrejas, mosteiros construção ... até que finalmente se juntar um. <br />
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Filha do imperador Constantino V Copronymus Oriente e Irene Imperatriz, a Princesa Antusa nascido por volta de 750 em Constantinopla. Foi dado este nome em honra de São Antusa dell'Onoriade, que fundou mosteiros de homens e mulheres, foi assediado por causa da perseguição iconoclasta e previu o êxito da gravidez difícil gêmeas do Imperatriz, que nasceram e seu irmão Leon Antusa . No entanto, logo após a imperatriz morreu, e Antusa e sua irmã foram suscitadas no tribunal o pai. <br />
<br />
Desde pequena Antusa conhecido por seu amor e serviço aos necessitados. Mas com seu pai, que durou 718-775, foi dedicado a perseguir os monges, freiras e todas aquelas imagens ou relíquias reverenciado, especialmente depois do Concílio de Hieria comemorar (754) que condenou a adoração de imagens . <br />
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Este bonanza reinado de Constantino, profundamente perturbado e até mesmo sua própria filha, a princesa muito Antusa foi afetado como opondo-se à perseguição que foi chicoteado e banido. Antes mesmo que ele tinha se oposto a posição de seu pai para renunciar casamento e dedicar sua vida a servir a Cristo. <br />
<br />
Com a morte de Constantino V em 775, sucedeu ao trono twin Antusa o nome de Leão IV, em seguida, a princesa foi capaz de voltar e ter a sua herança, ajudando com a sua riqueza como pobres também poderiam restaurar igrejas, mosteiros e escravos construção de resgate. <br />
<br />
Quando Leo IV também morreu em 780, sua esposa Irene se tornou regente até que seu filho mais novo Constantino VI tinha idade para assumir o governo, dando-lhe Antusa irmã parceria com ela para executar o império. <br />
<br />
Antusa rejeitou a oferta como ele já havia decidido a pertencer somente a Deus e servi-lo, então ele continuou a sua prática da caridade, tratando especialmente as viúvas e os órfãos, o que proporcionou educação para os seus gastos até que a 784 recebeu o hábito monástico das mãos do santo patriarca Tarasius no Mosteiro de Concordia, em Constantinopla, onde passou seus últimos anos de vida por parte dos serviços mais humildes e ajudar com amor por suas irmãs no mosteiro. <br />
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Morreu em 801, menos 51 anos de idade. A tradição oriental também considerada como um mártir, mas este título não é reconhecido pelo Martirológio Latina. <br />
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Comemoramos Oriente e do Ocidente em 18 de Abril.CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-52531737583889786452011-09-24T12:55:00.000-07:002011-09-24T12:55:57.571-07:00As perguntas dos psiquiatras e as respostas do Padre Gabriele AmorthPADRE GABRIELE AMORTH<br />
<br />
Exorcista da diocese de Roma.<br />
<br />
<br />
<strong>1ª- Pergunta</strong> – <br />
Gostaria de saber se, na sua perspectiva, existem traços típicos que caracterizam as pessoas que, mais tarde, apresentam sintomas de possessão; ou seja, se, entre as pessoas por si diagnosticadas como endemoninhadas, existiam anteriormente <br />
<a name='more'></a>comportamentos que as tornavam mais vulneráreis? Ou se a possessão atinge as pessoas ao acaso. Pergunto-lhe ainda se estes fenômenos de possessão também se verificam em ateus ou declaradamente ateus. Uma última curiosidade: já li qualquer coisa a respeito de perturbações especificas ligadas a estes fenômenos, como, por exemplo, a glossolalia (capacidade de falar em línguas desconhecidas) ou a levitação. Já observou casos destes?<br />
<br />
<b>Resposta</b> – São várias perguntas interessantes. Começo pela última curiosidade. Sim, já encontrei fenômenos de pessoas que durante os exorcismos falavam outras línguas ou línguas estranhas; também presenciei fenômenos de levitação e de força gigantesca. Mas estes fenômenos sozinhos não são suficientes para poder se afirmar se o caso é de possessão diabólica; são necessárias condições especiais e a integração com outros elementos de avaliação.<br />
<br />
Um exorcista está habituado a ver fenômenos estranhos em grande quantidade e de tal maneira que se não os tivesse visto não acreditaria neles. Como, por exemplo, pessoas que durante os exorcismos cospem pregos, vidros, madeixas de cabelos, as mais variadas coisas.<br />
<br />
Ou, então, a presença, em travesseiros ou colchões, de ferros retorcidos, de cordas com nós, de trançados muito apertados em forma de terço, de animais pré-históricos feitos de material semelhante ao plástico… O caso mais grave que estou acompanhando é o de uma pessoa de quem o demônio disse que fará vomitar um aparelho de rádio; já vomitou quase dois quilos de material.<br />
<br />
Destaco que os objetos vomitados se materializam no instante em que saem da boca. Observei isso claramente num jovem que cuspiu pregos na mão; até o último instante tive sempre a impressão de que cuspia saliva. Assim se explica por que razão a pessoa nunca tem danos físicos, mesmo quando cospe pedaços de vidro grosso e cortante. São fenômenos paranormais. É importante levar em conta a modalidade; certos objetos que encontramos nos travesseiros são sinais evidentes de feitiços, ou seja, são resultados de malefícios.<br />
<br />
<strong>Respondo agora à primeira pergunta</strong>: todas as pessoas podem ser atingidas pela possessão diabólica de manifestação, principalmente os descrentes, os ateus, os não praticantes, porque se encontram mais indefesos. <br />
<br />
E o exorcista pode exorcizar quem quer que seja: aos meus serviços, por exemplo, já recorreram muçulmanos, budistas, pessoas sem qualquer tipo de credo religioso. Naturalmente, ao pediram a cooperação necessária, me adapto de acordo com a pessoa que tenho à minha frente: recomendo a cada qual que siga com fidelidade a própria fé religiosa ou as suas convicções morais.<br />
<br />
Não existem predisposições dependentes, por exemplo, a fragilidade do sistema nervoso ou a hereditariedade. <br />
Pelo contrário, existe o perigo de que uma pessoa se exponha à possessão diabólica, por exemplo, freqüentando sessões de espiritismo ou seitas satânicas. É importante saber que a possessão diabólica não é um mal contagioso: não existe perigo algum, nem para os familiares, nem para os lugares que freqüentam. Pode se casar, ter filhos, sem nenhum perigo de contágio. Podemos dizer, de um modo geral, que o demônio não pode nos fazer nada sem o nosso consentimento.<br />
<br />
Por exemplo, veio me procurar uma moça que, por pura curiosidade, tinha assistido a uma missa negra. Não conseguia estudar, se concentrar e tinha crises repentinas de violência, como nunca havia acontecido antes. Neste caso, a causa era evidente e era uma causa culpável.<br />
<br />
A respeito da culpabilidade, excetua-se o campo dos malefícios, em que agora não me aprofundarei por ser um campo bastante vasto e que foge do nosso tema principal. Diga-me se respondi suficientemente a todas as suas questões.<br />
<br />
<strong>Pessoa que formulou a pergunta </strong><br />
<br />
- Sim, sinto-me satisfeito. (Esta é sempre a gentil declaração que ouço após as minhas respostas, por isso, de agora em diante não voltarei a repeti-la. Digo apenas, com a fraqueza que me é habitual, que encontrei mais interesse e mais crédito ao falar a estes grupos de psiquiatras, do que quando falo a grupos de sacerdotes.)<br />
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<a href="http://santosesanjos.blogspot.com/">VOLTAR</a><br />
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<strong>2ª- Pergunta</strong> – <br />
Sobre algumas coisas, admito que estou de acordo com o padre Amorth. Mas já não concordo em considerar equivalente, num certo sentido, a Igreja e o manicômio: o primeiro, como lugar do exorcismo contra o demônio, o outro, como lugar da cura da loucura. Concordo que ambos trabalhem em função do homem.<br />
<br />
Procedo do positivismo médico; sou um descrente. Mas acredito no homem, por isso, de um ou de outro modo, trabalhamos para o mesmo fim; o senhor, padre, com o exorcismo e nós, de outra maneira.<br />
<br />
Os psiquiatras, por vezes, foram acusados de não saberem fazer a distinção entre uma alucinação, um efeito paranormal e um estado de êxtase. É sempre bom esclarecermos, porque ninguém tem o monopólio do saber. Vem à minha mente a frase de Hamlet: “Existem mais coisas entre a terra e o céu do que as que sonha a nossa vã filosofia”. Por isso que é sempre necessário muita humildade.<br />
<br />
Tenho que destacar a prudência que o padre Amorth demonstra. Eu tenho uma paciente que foi ao seu encontro porque supunha que estava possuída pelo demônio. Percorrendo o itinerário que a tinha levado ao exorcista, tive dificuldade em perceber por que razão o padre Amorth não a tinha exorcizado, enviando-a, ao contrário, a um psiquiatra.<br />
<br />
Depois, lentamente, fui percebendo a razão: existem duas estradas a percorrer. A sua tarefa é a de expulsar os demônios, a minha é a de reconstruir a pessoa. Esta pessoa, que não é psicótica nem neurótica, teve necessidade de passar pelo padre Amorth antes de chegar até mim. E compreendo também a importância da fé. Todos nós poderemos constatar que temos extrema facilidade em curar pessoas que têm fé.<br />
<br />
Alguns dos casos mais difíceis que tratei foram, precisamente, de casos de padres deprimidos. Gostaria de concluir dizendo que existem seguramente pontos de contato entre o exorcista e o psiquiatra, mas também entre o psiquiatra e o médico tradicional.<br />
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<strong>Resposta</strong> – Obrigado pela sua intervenção. Realmente é necessário mútua compreensão para sermos ainda mais úteis para os doentes. Descobrem-se mundos novos. Coisas difíceis de acreditar. Certo dia, o padre Cândido estava exorcizando uma moça, estudante universitária, que apresentava sintomas certos de possessão diabólica, mas também sinais certos de desequilíbrio psíquico.<br />
<br />
O padre Cândido pediu ajuda a um amigo e marcaram um encontro. O psiquiatra tinha uma escrivaninha que era muito grande e, por isso, a moça estava sentada à sua frente mas ainda bastante distante. No fim da conversa, o psiquiatra disse a ela: “Menina, vou receitar estes medicamentos para você”, e começou a escrever a receita.<br />
<br />
Nesse momento, aconteceu um fato estranho. Sem se mexer da cadeira, a moça esticou o braço, que ficou muito comprido sob o olhar estupefato do psiquiatra (“quase dois metros”, dirá ele mais tarde), pegou a receita que o médico estava preenchendo, rasgou-a e atirou-a para o cesto de lixo dizendo com voz profunda: “Esta porcaria não me serve para nada”. O padre Cândido ria muito ao contar do susto que tinha passado o seu amigo médico, que nunca mais quis saber nada da moça, nem de nenhum outro paciente do exorcista.<br />
<br />
São fatos perante aos quais um exorcista não se espanta, pois está constantemente acostumado a lidar com eles. Mas é bom que também o psiquiatra os conheça para poder intervir no âmbito que é de sua competência.<br />
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<a href="http://santosesanjos.blogspot.com/">VOLTAR</a><br />
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<strong>3ª- Pergunta-</strong> <br />
Antes de mais nada, quero agradecer ao padre Gabriele Amorth por tudo o que nos disse. A minha pergunta é estritamente técnica a respeito da função do psiquiatra nesses casos. Gostaria de saber qual a responsabilidade individual destas pessoas, que interesses tem o demônio; as causas que levam uma pessoa ficar possuída pelo demônio.<br />
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Resposta – São três perguntas muito interessantes e sinto ter de resumir as respostas em tão pouco tempo. Começo pela última pergunta, que também esclarece a primeira. São quatro as causas que podem levar à possessão diabólica ou a perturbações de natureza maléfica; duas causas são inculpáveis; por isso não existe responsabilidade; duas causas são culpáveis; por isso a responsabilidade humana é evidente.<br />
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A) Pode se tratar de simples permissão de Deus, do mesmo modo como Deus pode permitir uma determinada doença. A finalidade é dar à pessoa uma oportunidade de purificação e de méritos. Poderia apresentar uma longa lista de santos e de bem-aventurados que sofreram períodos de possessão diabólica (Santa Gemma Galgani, a bem-aventurada Ângela de Foligno, o bem-aventurado Padre Calábria…). Pode se tratar apenas de perturbações maléficas, tais como pancadas, quedas ou coisas semelhantes; temos exemplos famosos deste tipo de fenômenos na vida do Santo d’Ars e do Santo Padre Pio.<br />
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B) A causa pode ser dada por um malefício de qual se é vítima: não há culpa por parte da vítima, mas existe culpa por parte de quem o provoca. Até mesmo a pessoa mais inocente (por exemplo, um bebê ainda no seio materno) pode ser atingida por um maléfico, que é definido como: fazer mal por meio do demônio.<br />
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E pode ser colocado em prática de muitas maneiras: feitiço, pactos, maldições, mau-olhado, macumba… Aqui entramos no grande campo da magia e da bruxaria, que nos levaria para longe do nosso tema. Limito-me a dizer que Deus criou o homem livre; livre até de fazer mal às outras pessoas. Assim como posso pagar a um assassino para que mate uma determinada pessoa, do mesmo modo posso pagar a um indivíduo ligado ao demônio para que faça um malefício contra alguém.<br />
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C) Freqüentar pessoas e lugares perigosos. Quem consulta magos, cartomantes, bruxos; quem participa em sessões de espiritismo ou faz parte de seitas satânicas; quem se dedica ao ocultismo, à necromancia (mesmo sob a forma de psicografia, atualmente muito difundida): todas estas pessoas se expõem ao risco (embora na maior parte das vezes não sofra as conseqüências) de receber influências maléficas e mesmo a possessão. É evidente nestes casos a plena responsabilidade do indivíduo, por vezes provocada com absurda vontade: por exemplo, no caso do pacto de sangue com o diabo.<br />
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D) Também a quarta causa implica plenamente a responsabilidade do indivíduo. Pode-se cair em malefícios pela persistência, em culpas graves e múltiplas. Creio que é o caso evangélico de Judas, de quem se diz no fim: “Satanás entrou nele”. Tive casos de jovens usuários de droga e sobretudo culpados de delitos e perversões sexuais, culpas graves e persistentes que os tornaram escravos do demônio. Também já experimentei a grande dificuldade que é libertar mulheres que, para além de outros motivos que tinham provocado a possessão, tinham realizado abortos.<br />
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Respondo, enfim, a segunda questão: que interesse tem o demônio. Nenhum interesse, mas age por pura perfídia. É a verdadeira falsidade demoníaca, que quer o mal pelo mal, mesmo em próprio dano. Certo dia, interroguei um demônio: “Você paga com um aumento de penas eternas todos os sofrimentos que provocas a estas pessoas. Tem todo o interesse em ir embora o mais rápido possível”. Respondeu-me: “Não me interessam as penas que tenho de sofrer; me basta fazer sofrer esta pessoa e destruí-la”.<br />
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Nós podemos compreender, mesmo desaprovando, o delinqüente que mata um homem para o derrubar. Mas nunca chegaremos a compreender a perfídia do demônio que se encarniça contra o homem, eventualmente com o objetivo de desprezar Deus, travando os seus planos de felicidade e bem, mas em dano próprio.<br />
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<strong>4ª- Pergunta</strong> – <br />
Na minha longa experiência sempre me abstive de fazer investigação como curioso; procurei sempre, pelo contrario, manter-me atualizado. Hoje vim aqui a convite do prezado Doutor Tamino; e, no entanto, comecei a anotar muitas coisas e a surgirem muitas dúvidas. Vou apresentar apenas algumas.<br />
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Antes de tudo, está fora de questão que o psiquiatra, mais do que todos os outros, tem de ter consciência dos enormes limites da ciência. Lembro-me de um grande estudioso francês que falava das vantagens da ignorância, ou seja, de considerar-se ignorante; quando uma pessoa se considera sábia não aprende mais nada.<br />
<br />
Gostaria que me dissesse mais alguma coisa a respeito da possessão e dos malefícios. E também a respeito da colaboração que se requer do endemoninhado para que seja curado, o que isso significa? Já tive experiência destas possessões e gostaria de saber, também, a opinião dos outros: é que entre as formas que já encontrei na minha vida profissional e as que hoje aqui foram relatadas, há bem pouco em comum.<br />
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<strong>Resposta</strong> – <br />
Muito obrigado. Certamente que o pouco tempo disponível não permite responder completamente a questões tão profundas. Aquilo que relatei não combina com a sua experiência. Seria interessante fazer uma comparação, porém, limito-me a uma observação: os fatos naturais são caracterizados por uma certa repetição que, no fim das contas, permite a formulação de leis, de critérios, também em campo médico.<br />
<br />
Deste modo, a partir da experiência, nasce a ciência. Mas aqui não. Não existem dois casos iguais. Mesmo entre exorcistas, as experiências são de tal maneira diferente que por vezes é difícil entendermos.<br />
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Mais algumas palavras a respeito da possessão, que é a forma mais grave. <br />
O demônio é puro espírito, na realidade, é uma força demoníaca que se apodera de uma pessoa e fala ou age servindo-se dos órgãos desta pessoa, mas valendo-se do seu conhecimento e força. Por isso pode revelar coisas ocultas; pode falar todas as línguas ou línguas que desconhecemos; pode manifestar uma força extraordinária, impossível, humanamente falando. <br />
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Um amigo, exorcista em Roma há muito tempo, estava exorcizando um jovem numa Igreja. A certa altura, este jovem levantou-se e começou a subir, a subir até que a sua cabeça tocou no teto da Igreja. Imaginem o terror que experimentaram os que presenciaram a cena, o medo de que o seu familiar caísse de repente e se arrebentasse no chão. O exorcista fez um gesto para tranqüilizá-los e continuou firme com o exorcismo, como se nada de mais estivesse acontecendo.<br />
<br />
Mais para o fim das orações, aquele jovem começou a descer lentamente e, no final do exorcismo, já estava de novo sentado. Não percebeu nada. São fenômenos que ocorreram, e que não podem ter explicação natural. Mais difícil é verificar a relação com os malefícios.<br />
<br />
Já a Bíblia diz, no livro do Êxodo, quando descreve que os fatos prodigiosos que Moisés realiza perante o Faraó, por ordem de Deus e com a força de Deus, também são realizados pelos magos, com a força do demônio: transformar a água em sangue, o bastão em serpente, provocar a invasão de rãs… O demônio também tem o poder de provocar doenças.<br />
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Jesus curou muitos surdos e mudos, que tinham sido atingidos por malefícios; certa vez, curou um surdo-mudo expulsando o demônio que tinha se apoderado dele: neste caso, o mal era resultante de uma presença demoníaca.<br />
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O padre Cândido, com seus exorcismos, curou muitas doenças e, até, tumores no cérebro. Já me aconteceu, várias vezes, fazer desaparecer cistos dos ovários, na véspera de uma operação. Naturalmente que são fatos que ocorrem apenas a pessoas já afetadas por malefícios.<br />
<br />
O Evangelho sugere o critério: a árvore é conhecida pelos frutos. Até os médicos, muitas vezes, fazem experiências com os medicamentos e percebem que, se um dá resultado positivo, prosseguem com esse tratamento; caso contrário, substituem-no. Eu costumo ser abrangente na administração dos exorcismos e, depois, para avançar, me prendo ao efeito provocado. <br />
<br />
Uma palavra também sobre a colaboração que se espera de uma pessoa possessa. Estamos em um campo no qual a cura é a oração, é a intervenção divina. Por isso, pedimos a quem é vítima de malefícios que se reconcilie com a lei de Deus (freqüentemente o ponto de partida é uma boa confissão), que intensifique a oração e a freqüência aos sacramentos, que aprofunde a própria cultura religiosa. E estes meios comuns da graça não são apenas de ajuda; por vezes, são suficientes para fazerem cessar as perturbações.<br />
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<br />
<strong>5ª- Pergunta</strong> – Existem possessões mais ou menos graves? O demônio pode dar poderes, benefícios?<br />
<br />
Resposta – Existe uma vasta série de possessões diabólicas, diferentes em intensidade e em manifestações. Existe diferença de intensidade.<br />
<br />
Veio me procurar, uma jovem de 15 anos, que há alguns dias tinha ido assistir, por curiosidade, a um ritual satânico. De volta para casa, ficou furiosa, dava pontapés e arranhava os familiares que procuravam detê-la, cuspia neles.<br />
<br />
Foram suficientes poucos minutos de exorcismos para que fosse completamente libertada. Outras vezes, somam-se várias causas, em diferentes idades da vida, e quando a pessoa vem procurar o exorcista é necessário sanar toda uma série de feridas, exigindo, deste modo, um tratamento de muitos meses, freqüentemente muitos anos, para atingir a plena libertação.<br />
<br />
Existem também grandes diferenças nas manifestações externas. Cito dois casos extremos. Há pessoas que se tornam furiosas, com uma força sobre-humana, gritam e procuram se atirar contra os presentes; contudo, também já tive casos de absoluta imobilidade e silêncio, com uma total falta de reações externas, que exigiram grande esforço e a colaboração de muitos elementos para compreender que se tratava realmente de uma possessão diabólica. Entre estes casos extremos, há espaço para uma série de variações intermediarias.<br />
<br />
Outra situação é a de quem consegue realizar completamente os seus compromissos profissionais e familiares, e afazeres de modo que ninguém tome conhecimento do seu mal; diferente é a condição de quem não é capaz de fazer nada, de quem tem necessidade de assistência contínua e, por isso, sente um tédio mortal para com a vida.<br />
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Passando à outra pergunta: sim, o demônio pode dar poder e benefícios. É o que faz, por exemplo, com todos os magos e bruxos: o poder da adivinhação e de provocar perturbações; pode também dar vantagens materiais de riqueza, sucesso, prazeres.<br />
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Mas uma vez que o demônio apenas pode fazer mal e querer o mal, combina sempre estes dons com grandes sofrimentos. Por isso, aqueles que pedem dons a satanás fazem um péssimo negócio: vivem o inferno já nesta terra e, se não se converterem, irão vive-lo na outra vida também.<br />
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<strong>6ª- Pergunta</strong> – Vamos dar um exemplo: uma pessoa possuída pelo demônio recebe um mal físico que exige intervenção cirúrgica; quais são as conseqüências?<br />
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- Pode haver conflito entre um exorcista e um médico, com evidente prejuízo ao paciente, se o exorcista considerar que se encontra diante de um malefício, que pode ser curado com o exorcismo, e o médico considerar, pelo contrário, que se trata apenas de um mal natural, que deve ser curado por via médica?<br />
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<strong>Resposta</strong> – São possíveis surpresas, mas não são possíveis conflitos entre médicos e exorcistas. Esta, pelo menos, é minha experiência pessoal e dos exorcistas que conheço.<br />
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<strong>Surpresas</strong>: tive alguns casos nos quais o cirurgião, dando continuidade aos preparativos para a operação, não encontrou nada daqueles males que as análises, a ecografia, a TAC e a ressonância magnética revelaram. Em todos os casos, havia um mal (por exemplo, cistos), mas que surgiram imediatamente após a operação. Mas são casos muito raros.<br />
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Já no que diz respeito à possibilidade de conflito entre médicos e exorcistas, nunca tive conhecimento de nenhum. Isto porque, fundamentalmente, trabalham em campos diferentes. Jamais me senti no direito de dizer a um médico o meu parecer, ou de interferir nas decisões dele. Na maior parte das vezes, tive casos em que suspeitava de malefícios e esperava que se evitassem determinadas intervenções cirúrgicas; e, de fato, ocorriam mudanças nos dados das análises, o que levava os cirurgiões a decidirem não intervir.<br />
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Posso dizer que me encontrei muitas vezes a colaborar, indiretamente, com os médicos, sem que nunca nos encontrássemos e sem que eles soubessem da minha existência ou do fato que o paciente recebia exorcismos realizados por mim. Creio que este também é um importante ponto de encontro, embora inconsciente: o respeito mútuo que faz com que cada qual atue na própria área de intervenção; e o encontro é dado pelas vantagens que o doente recebe, sendo beneficiário tanto dos cuidados médicos como da intervenção dos exorcistas.<br />
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<strong>7ª- Pergunta</strong> – Uma curiosidade pessoal. Gostaria de saber com que critérios de escolha é que chegou a este tipo de atividade, e se sofreu danos pessoais. E, antes ainda, gostaria de saber da cultura, do ambiente onde vive; por exemplo, a comparação de alguém que vive em Londres com alguém que vive em uma tribo africana.<br />
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<strong>Resposta</strong> – Considero muito importante fazer estas distinções.<br />
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A cultura pessoal e o ambiente, mais ou menos avançado, em que se vive, não têm nenhuma influência nem sobre as eventuais perturbações, não têm nenhuma influência nem sobre as eventuais perturbações, nem sobre os remédios que as pessoas procuram nos exorcistas ou nos magos e nos bruxos.<br />
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Tanto nós, como eles, somos visitados por operários, agricultores, domésticas, profissionais liberais, industriais, políticos… Tive o caso de um engenheiro eletrônico que tinha pago vinte mil euros por um amuleto (um saquinho com um cordel cheio de nós), que devia tê-lo libertado de todos os seus problemas.<br />
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O progresso técnico e a cultura não têm qualquer influência; verificamos a existência deste fato por todo o lado: tanto na Inglaterra como em Portugal, nos Estados Unidos como na África ou na Índia.<br />
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Sabemos que no mundo tecnicamente mais evoluído, a página dos jornais diários mais lida é a do horóscopo; foram feitas estatísticas bem precisas a este respeito.<br />
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Não esqueçamos que a luta contra o demônio e contra os espíritos maléficos foi sempre conduzida, junto de todos os povos, ainda antes que existisse o povo judeu; naturalmente que cada qual seguia as convicções e os métodos do seu ambiente cultural.<br />
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O surgimento do cristianismo e de outras grandes religiões tiveram escassa influência na mudança da mentalidade.<br />
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Agora respondo à pergunta sobre como me tornei exorcista. Foi por acaso; não foi uma escolha minha. Tinha ido visitar o Cardeal Hugo Poletti, para cumprimentá-lo e alegrá-lo um pouco com a minha maneira brincalhona de ser, quando no meio da conversa surgiu o nome do padre Cândido Amantini: Você conhece o padre Cândido: Doente como está precisa mesmo de alguém que o ajude”.<br />
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Começou a escrever numa folha (evidentemente que me conferia a condição de exorcista), sem prestar atenção aos meus protestos. Acrescento também que danos à minha pessoa nunca sofri; trato o demônio com a autoridade porque é ele que tem medo de mim e de qualquer homem, criado à imagem de Deus. Muito mais, tem medo de um cristão, que a partir do Batismo ficou com o selo da Santíssima Trindade.<br />
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<strong>8ª- Pergunta – </strong><br />
<strong>Muitas pessoas falam demais sobre os demônios. Porque não falar, igualmente, dos espíritos bons, já que também existem</strong>?<br />
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<strong>Resposta</strong> – Você tem razão. O demônio sempre se fez notícia; os anjos, pouco. Recordo-me daquele provérbio chinês, que agora também está de moda entre nós: “Faz mais barulho uma árvore que cai do que uma floresta que cresce”.<br />
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Os anjos existem, são muito mais ativos do que os demônios e, na outra vida, poderemos verificar de quantos perigos nos defenderam; até de perigos materiais.<br />
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Quando penso, por exemplo, nas imprudências e nos riscos que consegui superar em quarenta anos da carta de habilitação, conduzindo nem sempre da maneira mais correta, tenho mesmo que agradecer ao meu anjo da guarda.<br />
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Mas tomar consciência do bem é mais difícil do que percebermos o mal. Até no campo dos males físicos: lamentamo-nos se temos um mal (por exemplo, dor de dentes) e não pensamos em todos os nossos órgãos que funcionam bem.<br />
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Agradeço à pergunta que me apresentou porque me permite recordar que os anjos existem; defendem-nos dos perigos, dão-nos boas inspirações, ajudam-nos nas nossas atividades, apóiam-nos na adversidade. É realmente injusto não falar mais sobre eles.<br />
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9ª- Pergunta – Mais uma pergunta sobre a ação do demônio. Certamente que não tem interesse algum em encontrar-se com um exorcista. Gostaria de saber se os endemoninhados vêm ao seu encontro espontaneamente ou a força.<br />
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Resposta – A pessoa endemoninhada sofre, e deseja ir ao encontro do exorcista para ser curada, ou seja, libertada. Mas é verdade que encontra dificuldades, especialmente no último momento. Em muitos casos, se os atingidos não forem ajudados não conseguem chegar ao exorcista.<br />
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Durante os exorcismos o demônio fica mais feroz do que em qualquer outro momento. E então, antes de começar o exorcismo, começam as perturbações. Há quem chegue até mim serenamente e não apresente dificuldades iniciais; há quem chegue até mim em estado de transe, tendo sido mesmo arrastado a força durante a última parte do trajeto; há quem gostaria de fugir enquanto espera pelo exorcismo, e fugiria mesmo se não fosse agarrado. E há quem sai de casa para vir se encontrar comigo, mas depois não consegue mudar a direção.<br />
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Depois, e de um modo geral, no fim do exorcismo as pessoas regressam as suas casas, serenas, contentes por terem vindo; em todo o caso, mesmo percebendo as vantagens do exorcismo, sentem tantas dores durante o desenrolar do ritual que acabam até dizendo: “Aqui é que eu não volto mais!” Mas, pelo contrário, são as pessoas mais fieis em regressar.<br />
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Acrescento que é muito importante o auxílio que depois o possuído dá a si próprio (através da oração, da freqüência aos sacramentos…) ou que recebe dos outros: bênçãos, orações de libertação, etc.<br />
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10ª- Pergunta – Mas é assim, tão importante, a colaboração da pessoa endemoninhada? Se há uma presença externa que não depende dela, deveria poder ser libertada.<br />
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Resposta – Sim, a colaboração é muito importante. Eu costumo dizer, dado que já quase toda gente tem experiência destas coisas, que é um pouco como libertar um toxicodependente: se colaborar pode chegar à cura, caso contrário, não. Digo-o também ao interessado: a luta e a vitória contra o demônio é você quem a conduz; é você que se liberta, eu apenas posso lhe ajudar. Porque aqui é necessário a ajuda de Deus: quem liberta é o Senhor. E obtém-se auxílio quando se reza e quando se afastam os obstáculos a ação da graça: por uma injustiça grave que deve ser reparada. Para obter o auxílio de Deus a oração é fundamental. Digo muitas vezes que o maior obstáculo que nós exorcistas encontramos é a passividade das pessoas, a pretensão de ser libertado sem o esforço próprio.<br />
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11ª- Pergunta – Gostaria de voltar à tipologia de fenômenos de que se falou, como a glossolalia, a levitação, etc. São fatos que me impressionam porque já pude observá-los em outro contexto completamente diferente do da possessão diabólica; encontramos exemplos destes fenômenos na literatura psicanalítica.<br />
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Carl Jung fala a este respeito e dá uma explicação em que formula a hipótese de forças e energias que se libertam. Parece-me que o Padre Amorth faz a distinção entre fenômenos demoníacos, fenômenos paranormais e fenômenos psiquiátricos. Esta distinção baseia-se numa evidente diferenciação fenomenológica que, porém, possui igual substancialidade energética, ou trata-se de uma diferenciação substancial em que se liberta uma energia totalmente diferente, de outra natureza?<br />
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Resposta – A diferença é substancial porque há uma substancial diferença de causa. Nos fenômenos de natureza maléfica, a causa é a presença do demônio e a eventual energia que se liberta provém do demônio. Por isso, só a oração e os exorcismos não são eficazes e os males continuam, quer dizer que a causa é diferente: psíquica ou parapsicológica. Por isso, não se trata de energias de intensidade diferente, mas de energias de natureza diferente, de proveniência diferente.<br />
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12ª- Pergunta – No caso que citou, do levantamento de um grande peso, pareceu-me entender que na sua perspectiva não existe uma diferente intensidade de força, mas trata-se apenas de um fenômeno de natureza diferente.<br />
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Resposta – Exato. Neste momento, estamos perante a dificuldade que existe em catalogar determinados fenômenos. Porque mesmo que a fenomenologia seja idêntica, a causa pode ser substancialmente diferente. <br />
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Foi por este motivo que citei o exemplo bíblico de Moisés que, com a força de Deus, realizava os mesmos prodígios que depois dos magos egípcios realizavam com a força do diabo. Podemos-nos encontrar perante dois fenômenos idênticos: um de caráter maléfico e o outro de caráter paranormal.<br />
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Como podemos distinguir a causa que os diferencia? Antes de mais a modalidade de manifestação. Por exemplo, se uma pessoa manifesta uma força anormal apenas durante o exorcismo. E, mais, se existem, eventualmente, outros fenômenos suspeitos. Por exemplo, se a mesma pessoa, durante os exorcismos, quando é aspergida com água-benta, reage como se estivesse a ser queimada.<br />
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Certamente que isto não acontece com pessoas que estão experimentando certos fenômenos de caráter parapsicológico. Acrescento ainda: a eficácia dos meios de cura.<br />
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Se uma pessoa age sob a influência de poderes maléficos, os exorcismo produzem efeito na pessoa, enquanto que as outras curas de índole natural não produzem efeitos.<br />
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A ciência médica e os poderes parapsicológicos (como a pranoterapia, por exemplo) influem sobre os poderes naturais, mas não produzem qualquer efeito sobre os maléficos. Também por isto se vê que a diferença é substancial e não apenas fenomenológica.CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-42510522159120698022011-09-10T12:04:00.000-07:002011-10-02T21:24:06.513-07:00SANTA ISABEL DA HUNGRIA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-6dO_VKy8meo/TmuzIFKg5OI/AAAAAAAALao/WRjR-irsH4M/s1600/744px-Elisabeth_of_Hungary_Moroder.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="160" src="http://3.bp.blogspot.com/-6dO_VKy8meo/TmuzIFKg5OI/AAAAAAAALao/WRjR-irsH4M/s200/744px-Elisabeth_of_Hungary_Moroder.jpg" width="200" /></a></div>Sobre a dura casca espiritual da Idade Média, irrompida pela graça de Deus, brotou uma das flores mais delicadas da Cristandade: Santa Isabel de Hungria. Nasceu no ano 1207 em um dos castelos - Saróspatak ou Posonio - de seu pai, André II rei da Hungria, que a teve com sua primeira mulher, Gertrudes, filha de Bertoldo IV, que corria em suas veias o sangue de Bela I, também rei de Hungria, pelo qual a princesinha Isabel veio a ser a mais preciosa flor da <br />
<a name='more'></a>estirpe real húngara.<br />
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Abriu a princesinha seus olhos à luz em um ambiente de luxo e abundância que, por divino contraste, foi despertando em seu sensível coração anseios de evangélica pobreza.<br />
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Desde seu privilegiado posto na corte descia, desde muito pequena, para buscar aos necessitados, e os presentes que recebia de seus pais passavam logo para as mãos dos pobres. Em vão a vestiam conforme seu posto principesco, porque aproveitava o menos descuido para tirar as sedas e brocados, e dá-los aos pobres e voltar ao palácio com os farrapos da mais miserável de suas amiguinhas.<br />
<br />
Conforme os costumes da época, foi prometida em sua mais tenra idade a Luís, filho de Herman I, da Turingia. Este compromisso matrimonial tinha, sem dúvida, a finalidade política de garantir a aliança de ambos países contra o rei Felipe de Suabia.<br />
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Um belo dia de primavera - 1213- quando os campos se espreguiçavam do gélido sono invernal, apresentou-se no castelo de Posonio uma embaixada turingia para buscar a prometida de seu príncipe herdeiro. O rei da Hungria, então no auge do poder e da riqueza da dinastia, dotou generosamente a sua filha dizendo aos emissários:<br />
"Saúdo a vosso senhor e rogo que se contente por enquanto com estas pobres prendas que, se Deus me dá vida, completarei com maiores riquezas". E revestindo com palavras tão modestas sua jactanciosa exibição, fez juntar-se um cúmulo de tesouros que deixaram admirados aos emissários, poucos acostumados a tais riquezas na abrupta e dura comarca de Turingia.<br />
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O matrimônio aconteceu no ano 1221, quer dizer, quando Isabel completava seus 14 anos, em Wartburgo de Turingia. E desta maneira a princesa, nascida em um país cheio de sol e de abundância como era a Hungria, veio parar na dura e pobre terra germânica.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-Z1CfGat_aWs/Tmuziwpwf1I/AAAAAAAALas/JC_xr8glM44/s1600/santa-isabel-da-hungria.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-Z1CfGat_aWs/Tmuziwpwf1I/AAAAAAAALas/JC_xr8glM44/s1600/santa-isabel-da-hungria.jpg" width="226" /></a></div><br />
A pobreza do povo estimulou ainda mais a caridade da princesa Isabel. Tudo parecia-lhe pouco para remediar aos necessitados: a prata de suas arcas, as jóias que trouxe como dote e até seus próprios alimentos e roupas. Enquanto podia, aproveitando as sombras da noite, deixava o palácio e visitava uma a uma as choças dos vassalos mais pobres para levar aos doentes e às crianças, sob seu manto, um cântaro de leite ou uma broa de pão. E até o próprio manto o entregou em um dia frio de inverno a uma pobre mendiga que tremia de frio pelo caminho, e qual não seria o seu assombro que, ao estender o arminho sobre a corcunda da anciã, viu transfigurar-se aquela na adorável imagem de Jesus Cristo. Por muito que escondesse suas mercês, não era raro que estas chegassem a ferir aos espíritos invejosos e mesquinhos. Não faltou quem acusasse à princesa ao próprio duque de estar dilapidando os caudais públicos e deixar vazios os celeiros e os armazéns. Luís queria a sua esposa com delírio, mas não pôde resistir, sem dúvida, o acosso de seus intendentes e pediu-lhes uma prova de sua acusação.<br />
- Espere um pouco - disseram-lhe - e verás a senhora sair carregada de coisas.<br />
<br />
Efetivamente, o duque teve que esperar pouco para ver sua mulher que saía, furtivamente, do palácio fechando cautelosamente a porta.<br />
<br />
Violentamente a deteve e perguntou-lhe com dureza:<br />
- O que estás levando na saia?<br />
- Nada..., são rosas - respondeu Isabel tratando de se desculpar, sem lembrar que estava em pleno inverno.<br />
<br />
E, ao estender o avental, eram rosas e não pães o que Isabel estava carregando, porque o Senhor quis sair fiador da palavra de sua serva.<br />
<br />
Parece que sua sogra, a duquesa e viúva Sofia, não olhava a Isabel com bons olhos, talvez porque a caridade que ela fazia eram uma acusação ao seu egoísmo ou, simplesmente, porque acreditava que o carinho de Isabel, no coração de Luís, tinha substituído o seu. Com mais ou menos paixão aproveitava qualquer oportunidade para desvirtuar a Isabel frente aos olhos de seu marido. Segundo conta a lenda, voltou em certa ocasião o duque Luís de uma longa viagem e, ansioso para abraçar a sua esposa, foi procurá-la na alcova conjugal. Saiu ao seu encontro a duquesa Sofia, que tinha escutado atrás da porta vozes estranhas no quarto e preveniu-lhe dizendo:<br />
- agora verás, meu filho, até onde chega a fidelidade de tua esposa. Forçou a porta o zeloso marido e, ao tirar da cobertura do leito, viu nele estendida a imagem de Cristo crucificado, que tinha se transfigurado o pobre leproso que Isabel tinha deitado em seu leito para curar-lhe as chagas.<br />
<br />
O zelo dos pobres, nos quais ela sempre via a imagem transfigurada de Cristo, foi espiritualizando cada vez mais a sua vida. Sua alma generosa se assomava a seus olhos negros e profundos, que brilhavam como lamparinas de amor nos sombrios casebres dos pobres de Wartburgo. Por muito severas que fossem suas penitências, Isabel as recobria com carinho para não perder o encanto natural frente aos olhos de seu apaixonado marido. Mas não pôde, em troca, conciliar seu espírito franciscano com a frivolidade da vida cortesã.<br />
<br />
Sob influência de seu confessor, extremamente severo, Conrado de Marburgo, que a proibiu inclusive de provar certas comidas, Isabel veio a ser uma viva acusação contra uma corte um tanto licenciosa, que começou a conspirar contra a princesa estrangeira.<br />
<br />
Enquanto seu marido foi seu amparo, nada teve a temer a princesa Isabel, mas chegou um dia em que aos ouvidos do príncipe soou, como chamada irresistível, o clarim convocando a cruzada em nome de Frederico II.<br />
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Isabel não quis ser um obstáculo no caminho do príncipe cristão que oferecia sua lança para resgatar o Santo Sepulcro. Já seu pai, o rei André II, tinha voltado sobrevivente da Quinta cruzada, e cada vez era mais difícil vencer a desilusão e a indiferença dos reis e dos povos cristãos por coroar tão cavaleiresca empresa. O nobre coração de Luís acreditou, sem dúvida, mais obrigado a dar o exemplo e, deixando sua esposa sozinha, partiu com seus cavaleiros, com propósito de embarcar em Otranto para unir-se à cruzada. Poucos meses depois, Isabel recebia, das mãos de um emissário turingio, a cruz de seu marido, que tinha morrido vítima de uma epidemia.<br />
<br />
Assim, pois, aos vinte anos - 1227 - a princesa Isabel ficou viúva e desamparada em uma corte estrangeira e hostil, e foi então quando realmente começou o seu calvário. Seu cunhado Herman, querendo substituir os filhos de Luís da herança do Ducado, acusou a Isabel de prodigalidade, e em verdade que ela tinha esvaziado até o fundo de sua arca para remediar a miséria do povo no temível "ano da fome" que a Europa inteira atravessava. As acusações de Herman encontraram eco na corte, e a princesa Isabel, expulsa do palácio, teve que buscar refúgio com seus três filhos e a companhia de duas serventes em Marburgo, a pátria de sua mãe. Em tão difícil situação, a socorreram seus tios, a abadessa Mectildis de Kitzingen e o bispo de Bamberg, que tinha abandonado o projeto que teve de casá-la de novo.<br />
<br />
O pontífice Gregório IV nomeou Conrado de Marburgo seu "defensor". Os bons ofícios que este realizou conseguiram, por fim, que a princesa fosse indenizada com uma importante suma e que lhe fosse atribuída algumas posses na vila de Marburgo. Mas Isabel já não tinha nada que a ligasse ao mundo, e solenemente, na Igreja dos Frades Menores de Eisenach, renunciou a seus bens, vestiu o hábito cinza da Terceira Ordem e se consagrou inteiramente e de por a vida a praticar heroicamente a caridade. Anos mais tarde - 1228-29 - empreendeu a construção do hospital e Marburgo, cuja capela pôs sob a advocação do Padre Seráfico, São Francisco de Assis, recentemente canonizado.<br />
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Neste tempo, voltavam os cruzados dos Santos Lugares ardendo em febres e com suas carnes maceradas pela lepra, e a eles Isabel dedicava seus mais amorosos cuidados, em memória, sem dúvida, de seu marido, morto muito longe do alcance de suas mãos.<br />
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Isabel, firme em seu propósito de dedicar sua vida aos pobres e doentes, buscando neles o próprio Cristo, rejeitou uma e outra vez o chamado de seu pai, o rei da Hungria, que, valendo-se de nobres emissários e até da autoridade episcopal, tratava de convencê-la a voltar a seu país.<br />
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Em troca, acudiu solícita ao chamado do Senhor, e aos vinte e quatro anos -1231 - subiu ao céu para receber o prêmio merecido por ter dado água a tantos lábios sedentos, curado tantas feridas ulceradas e consolado tantos corações oprimidos.<br />
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<a href="http://2.bp.blogspot.com/-_ya3AYczHKw/Tmu0kq21PeI/AAAAAAAALaw/LLi2xjMsRfI/s1600/SANTA+ISABEL+HUNGRIA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-_ya3AYczHKw/Tmu0kq21PeI/AAAAAAAALaw/LLi2xjMsRfI/s1600/SANTA+ISABEL+HUNGRIA.jpg" width="243" /></a>A fama de sua santidade ficou bem patente no enterro, que comoveu toda a comarca. Pouco depois de sua morte, as hierarquias religiosas de três países e Conrado de Turingia, grande mestre que foi da Ordem Teutônica, promoveram na Santa Sede a declaração de suas heróicas virtudes, e o processo terminou com a solene cerimônia da canonização em 27 de maio de 1235 na Perusia, ainda em vida de seu pai, André II da Hungria. Sua festividade foi fixada para o 19 de novembro (mas, atualmente é celebrado no dia 17 do mesmo mês ). Alguns meses mais tarde foi colocada a primeira pedra da catedral gótica de Marburgo e nela rendeu-se o primeiro testemunho de veneração à santa princesa pelo imperador Frederico II à frente de seu povo.<br />
<br />
Santa Isabel da Hungria foi erigida como Patrona da Terceira Ordem Franciscana e são muitas as congregações religiosas dedicadas à caridade que levam o seu nome, e são mais de setenta os templos que a têm por Patrona.<br />
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*Javier Martín Artajo, Santa Isabel de Hungria, no Ano Cristão, Tomo IV,<br />
Madri, Ed. Católica (BAC 186), 1960, pp. 414-418<br />
http://www.acidigital.com/biografias/Madres/isabel.htm<br />
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Santa Isabel da Hungria e da Turíngia, OFS (Pressburgo(?), 7 de Julho de 1207 - Marburgo, 17 de Novembro de 1231), filha de André II da Hungria e da rainha Gertrudes de Andechs-Meran, descendente da família dos condes de Andechs-Meran.<br />
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Do lado materno, era sobrinha de Santa Edwiges, tia das santas Cunegundes (Kinga) e Margarida da Hungria e tia-avó de Santa Isabel de Portugal e do lado paterno prima de Santa Inês de Praga. Casara-se com o Duque Ludwig da Turíngia, filho do Landgrave Hermano I e de Sofia da Bavária, soberano de um dos feudos mais ricos do Sacro Império Romano-Germânico. O noivado foi realizado no Castelo de Wartburg, em Eisenach, capital do Ducado da Turíngia, quando Isabel tinha apenas 4 anos e Luís 11.<br />
<br />
Os dois príncipes tiveram três filhos e realmente se apaixonaram e viveram uma grande e intensa história de amor, num matrimônio exemplar, que atraiu sobre Isabel os ciúmes de sua sogra, a duquesa Sofia e demais parentes do esposo. Foi fortemente influenciada pela espiritualidade franciscana, cuja ordem surgiu naquela época. Quis viver uma pobreza voluntária total, no que foi desaconselhada pelo seu diretor espiritual, Conrado de Marburgo, que a aconselhou a viver as virtudes do seu estado.<br />
<br />
Dela conta-se que certa vez, quando levava algumas provisões para os pobres nas dobras de seu manto, encontrou-se com seu marido, que voltava da caça. Espantado por vê-la curvada ao peso de sua carga, ele abriu o manto que ela apertava contra o corpo e nada mais achou do que belas rosas vermelhas e brancas, embora não fosse época de flores. Dizendo-lhe que prosseguisse seu caminho, apanhou uma das rosas, que guardou pelo resto de sua vida.<br />
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Em outra situação, avisado pela mãe de que a esposa havia acolhido um leproso sobre o próprio leito, Ludwig correu para lá, mas os olhos de sua alma se abriram e ele contemplou uma imagem de Cristo Crucificado. Ludwig apaoiava e auxiliava a amada esposa em suas grandes obras de caridade. Porém, tamanha prodigalidade para com os pobres irritava os seus cunhados, os príncipes Henrique e Conrado da Turíngia.<br />
<br />
Ao partir para as cruzadas acompanhando o imperador Frederico II, Ludwig faleceu de peste em Otranto, o que causou enorme dor em Santa Isabel, que recebera a notícia da morte em outubro, após o nascimento da terceira filha, Gertrudes. Esta dor, entretanto, foi ainda acrescida de maiores agruras, quando seus cunhados, livres do temor que nutriam pelo irmão mais velho, expulsaram-na do castelo com seus filhos, em pleno inverno, sem dinheiro e sem mantimentos e ainda proibindo o povo de agasalhá-la e a seus filhos.<br />
<br />
Resgatada mais tarde por sua tia Matilda, Abadessa do Convento Cisterciense de Ktizingen, Isabel preferiu confiar a seus parentes a educação dos três filhos - Hermano, Sofia e Gertrudes - e quis tomar o hábito da Ordem Terceira de São Francisco, junto de suas duas fiéis damas de companhia Jutta e Isentrude.<br />
<br />
Seu confessor, Mestre Algum tempo depois, entretanto, os cavaleiros que tinham acompanhado o Duque da Turíngia à cruzada voltaram, trazendo seu corpo. Corajosamente enfrentaram os Príncipes, irmãos do duque falecido e exprobaram-lhes a crueldade praticada contra a viúva de seu próprio irmão e contra seus sobrinhos. Os príncipes não resistiram às palavras dos cavaleiros e pediram perdão a Santa Isabel e a restauraram em seus bens e propriedades.<br />
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Mestre Conrado de Marburgo a orientou numa vida de renúncia (não sem ele mesmo impor-lhe uma rígida e sufocante disciplina que precisou da intervenção dos amigos para ser abrandada) e ela usou parte de sua fortuna para construir um Hospital em honra a São Francisco de Assis em Marburgo. Nesta época de sua vida, a santidade de Isabel manifestou-se de forma extraordinária e seu nome tornou-se famoso em todas as montanhas da Alemanha. Dizia-se que São João Batista vinha lhe trazer pessoalmente a comunhão e que inúmeras vezes ela foi visitada pelo próprio Jesus Cristo e pela Virgem Maria, que a consolavam em seus sofrimentos. Uma de suas amigas depôs no processo de canonização que surpreendeu várias vezes a santa elevada no ar a mais de um metro do chão, enquanto contemplava o Santíssimo Sacramento absorta em êxtase contemplativo.Perguntada certa vez sobre que fim queria dar à herança que lhe pertencia disse: "Minha herança é Jesus Cristo!"<br />
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Henrique ficou como Regente de ducado durante a menoridade do sobrinho mais velho, o novo Duque soberano, porém Isabel preferiu viver na pobreza absoluta, o que muito desejava, retirou-se primeiro para Eisenach, depois para o Castelo de Pottenstein e, finalmente para uma modesta residência em Marburgo onde às suas expensas mandou construir o Hospital de Marburgo, ingressou na Ordem Terceira Franciscana e aí, em Marburgo prestou assistência direta aos pobres e doentes, onde veio a falecer poucos anos depois, em 1231, com apenas 24 anos. Foi sepultada com grandes honras. Na Alemanha, também seu marido Ludwig e sua filha Gertrudes são honrados como santos.<br />
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Dela disse o Cardeal Ratzinger Arcebispo de Munique, actual Papa Bento XVI: O que fez foi realmente viver com os pobres. Desempenhava pessoalmente os serviços mais elementares do cuidado com os doentes: lavava-os, ajudava-os precisamente nas suas necessidades mais básicas, vestia-os, tecia-lhes roupas, compartilhava a sua vida e o seu destino e, nos últimos anos, teve de sustentar-se apenas com o trabalho das suas próprias mãos.(…)<br />
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Deus era real para ela. Aceitou-o como realidade e por isso lhe dedicava uma parte do seu tempo, permitia que Ele e sua presença lhe custassem alguma coisa. E como tinha descoberto realmente a Deus, e Cristo não era para ela uma figura distante, mas o Senhor e o Irmão da sua vida, encontrou a partir de Deus o ser humano, imagem de Deus. Essa é também a razão por que quis e pôde levar aos homens a justiça e o amor divinos. Só quem encontra a Deus pode também ser autenticamente humano. (Da homilia na igreja de Santa Isabel da Hungria de Munique, em 2 de dezembro de 1981).<br />
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Foi canonizada pelo Papa Gregório IX em 1235. Por ocasião do VII Centenário do seu nascimento (20 de novembro de 2007) a Cidade do Vaticano fez uma emissão extraordinária de selo comemorativo do evento com 300.000 séries completas, com 10 selos por folha, no valor de €0,65 (65 cêntimos de Euro) por selo.[1]<br />
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É padroeira da Ordem Franciscana Secular.<br />
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Sua festa litúrgica é celebrada dia 17 de Novembro.<br />
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Bibliografia<br />
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RATZINGER, Josepf. Homilias sobre os santos (trad. Roberto Vidal da Silva Martins). São Paulo: Quadrante, 2007. ISBN 978-85-7465-113-2<br />
http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_isabel_da_hungria<br />
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<b>Santa Isabel conheceu e amou Cristo nos pobres</b><br />
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Isabel começou muito cedo a distinguir se na virtude. Em toda a sua vida foi consoladora dos pobres; a dada altura dedicou-se inteiramente aos famintos e, junto de um castelo seu, mandou construir um hospital onde recolhia muitos enfermos e estropiados. Distribuía largamente os dons da sua beneficência, não só a quantos ali acorriam a pedir esmola, mas em todos os territórios da jurisdição de seu marido, chegando ao ponto de gastar nessas obras de assistência todas as rendas provenientes dos quatro principados e vendendo por fim, para utilidade dos pobres, todos os objetos de valor e vestes preciosas.<br />
<br />
Costumava visitar duas vezes por dia, de manhã e à tarde, todos os seus doentes, ocupando se pessoalmente dos que apresentavam aspecto mais repugnante. Dava de comer a uns, deitava outros na cama, transportava outros aos ombros e dedicava se a todo o género de serviço humanitário. Em todas estas coisas nunca ela encontrou má vontade em seu marido de grata memória.<br />
<br />
Finalmente, depois da morte deste, no desejo da suma perfeição, pediu-me com lágrimas que a autorizasse a pedir esmola de porta em porta. Precisamente no dia de Sexta-Feira Santa, estando desnudados os altares, numa capela da sua cidade, onde acolhera os Frades Menores, na presença de testemunhas e postas as mãos sobre o altar, renunciou à sua própria vontade, a todas as pompas do mundo e ao que o Salvador no Evangelho aconselha a deixar. Feito isto e vendo que poderia ser absorvida pelo tumulto do século e pela glória mundana naquela terra, em que no tempo do marido vivera com tanta grandeza, veio para Marburgo contra minha vontade. Nesta cidade construiu um hospital para receber doentes e aleijados dos quais sentou à sua mesa os mais miseráveis e desprezados.<br />
<br />
Além destas actividades caritativas, diante de Deus o afirmo, raras vezes encontrei mulher mais dada à contemplação. Algumas religiosas e religiosos viram muitas vezes que, quando voltava do recolhimento da oração, o seu rosto resplandecia maravilhosamente e os seus olhos brilhavam como raios de sol.<br />
<br />
Antes de morrer ouvi-a de confissão. Perguntando-lhe o que se devia fazer dos seus haveres e mobiliário, respondeu-me que tudo quanto parecia possuir era já dos pobres desde há muito tempo e pediu me que distribuísse tudo por eles, excepto a pobre túnica com que estava vestida e com a qual desejava ser sepultada. Depois recebeu o Corpo do Senhor e, seguidamente, até à hora de Vésperas, falou muitas vezes do que mais a tinha impressionado na pregação. Por fim, encomendou devotamente a Deus os que lhe assistiam e expirou como quem adormece suavemente.<br />
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-- Da Carta escrita por Conrado de Marburgo ao Sumo Pontífice, diretor espiritual de Santa Isabel (século XIII)<br />
http://tesourosdaigrejacatolica.blogspot.com/2010/11/santa-isabel-conheceu-e-amou-cristo-nos.htmlCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-61915236060833594332011-08-29T08:32:00.000-07:002011-09-24T12:48:49.312-07:00Beato Juan Diego<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-mLpY0NfbfXw/TluwxVh8VzI/AAAAAAAALXQ/uRGU09sry-k/s1600/juandiego_tilma_400.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://1.bp.blogspot.com/-mLpY0NfbfXw/TluwxVh8VzI/AAAAAAAALXQ/uRGU09sry-k/s200/juandiego_tilma_400.jpg" width="127" /></a></div><br />
Um Modelo de Humildade<br />
Em Abril de 1990 Juan Diego foi declarado Beato pelo Papa João Paulo II no Vaticano. No mês seguinte, na Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe na Cidade do México, durante sua segunda visita ao santuário, João Paulo II realizou a cerimônia de beatificação. Quem foi esse Juan Diego?<br />
<a name='more'></a><br />
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Vários historiadores concordam que Juan Diego nasceu em 1474 na calpulli ou bairro de Tlayacac em Cuauhtitlan, que foi estabelecido em 1168 pelo homens Nahua e conquistado pelo senhor Azteca Axayacatl em 1467; e foi localizado 20 quilômetros (14 milhas) ao norte de Tenochtitlan (Cidade do México). <br />
Seu nome nativo era Cuauhtlatoatzin, que pode ser traduzido como "Aquele que fala como águia" ou "águia que fala". <br />
O Nican Mopohua o descreve como um "macehualli" ou "pobre Índio", que não pertencia a qualquer classe social do Império, como padres, guerreiros, comerciantes,...mas não um escravo; um membro da mais baixa e grande classe no Império Azteca. Quando falava a Nossa Senhora, ele chamava a si mesmo como "um ninguém", e submetia-se como a fonte da falta de credibilidade diante do Bispo. <br />
Ele dedicava-se ao difícil trabalho no campo e à fabricação de esteiras. Ele possuía uma pedaço de terra, onde ficava também sua pequena casa. Era feliz no casamento, mas não tinha filhos. <br />
Entre 1524 e 1525 ele foi convertido e batizado, bem como sua esposa. Ele recebeu o nome Cristão de Juan Diego e sua esposa o nome de Maria Lúcia. Provavelmente ele foi batizado pelo famoso e amado missionário Franciscano Frei Toribio de Benavente, conhecido como "Motolinia", ou "o pobre", pelos índios por sua extrema bondade e piedade. <br />
Conforme a primeira investigação formal da igreja sobre esses acontecimentos, as Informaciones Guadalupanas de 1666, Juan Diego pareceu ter sido muito dedicado, homem religioso, igualmente antes de sua conversão. Ele foi solitário, personagem místico, propenso a períodos de silêncio e frequentes penitências e costumava caminhar de sua vila ao Tenochtitlan, a 14 milhas de distância, para receber instruções da doutrina. <br />
Sua esposa Maria Lúcia ficou doente e faleceu em 1529. Juan Diego então, foi morar com seu tío Juan Bernardino em Tolpetlac, que ficou mais próximo (9 milhas) da igreja em Tlatelolco -Tenochtitlan. <br />
<br />
Um macehualli<br />
Caminhava todo sábado e domingo vários quilômetros ate a igreja, saindo bem cedo, antes do amanhecer, para chegar na hora da missa e para a aula de religião. Caminhava descalço, como todas as pessoas de sua classe, os macehualli. Apenas a alta classe social dos Aztecas calçava cactlis, ou sandálias, feito com fibras vegetais ou couro. Ele vestia naquelas manhãs frias, uma roupa de tecido grosso de cactus, como um manto, um tilma ou ayate feito de fibras do cactus. Algodão somente era usado pela classe alta dos Aztecas. <br />
Durante uma de suas caminhadas ao Tenochtitlan, que levava por volta de três horas e meia entre a vila e a montanha, a primeira aparição ocorreu (Veja A página das aparições), num lugar que agora conhecemos como a "Capilla del Cerrito", onde a Santíssima Virgem Maria o chamou em sua lingua nativa, Nahuatl. Ela o chamou de "Juanito, Juan Dieguito", "o mais humilde de meus filhos", "meu filho caçula", "meu queridinho". <br />
Estava com 57 anos, certamente uma idade avançada naquela época e lugar, onde a expectativa de vida para um homem era somente 40 anos. <br />
Após o milagre de Guadalupe, Juan Diego mudou-se para uma sala ligada a capela que acolheu a sagrada imagem, depois de ter deixado seus negócios e propriedades ao seu tio; e dedicou o resto de sua vida propagando as aparições aos seus conterrâneos. <br />
Ele morreu em 30 de maio de 1548, aos 74 anos. <br />
Juan Diego amou profundamente a Santa Eucaristia, e obteve uma especial permissão do Bispo para receber a Santa Comunhão três vezes na semana, um acontecimento bastante raro naqueles dias. <br />
O Papa João Paulo II louvou Juan Diego pela sua simples fé nutrida pelo catecismo e visão (o qual disse à Santíssima Virgem Maria: "Eu não sou ninguém, Eu sou um barbantinho, uma pequenina escada de mão, o fim da calda, uma folha") como um modelo de humildade para todos nós.<br />
http://www.sancta.org/juandiego_p.htmlCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-50720916847535947112011-08-29T08:23:00.000-07:002011-09-24T12:49:05.469-07:00Por que o nome Guadalupe?"Então o tio manifestou que era verdade e que naquela ocasião ele havia melhorado e que A tinha visto da mesma maneira como Ela havia aparecido ao seu sobrinho, sabendo por Ela que o enviou ao México para ver o Bispo. Também, a Senhora o disse que quando ele fosse ao Bispo, lhe revelaria o que viu e de que maneira milagrosa Ela o havia curado, e como seria chamada, assim como Sua <br />
<a name='more'></a>Santíssima Imagem, a sempre Virgem Santa Maria de Guadalupe." (Nican Mopohua)<br />
<br />
Por que haveria a Virgem Maria, de aparecer a um índio em um recentemente conquistado México e falando-lhe em seu idioma nativo, Nahuatl, e querer chamar-se "de Guadalupe", um nome espanhol? <br />
Quis Ela em todo caso, ser chamada de Guadalupe por causa da estátua de Nossa Senhora de Guadalupe em Extremadura, Espanha?<br />
Em todas as suas aparições, a Santíssima Virgem Maria, identificou-se como Virgem Maria e títulos como Mãe de Deus entre outros, e geralmente logo conhecida com o nome de lugares ou regiões onde Ela havia aparecido (Lourdes, Fátima, etc.).<br />
Então, por que a Virgem, aparecendo a um índio em um México recém invadido e falando-lhe em seu idioma nativo, querer ser chamada com um nome espanhol de Guadalupe?<br />
Estava Ela querendo referír-se a milagrosa estátua de Nossa Senhora de Guadalupe, que foi outorgada pelo Papa Gregório Magno, ao Arcebispo de Sevilla, que estava perdida por 600 anos e foi encontrada por Gil Cordero em 1326, guiado por uma aparição de Nossa Senhora? A milagrosa e veneradíssima estátua foi chamada de Guadalupe porque assim chamava-se o povoado situado ao redor do descobrimento.<br />
A origem do nome Guadalupe sempre foi motivo de controvérsias, e muitas possíveis explicações tem sido dadas. Entretanto, acredita-se como a mais provável que o nome é o resultado do nahuatl para o espanhol, das palavras usadas pela Virgem durante Sua aparição a Juan Bernardino, o tio enfermo de Juan Diego.<br />
Acredita-se que Nossa Senhora usou a palavra Azteca Nahuatl de coatlaxopeuh o qual é pronunciado “quatlasupe” e soa extremamente parecido com a palavra em espanhol Guadalupe. Coa siginificando serpente, tla o artigo "a", enquanto xopeuh significa esmagar. Assim, Nossa Senhora deve ter chamado a si mesma como “Aquela que esmaga a serpente .”<br />
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deus-Serpente<br />
Devemos lembrar que os Aztecas ofereciam anualmente mais de 20.000 homens, mulheres e crianças como sacrifícios a seus deuses, sempre sedentos de sangue, ritos que em muitos casos incluiam canibalismo dos corpos das vítimas. Em 1487, devido a dedicação de um novo templo em tenochtilan, uns 80.000 cativos foram imolados em sacrifícios humanos em uma só cerimônia que durou quatro dias.<br />
Certamente, neste caso Ela esmagou a serpente, e milhões de nativos foram convertidos ao Cristianismo.<br />
http://www.sancta.org/nameguad_p.htmlCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-35046284155899154762011-08-27T14:25:00.000-07:002011-08-27T14:25:54.974-07:00SANTOS DE AGOSTO<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><br />
<div align="center"><center><table bgcolor="#800080" border="0,5" bordercolor="#0000FF"><tbody>
<tr><td width="850%"><div align="center"><b><span style="color: #ffffcc; font-family: 'Arial Black'; font-size: large;">Santos e Beatos de Agosto</span></b></div></td></tr>
</tbody></table></center></div><div align="center"><center><table bgcolor="#800080" border="0,5" bordercolor="#800080" cellpadding="4"><tbody>
<tr><td bgcolor="#0000FF" width="1%"><span style="color: white; font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">Dia</span><span style="font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: medium;"> </span></span></td><td bgcolor="#0000FF" width="80%"><div align="center"><span style="color: white; font-family: Arial; font-size: small;">Santos, Mártires, Bem-Aventurados</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">01</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Afonso Maria de Ligório, Esperança, Caridade, Félix (Gerona, Espanha, séc. III), Etelvoldo (Inglaterra, 984), Macabeus, e Eymard.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">02</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Eusébio de Vercelli, Máximo, Teodata, Estêvão I (papa, Roma, 257), Pedro Julião (1868) e Rutílio</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">03</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Gamaliel, Nicodemos, Germano de Anxerre, Aspreno (primeiro bispo de Nápolis), Marana e Cira (monjas em Beréia, atual Alepo, Síria, séc. V), Dalmácio (Constantinopla), Eufrônio (475), Bem-Aventurado Breno (940, Suíça), Pedro, Antônio (Rússia, séc. XII; era de origem ietaliana)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">04</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">João Maria Vianney (padre, 1859), Lugaido, Iá (Pérsia, mártir), Eleutério (Constantinopla), Eufrônio (573)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">05</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Cassiano, Emídio, Osvaldo, Cantídio e Cantidiano (Egito, irmãos mártires, apredrejados por causa de sua fé), Sobel, Nona (Capadócia, 374), Mêmio (séc. III), Oswaldo (Inglaterra, 642), Abel e Afra.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">06</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Felicíssimo, Agapito, Magno, Justo e Pastor (patronos celestes de Alcalá e Madrid, Espanha, 304), Hormisdas (papa, 523, Roma), Osvaldo.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">07</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Caetano de Thiene (1547, Nápoles, Itália), Vitrício, Xisto II (258, papa), Alberto (1306, Sicília, sacerdote, Itália), Agatângelo,</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">08</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Domingos, Emiliano, Miro, Domingos Gusmão (1221, Bolonha, Itália, porém de origem espanhola), Ciríaco, Largo, Crescenciano, Mêmia, Juliana e Esmaragdo (mártires em Roma), Marino (séc IV, martir da Cilícia), Hormisdas e João Felton.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">09</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Nateu, Rústico, Veriano, Juliano e Mariano (Constantinopla, séc. VIII), Maurílio (1067), Bem-Aventurada Irmã Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein, carmelita, de origem judia, convertida ao catolicismo, morta no extermínio de Auschwitz, Polônia, 1942), João de Salerno, Numídio e Romano.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">10</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Lourenço (258, diácono martirizado em Roma), Deusdedit, Mercês, Bassa, Paula, Agatõia, Deodato (séc VI, sapateiro), Hugo de Montagu (1135), Filomena,</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">11</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Clara de Assis (1253, fundadora das Clarissas, ordem religiosa), Susana (sév VI, mártir), Alexandre (séc III, mártir) e Tibúrcio.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">12</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Graciliano, Hilária, Euplúsio (séc IV, Catânia, Sicília), Eusébio (462, bispo em Milão), Hilário (séc IV, Augsburg) Macário e Juliano (mártires na Síria), Herculano (sév VI), Equício, Euplo, Geraldo, Inocêncio XI.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">13</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Hipólito (sacerdote), Ponciano (papa), Helena, Radegunda (587, princesa da Turíngia), Máximo (662), João Berchmans (1621, Roma), Benildo.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">14</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Maximiliano Maria Kolbe (1941, campo de extermínio de Auschwitz, frade franciscanao menor conventual, polonês, assassinado com uma injeção de veneno na véspera da Assunção da Viorgem Imaculada), Atanásia, Eberaldo, Bem-Aventurado Eusébio (séc. IV, Roma), Marcelo (390, Síria), Verenfrido (Holanda), Bem-Aventurado Everardo (séx X, Suiça).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">15</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Alípio (430, Africa d Norte), Tarcísio (séc. III, jovem cristão romano, assassinado por ter-se recusado a permitir a profanação do Corpo Eucarístico de Cristo, que trazia consigo), Jacinto, Arnoldo (1087), Estanislau Kostka (1586, jovem príncipe polonês), Bem-Aventurado Ruperto (1145, abade beneditino).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">16</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Estêvão da Hungria (1038), Roque (séc XIV), Alsácio, Ursácio (séc. IV, Nicomédia), Armel (532, Ilhas Britânicas).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">17</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Beatriz da Silva, Servo, Mamede, Mamnés (274, Palestina), Miro (sacertote grego), Estrato, Felipe e Eutíquio (queimados vivos na Ásia Menor, por testemunharem sua felicidade em Cristo), Carlomano (765), Jacinto (1257), Joana Delanoue e Liberato.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">18</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: x-small;">Lauro, Ângelo D´Agostini, Polieno, Agapito, Helena (330, mãe de Constantino, convertida ao cristianismo), Florêncio, Lauro, Pedro Luís.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">19</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">João Eudes (1680, fundador da Congregação de Jesus e Maria), Sisto III, Luís de Tolosa, Bernardo Tolomei (1348), Timóteo, Tecla (ambos da Palestina), Bem-Aventurado Guerrico (1157).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">20</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Benardo (abade e doutor da Igreja), Felisberto (685),, Profeta Samuel (Séc. XI), Mesmino (séc. V, monge), Amador (eremita), Maria de Matias.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">21</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Pio X, Ciríaca, Humbelina, Euprépio, Privato (séc. III, mártir). Sidônio Apolinário (séc. V), Bem -Aventurada Umbelina (1136), Ahmed e Graça (irmãos de origem árabe, mártires em Valença, na Espanha).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">22</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Felipe Benício, Fabriciano, André de Fiésole, Bem-Aventurada Virgem Maria Rainha (vide Apocalípse 12), Agatônico, Zótico, Timóteo, Sinforiano (séc. III, jovem mártir). Sogefredo (690, Inglaterra), João Kemble, João Wall.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">23</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Rosa de Lima (1617, Peru), Zaqeu, Tiago de Bevagna, Filipe Benizzi (1285), Teonas (330, bispo de Alexandria), Cláudio, Astério, Neônioa.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">24</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Bartolomeu (apóstolo, originário de Caná), Emília de Vialar (1856, Marselha, França), Maria Micaela (1856, Valência, Espanha), Patrício (séc. VI), Audoeno (685, bispo), Jorge Mimniota (770, monge), Joana Antídia Thouret.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">25</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Luís de França (1270), José de Calazans (1648), Patrícia, Ponciano, Vicente, Peregrino, Bem-Aventurado Genésio, Gregório.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">26</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Joana Isabel, Zeferino I (217, papa), Isabel Bichier des Ages, Cesáreo (543), Bem-Aventurado Heluíno (1070, Normandia), Teresa de Jesus Jornet-e-Ib ars (1897, Valência, Espanha), Maria de Jesus Crucificado, Pomás Percy.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">27</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Mônica (387), Eutália, Antusa Menor, Poimém (400), Liziário (540), Siágrio (680), Rufo, Antusa, Guerino (1150), Domingos Barbieri.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">28</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Agostinho de Hipona (430, doutor da Igreja), Viviano, João III, Hermes (Roma, séc. II), Juliano, Moisés (o Egípcio, séc. IV), Bem-Aventurado Bibiano (séc. V), Edmundo Arrowsmith, Zélia Guérin.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">29</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify" style="line-height: 20px; word-spacing: 0px;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Adelfo de Metz (bispo), Alberico de Ocri (monge, bem-aventurado), André (mártir), Basília de Esmirna (virgem), Cândida de Roma (virgem, mártir), Eutímio de Perúgia (mártir), Filipa Guidoni (abadessa, bem-aventurada), Ghebra Mikael (presbítero, mártir, bem-aventurado), Hipácio (mártir, Constantinopla), Joana Jugan (fundadora das Irmãzinhas dos Pobres, bem-aventurada), </span><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">João Batista (paixão), Mederico de Autun (abade, 700AC), Nicéias (mártir), Paulo (mártir), Repósito (mártir), Ricardo Herst (mártir, bem-aventurado), Sabina de Roma (mártir, séc. V), Sabina de Troyes (virgem), Sator (mártir), Sebbe (monge, rei, Inglaterra, séc. VII), Veleico de Kaiserswerth (abade), Vital (mártir).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">30</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Adauto, Agilo de Rebais (abade, 650 aC), Bonifácio e Tecla (mártires), Bonônio de Locedio (abade, 1026), Bronislava da Polônia (bem-aventurada, virgem), Eduardo Shelley (bem-aventurado, mártir), Fantino da Calábria (abade), Félix e Adauto (mártires), Fiacro de Brie (eremita, séc VIII), Gaudência e Companheiras (virgens, mártires), João Roche (mártir, bem-aventurado), Juvenal Ancina (bispo), Margarida Ward (mártir), Pamáquio (410), Pelágio, Arsênio e Silvano (mártires), Pedro de Trevi (presbítero), Rosa de Santa Maria, Ricardo <i>Leigh</i> e Ricardo Martin (bem-aventurados, mártires).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC"><strong><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">31</span></strong></td><td bgcolor="#FFFFCC"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Aristides, Nonato, Amado, Paulino (358), Aidano (651), Raimundo Nonato (1240, Espanha),.</span></div></td></tr>
</tbody></table></center></div><br />
<br />
<br />
SANTOS DO DIA - MÊS AGOSTOCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-45628576260931453942011-08-27T14:23:00.000-07:002011-08-27T14:23:42.452-07:00SANTOS JULHO<div><br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><br />
<div align="center"><center><table bgcolor="#800080" border="0,5" bordercolor="#0000FF"><tbody>
<tr><td width="850%"><div align="center"><b><span style="color: #ffffcc; font-family: 'Arial Black'; font-size: large;">Santos e Beatos de Julho</span></b></div></td></tr>
</tbody></table></center></div><div align="center"><center><table bgcolor="#800080" border="0,5" bordercolor="#800080" cellpadding="4"><tbody>
<tr><td align="center" bgcolor="#0000FF" width="1%"><span style="color: white; font-family: Arial;"><span style="font-size: small;">Dia</span><span style="font-size: medium;"> </span></span></td><td bgcolor="#0000FF" width="80%"><div align="center"><span style="color: white; font-family: Arial; font-size: small;">Santos, Mártires, Bem-Aventurados</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">01</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="color: black;">Marco Túlio Maruzzo Rappo, Obdulio Arroyo Navarro, </span>Teodorico, Aarão, Domiciano, Gall, Cibardo, Raimundo Lulle</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">02</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Otão (ou Oto de Bamberga), Monegundes, Pedro de Luxemburgo, Processo (mártir), Martiniano (mártir), Monegunda (viúva de Chartres), Suetônio (Inglaterra), Otão (Bamberg), Bernardino Realino (Apúlia)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">03</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Tomé (Apóstolo), Anatólio (de Alexandria, bispo de Leodicéia, na Síria), Leão II, Marcos (mártir), Luciano (mártir), Heliodoro (Itália), Martiniano</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">04</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Ulrico, Isabel (rainha de Portugal, sobrinha-neta de Isabel da Hungria), André (de Creta), Oséias, Nanfanião (África do Norte), Laureano (mártir de Berry), Calásio (de Auverge), André, Catarina Jarrige</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">05</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Isabel de portugal (franciscana da ordem terceira), Antônio Maria Zacaria, Filomena, Agatão, Domécio (médico e mártir da Síria), Ciprilla (mártir da Líbia), Atasnásio Atonita (diácono de Anástasis), Numeriano (Treves), Elias de Bourdeille.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">06</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Maria Goretti (mártir aos 12 anos, Itália), Domingas, Isaías (profeta que teve a revelação da santidade de Deus e da ingignidade do homem), Goar (sacerdote da Aquitânia), Maria Teresa Ledochwska e Suzana Deloye</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">07</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Vilibaldo (filho de S. Ricardo, rei dos ingleses), Ilídio, Félix de Nantes, Panteno (fundador a Escola de Alexandria), Alírio (bispo, Auvergne), Etelburga (Inglaterra), Edo (bispo de Winchester, Inglaterra), Odo (Espanha) Bento XI (mestre geral dos dominicanos e papa)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">08</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Áquila, Pricila, Adriano III (Itália,papa), Raimundo de Tolosa, Gregório Grassi (bispo e mártir franciscano da primeira ordem), N.Srª da Graça (padroeira da diocese de Belém), Procópio (mártir,Cesaréia da Palestina), Quiliano (monge irlandês), Bem-Aventurado Eugênio III (papa)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">09</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Mártires de Gorcum, Nicolau Pick (mártir franciscano da primeira ordem), Everilda, Anatólia, Bem-Aventurada Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus (religiosa, Trento, Itália que emigrou para Santa Catarina, Brasil, em 1875), Zenon e Cirilo (mártires na Europa balcânica), Verônica Giuliani, Francisco Fogolla, Verônica Giuliani (clarissa italiana) e Vivaldo (mártir franciscano da primeira ordem)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">10</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Bem-Aventurado Pacífico, Francisco Masabki, Maurício; Januário, Filipe, Alexandre, Vital e Marcial (mártires em Roma); Rufina e Segunda (mártires); Leôncio, Maurício e Daniel (Armênia); Bianor, Silvano e Apolônio (Ásia Menor); Alexandre, Emanuel Ruiz, Félix, Marco Ki-Tien-Siang, Vital e Verônica de Gkuliani (virgem franciscana da segunda ordem)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">11</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Bento, Olga (introduziu o Cristianismo na Ucrânia), Olivério Plunket (Irlanda), Pio I (papa), Sabino (monge em Ligugé), João (bispo em Bérgamo, Itália), Sigisberto (monge irlandês), Abúndio (Córdova),</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">12</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">João Gualberto, João Jones e João Wall (presbíteros e mártires franciscanos da primeira ordem), Epifânia, Nabor, Félix, Vivenciolo (bispo de Lião), Leão de Luca (abade), Sabino</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">13</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Eugênio (bispo de Catargo), Henrique I, Angelina de Marsiano, Joel, Joel (profeta que anunciou o "dia do Senhor" realizado em Pentecostes pela efusão do Espírito Santo), Serapião (mártir na Alexandria), Miropa, Turião (abade na Bretanha) e Bem-aventurada Angelina de Montegiove (freligiosa e franciscana da terceira ordem)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">14</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Francisco Solano (presbítero e franciscano espanhol da primeira ordem), Camilo de Lellis (fundador da Companhia dos Servidores dos Enfermos, os camilianos), Gaspar de Bene, Héraclas (bispo), Félix (primeiro bispo de Como), Optaciano (bispo de Bréscia) Marquelmo (sacerdote, Paises Baixos), Ricardo Langhorne</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">15</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Rodolfo Lunkenbein, Boaventura de Albano (bispo e doutor da Igreja, franciscano da primeira ordem), Justa, Rosália, Bem-Aventurado Catulino (diácono e mártir), Eutrópio, Zózima e Bonosa, Tiago (fundou a Igreja da Nisíbia), Ana Maria Javouhey, Inácio Azevedo,</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">16</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Nossa Senhora do Carmo (ou N.Srª do Monte Carmelo), Maria Madalena Postel, Vitalino, Hilarino, Atenogênio (bispo de Sebaste, na Armênia), Sisenando (Córdova), Bartolomeu dos Mártires</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">17</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Bartolomeu de las Casas, Aleixo, Marcelina (Milão), Teodósia, Leão IV (papa), Maria Madalena Leidone</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">18</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: x-small;">Carlos de Dios Murias, Gabriel Longueville, Estácio, Frederico de Ultrecht, Amolfo, Gudena (virgem e mártir), Pambo (Egito), Emiliano (soldado em Durostorum, nos Bálcãs), Filástrio (bispo de Bréscia), Arnoldo, Sinforosa, Bruno, Tomás Tunstall</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">19</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Símaco (papa), Arsênio (Egijto), Adolfo, Áurea (Cordova), Justa (Espanha), Rufina (Espanha), Macrina, Ambrósio Autpert, Epafras</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">20</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Elias (profeta), Aurélio (Cartago), Severa, Paulo da Espanha, Margarida (Antioquia), Vulmério, Ansegísio, Paulo (diácono em Córdova e mártir), Bem-Aventurado Leão-Inácio Mengin, Marina, Paulo Denne.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">21</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Daniel, Lourenço de Bríndisi (presbítero franciscano da primeira ordem, doutor da Igreja e ministro geral dos capuchinhos, Lisboa), Praxedes, João da Síria, Victor (mártir) João (monge, Síria), Arbogasto (eremita, Equitânia)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">22</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Maria Madalena (libertada dos demônios por Cristo), José da Palestina, Felipe Evans, Platão (Ancyra, atual Ancara na Turquia), Cirilo, Teófilo (mártir), Vandregísilo (abade), Meneleu (monge de Précigné, no Anjou), João Lloyd</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">23</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Brígida (princesa da Suécia, fundadora da Ordem de São Salvador em Valdstena), Rômula, Redempta, Herondina, Apolinário (primeiro bispo de Ravena), João Cassiano (monge em Belém e Bem-aventurada Cunegundes (religiosa franciscana da segunda ordem)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">24</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Bem-Aventurado Antônio Lucci (bispo franciscano da primeira ordem), Ursino, Niceta, Bem-aventurada Luísa de Sabóia (religiosa franciscana da segunda ordem), Cristina, Himeneu (mártir), Capitão (mártir), Boris, Gleb,</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">25</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Cristóvão (mártir; o nome significa "o que carrega Cristo", protetor dos meios de transporte), Tiago Maior (apóstolo), Valentina e Téa (vírgens mártires), Paulo (mártir na Palestina), Magnérico (bispo de Treves),</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">26</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Joaquim e Ana (herdeiros das Alianças e das Promessas de Israel, pais da Virgem Maria), Pastor, Simeão (Mântua, Itália), Maria Madalena de Justamonte, Wiliam Ward</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">27</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Celestino I (papa), N.Srª do Perpétuo Socorro, Pantaleão (médico venerado no Oriente como "anárgiro", isto é, que exerce a profissão por amor a Deus), Natália, Aurélio de Córdova, Celestino I (papa romano que proclamou a divina maternidade da Virgem Maria), Bem-Aventurado Antusa (virgem, Birtânia), Jorge (monge); Félix, Aurélia, Natália e Liliosa (martirizados em Córdova, na Espanha) e Bem-aventurada Maria Madalena Martinengo (virgem franciscana da segunda ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">28</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Inocêncio I (papa), Sansão (monge no Pais de Gales), Eustádio, Décio; Nasário e Celso (mártires em Milão), Melquior Garcia, Vítor I</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">29</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Marta, Maria e Lázaro (amigos do Senhor); Olavo, Beatriz de Roma, N.Srª da Ajuda, Simplício e Faustino (mártires em Roma), Lobo (monge em Lérins e bispo de Troyes), Olavo II (rei e patrono da Noruega), Guilherme (bispo de Saint-Brieuc), Luis Martin.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">30</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Pedro Crisólogo (bispo e doutor da Igreja), Everaldo Hanse, Leopoldo Mandic, Abel (o justo), Abdon e Sênen (principes persas que renunciaram ao poder terreno para reinar com Cristo); Máxima, Donatília e Segunda (condenadas à morte na África), Julita (mártir em Cesaréia da Capadócia)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC"><strong><span style="color: blue; font-family: Arial; font-size: x-small;">31</span></strong></td><td bgcolor="#FFFFCC"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Inácio de Loyola (soldado que se converteu ao sacerdócio aos 30 anos de idade), Fábio, Demócrito, Bem-Aventurado Fábio (Cesaréia da Mauritânia), Germano, João Colombini, Justino de Jacob.</span></div></td></tr>
</tbody></table></center></div><br />
SANTOS DO DIA - MÊS JULHO</div>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-24435541630699700612011-08-27T14:21:00.000-07:002011-08-27T14:21:26.407-07:00SANTOS DE MAIO<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><br />
<div align="center"><center><table bgcolor="#800080" border="0,5" bordercolor="#0000FF"><tbody>
<tr><td width="850%"><div align="center"><b><span style="color: #ffffcc; font-family: 'Arial Black'; font-size: large;">Santos e Beatos de Maio</span></b></div></td></tr>
</tbody></table></center></div><div align="center"><center><center></center><table bgcolor="#800080" border="0,5" bordercolor="#800080" cellpadding="4"><tbody>
<tr><td align="center" bgcolor="#0000FF" width="1%"><span style="color: white; font-family: Arial; font-size: small;">Dia</span></td><td align="center" bgcolor="#0000FF" width="80%"><span style="color: white; font-family: Arial; font-size: small;">Santos, Mártires, Bem-Aventurados, Beatos, Servos de Deus</span></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">01</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">José Operário, Grata, Peregrino, Solenidade de Nossa Senhora (Mãe da Divina Graça, padroeira da diocese de Ponta Grossa, PR), Profeta Jeremias, Andeolo (bem aventurado), Amador (bispo de Auxerre), Brioco (de orígem do Pais de Gales, foi bispo de Armórica), Sigismundo (fundador do mosteiro de Agaune, hoje Saint-Maurice-en-Valais), Asaf (bispo no País de Gales), Marculfo (ou Marcul, abade), Teodardo (Arcebispo de Narbona), Peregrino Laziosi</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">02</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Atanásio (Bispo e doutor da Igreja), Zoé, Germano, Vindemial (bispo africano), Antonino (dominicano italiano), Exupério (mártir), Zoé (mártir), Valdeberto (abade), Ultano (abade), Viborada (virgem e mártir), Mafalda.</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">03</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: x-small;">São Tiago, Felipe, Maura, Alexandre I (papa, e seus companheiros, mártires), Timóteo, Maura, Alexandre (soldado mártir), Antonina, Evêncio, Teodulo, Juvenal (Bispo de Nárni), Felipe de Zell;</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">04</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Gregório de Venucchio (o iluminador), Floriano (mártir), Pelágia, Peregrino (bispo), Silvano (bispo), Antônia (mártir, queimada viva), Floriano, Venério (bispo de Milão), Gotardo (monge); João Houghton, Roberto Lawrence, Agostinho Webster, Ricardo Reynolds (mártires na Inglaterra), Mônica, Pelágia de Tarso (virgem e mártir), Gotardo (ou Godeardo, bispo de Hildesheim), Catarina de Parc-Aux-Dames (virgem), Gregório de Verucchio (beato), Miguel Giedroyc, João Martin Moye (beato), Amatus Ronconi (Bem-Aventurado, confessor franciscano da 3ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">05</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Ângelo (mártir, Ordem Carmelita), Silvano, Joviniano, Niceto, Eutímio (diácono), Máximo (bispo), Eulógio (bispo), Pio V (papa), Hilário (Bispo de Arles), Maurúncio (abade), Avertino, Juta (viúva).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>06</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">André Kim (e companheiros, mártires coreanos), Benta, Heliodoro, Edberto (Bispo de Lindisfarne), Evódio (Bispo da Antioquia), Protógeno (bispo), Teódoto (bispo), Petronace (Abade de Monte Cassino), Prudência (Beata, virgem), Eduardo Jones e Antônio Middleton (beatos, mártires); Gerard de Lunel (Bem-Aventurado, confessor franciscano da 3ª ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>07</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Flávia Domitila (mártir), Augusto, Juvenal, Quadrato (Nicomédia), João de Beverley (arcebispo de York, Inglaterra), Gisela (bem aventurada), Estanislau (Bispo de Cracóvia, mártir), Liudardo (bispo); Serênico, Sereno, Crispin de Viterbo (Bem-Aventurado, confessor da 1ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">08</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Vítor (mártir), Bonifácio IV (Papa), Agácio, Desiderato, Bento II (papa), Virão e seus companheiros (Holanda), Vitor (o Mouro, mártir), Acácio (ou Ágato, mártir), Gibriano, Desiderato (Bispo de Bourges), Viro (bispo), Plequelmo (bispo), Pedro (Arcebispo de Tarentaise), Waldo (Bem-Aventurado, confessor franciscano, 1ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">09</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Catarina de Bolonha, Hermas, Pacômio (abade), Gerôncio (Bispo de Cérvia), Trezentos e Dez Cristãos (martírio na Pérsia), Nicolau Albergati (bem aventurado), Tomás Pickering (bem aventurado), Gregório Naziazeno (bispo de Constantinopla, Doutor da Igreja), Beato, Godfrey Maurice Jones (Bem-Aventurado, mártir franciscano de 1ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">10</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: small;">I</span><span style="font-size: x-small;">sidoro (lavrador), Solange (Virgem e Mártir), Blanda, Nazário, Damião de Molokai</span><span style="font-size: small;"></span><span style="font-size: x-small;">(bem aventurado), Jó (bem aventurado), Aureliano (bispo de Limoges), Cataldo (monge irlandês, Bispo de Taranto), Antonino (Arcebispo de Florença), Calepódio (Mártir), Gordiano, Epímaco (mártir), Álfio e seus Companheiros (mártires), Conleto (ou Conleth, Bispo de Kildare), Beatriz de Este (beata, virgem), João de Ávila, João Wall (Joaquim de Santa Ana, mártir franciscano da 1ª Ordem).</span></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">11</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Afonso Navarro Oviedo, Inácio Láconi, Iluminato, Alberto de Bérgamo, Abades de Cluny Odo, Ddilon, Hugo e Pedro (o venerável), Antímio (bem aventurado), Mamerto (bispo de Vienne), Gengolfo (ou Gengul), Francisco de Girólamo (sacerdote da Companhia de Jesus), Gonçalo (Abade de Bangor), Asafo (bispo), Jajolo (ou Maiolo, abade de Cluny), Ansfrido (bispo de Utrecht), Valter de L´Esterp (abade), Alberto de Bérgamo (abade), Vivaldo (beato), Benincasa (beato), Luís Rabata (beato), Ladislau de Gielniov (beato), Ricardo Reynolds (beato), João Haile (beato), Francisco Jerônimo, Inácio de Laconi, James de Bitecto (Confessor franciscano da 1º Ordem)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">12</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Joana; Nereu e Aquiles (mártires, memória facultativa), Pancrácio (mártir, memória facultativa), Epifânio (judeu da Palestina convertido, Bispo de Chipre, monge), Modoaldo (Bispo de Tréveris), Rictrudes (viúva), Germano (Patriarca de Constantinopla), Domingos da Calçada, Francisco Patrizzi, Gema de Solmona (Beata), Joana de Portugal (Beata), João Stone (beato, mártir), Inácio de Laconi (Confessor franciscano da 1ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>13</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">João "O Silencioso" (Bispo e Eremita, Nicópolis, Armênia), Júlia Billiart, Fátima, Apariçãode Nossa Senhora a três crianças (Fátima, Portugal). Glicéria (Virgem e mártir), Servácio (bispo de Tongres e de Maastricht), João (o Silencioso), Inês (abadessa), Discíola, Roberto Belarmino (Arcebispo de Cápua e Cardeal, Doutor da Igreja), Múcio (mártir), Erconvaldo (Bispo de Londres), Eutímio "O Iluminador" (Abade), Imelda (Beata, virgem), Juliana de Nórvico (beata, Virgem), Pedro Regalato, André Humberto Fournet (co-fundador das Filhas da Cruz), Juliano do Valle (Confessor franciscano da 1ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>14</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Matias (Apóstolo, festa), Madalena de Canossa, Petronila de Moncel (virgem), Três Cristãos (mártires na Sardenha), Pôncio (mártir de Roma), Miguel Garicoits (de origem do Pais Basco, foi fundador da Sociedade dos Padres do Sagrado Coração de Jesus), Maria Domenica Mazzarello (Virgem, co-fundadora das Irmãs da Congregação de Maria Auxiliadora), Bonifácio de Tarso (mártir), Eremberto (bispo de Toulouse), Gil de Portugal (beato), Madalena de Canossa (virgem, fundadora das Filhas de Caridade Canossianas), Benedito de Urbino (Bem-Aventurado franciscano da 1ª Ordem)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">15</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Dionísia, Pedro, André e Paulo (mártires); Cássia, Torquato (mártir), Pacômio (abade); Ctésifo, Segundo, Indalécio, Cecílio, Esíquio e Eufásio (primeiros apóstolos da Espanha); Pedro, André, Paulo e Denise (mártires), Primaclo; Cássio, Vitorino, Máximo e seus companheiros (mártires), Isidoro "O Lavrador" (Espanha), João Batista de La Salle (fundador dos Irmãos das Escolas Cristãs), Isidoro de Quios (mártir, Alexandria), Hilário de Galeata (Abade), Dimpna (mártir), Gereberno (mártires), Berta, Ruperto, Halvardo (mártir), Isaías (Bispo de Rostov), Madalena Albrizzi (virgem), Miguel Garicoïts (Fundador dos Sacerdotes do Sagrado Coração de Bétharram, confessor franciscano da 3ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">16</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">João Nepomuceno (mártir), Margarida de Cortona, Honorato (Bispo de Amiens), Possídio (Bispo de Calama, discípulo de Santo Agostinho), Brendano (abade de Clonfert, Irlanda), Ubaldo (Bispo de Gúbio), Peregrino (Bispo de Auxerre, mártir), Germério (Bispo de Toulouse), Carantoco (ou Caranoco, Abade), Dónolo (Bispo de Le Mans), Simão Stock, Ivo de Brittany (Confessor franciscano da 1ª Ordem)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">17</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Pascoal Bailão (Confessor franciscano espanhol, 1ª Ordem), Bruno (Bispo de Wurzburg), Basília, Solocano, Panfâmero e Panfilião, Adiano (mártir de Alexandria), Victor (mártir romano), Restituta (mártir virgem), Mandrono (ou Maderno), Ratto de Andechs (beato, conhecido como São Grafrath), André Abellon (beato).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">18</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Félix (Confessor franciscano da Cantalícia, 1ª Ordem), João I (papa e martir), Cláudia, Leonardo de Murialdo, Dióscoro, Teódoto, Tecusa e sete bem Aventuradas Virgens, Potamon (Bispo de Heracléia, Mártir), Érico (martirizado na Suécia), Venâncio (mártir), Guilherme de Toulouse (beato), </span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">19</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Ivo de Kermartin (sacerdote), Prudenciana (mártir), Madre Maria Stollenwek (bem aventurada), Pedro Celestino (monge, eremita, Papa), Dunstano (abade beneditino e bispo de Worceste e de Londres), Teófilo de Corte (Confessor franciscano, 1ª Ordem), Prudente (mártir), Calógero (mártir), Partênio (mártir), Alcuíno (Abade), Agostinho Novello (Beato), Pedro Wright (Beato, mártir), </span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>20</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Bernardino de Sena (presbítero), Columba de Rieti (Beata, virgem), Austregésilo (ou Austrilo, bispon de Bourges) , Baudélio (mártir), Astério e seus companheiros (mártir), Taleleu (mártir), Basila (ou Basilissa, virgem e mártir), Etelberto (mártir)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>21</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Pedro Agular Santos, Sinésio, André Bobola (jesuita polonês), Valente, Timóteo (mártir na Mauritânia), Anastácio (Bispo de Bréscia), Teodoro (Bispo de Pavia), Polieucto (Mártir em Cesaréia da Capadócia), Segundo e seus companheiros, Hospício (Eremita), Teodoro (Bispo de Pavia), Goderico, Teófilo de Corte, Crispim de Viterbo (beato), Ladislas de Gieniow (Bem-Aventurado confessor franciscano da 1ª Ordem), </span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">22</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;"><span style="font-size: x-small;">Rita de Cássia (viúva camponesa, santa dos impossíveis), Casto, Marciano (bispo de Ravena), Quitéria (virgem mártir), João Forest (mártir franciscano da 1ª Ordem),</span><span style="font-family: Arial; font-size: x-small;">Vasto e Emílio (mártires), Romão (abade), Júlia (jovem cristão africana, crucificada na Córsega), Folco, Aton (abade beneditino de Valumbrosa), Casto e Emílio (martires, Quitéria (Virgem e mártir), Romano (ou Romão), Júlia (mártir), Aigulfo (Bispo de Bourges), Humildade (viúva), Joaquina de Mas y de Vedruna (viúva, fundadora das Carmelitas da Caridade), </span></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">23</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">João Batista de Rossi (padre originário de Gênova), Epitácio, Miguel (bispo), mercurial (bispo de Forli), Desidério (ou Didier, bispo de Vienne, mártir), Miguel (metropolita de Sinádia, Frígia), Guiberto (abade de Gorze, Lorena), Ivo (Bispo de Chartres), Eufrosina de Polotsk (virgem), Guilherme de Rochester (mártir), Gerardo de Villamagna (beato franciscano da 3ª Ordem), Bartolomeu de Montepulciano (beato), João Batista Rossi, Bartolomeu Pucci (bem-aventurado confessor franciscano da 1ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">24</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Vicente de Lerins, Rogaciano, Domiciano, Davi I (Escócia), Nossa Senhora (Auxílio dos Cristãos, titular de algumas dioceses brasileiras), Donaciano e Rogaciano (bem aventurados, mártires), Vicente (monge de Lérins), João do Prado (franciscano da 1ª Ordem, sacrificado no Marrocos), Lanfranco (Arcebispo de Cantuária), Nicetas de Perseaslav (mártir).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">25</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Gregório VII (papa, memória facultativa), Beda, "o Venerável" (presbítero beneditino e doutor da Igreja, memória facultativa), Urbano I (papa e mártir), Dionísio (bispo de Milão), Zenóbio (bispo de Florença), Adelmo (monge beneditino, Bispo de Sherborne), Madalena Sofia Barat (fundadora da Congregação das Damas do Sagrado Coração de Jesus, virgem), Leão (ou Lyé, abade), Genádio (Bispo de Astorga), Clarito, João de Cetina e Pedro de Dueñas (mártires franciscanos, 1ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">26</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Mariana de Paredes, Felipe Néri (presbítero), Eva de Liége, Mari Ana de Jesus de Paredes (Quito, virgem franciscana da 3ª Ordem), Quadrato (Bispo de Atenas), Eleutério (bispo de Roma), Gôndio, Prisco (e seus companheiros, mártires), Lamberto (Bispo de Vence), Eva de Liège (Virgem), Pedro Sanz (Beato, Bispo), </span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>27</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Agostinho de Cantuária (bispo, monge romano, memória facultativa), Ranulfo, Nossa Senhora de Caravaggio (padroeira da diocese de Caxias do Sul, RS), Ranulfo, Júlio e dois companheiros (mártires), Eutrópio (Bispo de Orange), Bruno (bispo de Wurzburg, Alemanha), Restituta de Sora (Virgem e mártir), Júlio (e seus companheiros, mártires), João I (Papa e mártir), Melângela (ou Monacela, virgem), Benvenuto de Recanati (beato confessor franciscano, 1ª ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>28</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Bernardo de Novara, Emílio, Margarida Pole, Crescêncio, Dioscórido, Paulo, Germano (abade e bispo de Paris), Guilherme de Gellone, Págio (bispo de Florença), Bernardo de Montjoux (padroeiro dos montanheses e dos alpinistas), Agostinho (Arcebispo de Cantuária), Senador (Bispo de Milão), Justo (Bispo de Urgel), Inácio (Bispo de Rostov), Margarida (Beata, viúva e mártir), Maria Bartoloméia de Florença (Beata, virgem), Gerardo de Villamagna (beato, confessor franciscano, 3ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>29</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Indíginas de Panzós, Maximino (bispo ortodoxo de Tréveris), Cirilo de Cesaréia; Sisínio, Martírio e Alexandre (mártires), Maria Madalena de Pazzi (virgem carmelita de Florença, memória facultativa), Teodósia (Virgem e mártir); Guilherme, Estêvão, Raimundo, (mártires); Pedro Petroni, Ricardo Thirkeld (mártir), Stephen e Raymond de Narbonne (mártires franciscanos da 1ª Ordem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>30</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Joana D'Arc (virgem, mártir, França), Gavino (mártir), São Félix I (papa), Exuperâncio (bispode Ravena), Fernando, Fernando III de Castela, Batista Varani, Eleutério (Papa), Isaac de Constantinopla (abade), Madelgésilo (ou Malgésilo), Valstano, André (beato, bispo de Pistóia), Tiago Bertoni, Guilherme Scott (beato, mártir), Ricardo Newport (beato, mártir), Ferdinando "O Rei" (confessor franciscano, 3ª Ordem, Espanha).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>31</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Visitação de Nossa Senhora (festa), Nossa Senhora do Sagrado Coração de Jesus (padroeira da diocese de Pinheiro); Câncio, Canciano e Cancianela (mártires e irmãos carnais), Petronilla de Roma (virgem e mártir), Pascásio, Hérmias (mártir), Mectildes de Edelstetten (virgem), Tiago Veneziano (beato), Vitalis de Bastia (beato, confessor franciscano da 1ª Ordem, Itália).</span></div></td></tr>
</tbody></table></center></div><br />
SANTOS DO DIA - MÊS: MAIOCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-27803587929322894552011-08-25T19:27:00.000-07:002011-09-24T12:50:02.428-07:00TE QUATLA LUPE - NOSSA SENHORA DE GUADALUPE: AQUELA QUEESMAGA A SERPENTE<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-OEe4mrjg5k0/TlcEY6Sbm_I/AAAAAAAALVM/bFm1JfLkKvU/s1600/mariadeguadalupe.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://3.bp.blogspot.com/-OEe4mrjg5k0/TlcEY6Sbm_I/AAAAAAAALVM/bFm1JfLkKvU/s400/mariadeguadalupe.jpg" width="225" /></a></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira das Américas</span><br />
No México, corações de vítimas ainda palpitando eram oferecidos ao ídolo asteca. Maria Santíssima aparece esmagando a serpente<br />
<br />
O santuário mariano mais visitado do mundo não é o de Lourdes (França), nem Fátima (Portugal) ou Aparecida, mas sim o de Nossa Senhora de Guadalupe, na Cidade do México, que recebe anualmente 20 milhões de pessoas.<br />
<br />
Nossa Senhora de Guadalupe é a padroeira de todo o continente americano, e sua festa é celebrada em 12 de dezembro. Embora Catolicismo já tenha tratado do tema em suas edições de dezembro de <br />
<a name='more'></a>1974 e dezembro de 1981, voltamos a ele devido ao seu alto significado para os americanos de todas as latitudes; e também porque a riqueza do assunto permite novas abordagens.<br />
<br />
<b>Adoradores da serpente</b><br />
<br />
Antes da conquista do México pelo espanhol Hernán Cortés, em 1521, os índios maias e astecas adoravam um ídolo em forma de serpente, em honra do qual ofereciam horríveis sacrifícios humanos.<br />
<br />
No cimo de pirâmides, estendiam a vítima sobre uma pedra, de costas, atada pelos pés e pelas mãos, ficando assim com o peito muito teso.<br />
<br />
Com enorme navalha, os feiticeiros abriam o peito da desventurada vítima e arrancavam-lhe o coração, o qual, ainda palpitando, era oferecido ao ídolo.<br />
<br />
Somente na inauguração do templo principal de Tenochtitlan (hoje Cidade do México), foram massacrados 80.000 indígenas, cujos corpos eram servidos depois em refeições canibalescas.<br />
<br />
Com a ação evangelizadora dos espanhóis, tais abominações foram sendo eliminadas.<br />
<br />
<b>Aparições ao índio Juan Diego</b><br />
<br />
Em 1531, Nossa Senhora apareceu quatro vezes ao índio Juan Diego, pedindo-lhe que fosse construída uma igreja naquele local, hoje situado na capital mexicana.<br />
<br />
O humilde e ardoroso devoto nativo transmitiu o pedido da Virgem Santíssima ao Bispo do México, mas este pediu um sinal que o confirmasse. Na quarta aparição, Nossa Senhora realizou um estupendo milagre, para que todos nela acreditassem.<br />
<br />
Nossa Senhora ordenou a Juan Diego que subisse ao alto de um morro, e recolhesse as flores que ali encontrasse. Era pleno inverno, e o monte só produzia espinhos...<br />
<br />
O vidente não hesitou. Correu para o local indicado e encontrou muitas rosas. Colheu-as e levou-as à Mãe de Deus, que as ajeitou bem no manto do índio, e mandou que as entregasse ao Bispo.<br />
<br />
Juan Diego obedeceu incontinenti e, diante do Prelado, abriu seu manto, deixando cair as belas rosas. No lugar onde estiveram as flores, no manto do índio, ficou estampada uma imagem de Nossa Senhora, de 1,30 m de altura. A Virgem está coberta por um manto verde claro, tem os olhos voltados para baixo, as mãos postas, e pisa uma meia-lua (a qual, aliás, é símbolo do islamismo).<br />
<br />
A ciência comprova o milagre...<br />
<br />
O caráter milagroso da pintura de Nossa Senhora de Guadalupe foi comprovado pela ciência.<br />
<br />
O cientista austríaco Richard Kuhn, Prêmio Nobel de Química de 1938, declarou que os pigmentos corantes da imagem não pertencem nem ao reino vegetal, nem ao animal, nem ao mineral. Logo, sua origem é sobrenatural e, portanto, milagrosa.<br />
<br />
Um técnico submeteu a pintura ao processo de digitalização, que consiste em dividi-la por meio de computador, em microscópicos quadradinhos, de maneira a caberem 27.778 em cada milímetro quadrado. Cada um deles foi depois ampliado 2.000 vezes, dando então a possibilidade de serem vistos pormenores imperceptíveis a olho nu.<br />
<br />
Nos olhos da Virgem... o índio Juan Diego!<br />
<br />
Pôde-se então verificar, representada nos olhos da Virgem, a mesma cena que se passou em 1531, no palácio episcopal da Cidade do México: um índio no ato de desdobrar seu manto diante de um franciscano (Dom Zumárraga, primeiro Bispo do México, pertencia à Ordem de São Francisco de Assis), em cuja face se vê rolar uma lágrima; além dos dois, aparecem um jovem emocionado, com a mão segurando a barba, uma mulher com cabelos encaracolados, um índio com o dorso nu, em atitude orante, um homem, uma mulher e vários meninos de cabeça raspada; e, finalmente, outros religiosos franciscanos.<br />
<br />
<b>A que esmaga a serpente</b><br />
<br />
É muito simbólico o significado do nome Guadalupe. Helen Behrens, uma das maiores especialistas no assunto, analisando textos originais dos índios, que datam da época das aparições, <b>concluiu que a Mãe de Deus se apresentou com as palavras "Te Quatla Lupe"</b>, <span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">que significa "Aquela que esmaga a serpente de pedra"</span>.<br />
<br />
A propósito disso, cabe lembrar a passagem da Sagrada Escritura em que Deus, dirigindo-se à serpente infernal, increpa: <b><span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">"Ela (Nossa Senhora) te esmagará a cabeça"</span></b> (Gen. 3, 15).<br />
<br />
Assim, nos primórdios da história do Novo Mundo cumpriu-se literalmente a profecia divina: <span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Nossa Senhora de Guadalupe esmaga a serpente de pedra, o horrível ídolo diabólico sedento de sangue humano!</span><br />
<br />
<br />
Ato de contrição:<br />
Senhor meu Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, criador e Redentor meu, por ser vós quem sois, e porque vos amo sobre todas as coisas, me pesa de todo coração vos haver ofendido.<br />
Proponho emendar-me e confessar-me a seu tempo e ofereço tudo quanto fizer em satisfação de meus pecados, e confio em vossa bondade e misericórdia infinita, que me perdoeis e me dês graça para nunca mais pecar.<br />
Assim o espero por intercessão de minha mãe, nossa Senhora Virgem de Guadalupe. Amém.<br />
Fazer aqui o pedido que se deseja.<br />
Rezar quatro Salves Rainhas em memória das quatro aparições e logo se reza a oração correspondente a cada dia.<br />
Primeiro Dia<br />
Começar com a oração inicial de todos os dias.<br />
Oh! Santíssima Senhora de Guadalupe!<br />
Essa coroa com que cinges vossa sagrada fronte publica que sois Rainha do Céu e Universo.<br />
Senhora pois como Filha, como Mãe e como Esposa do altíssimo tens absoluto poder e justíssimo direito sobre todas as criaturas.<br />
Sendo isto assim, eu também sou vosso; também pertenço a Vós por mil títulos; mas não me contento com ser vosso por tão alta jurisdição que tens sobre todos; quero ser vosso por outro título, isto é, por eleição de minha vontade quero ser vosso escravo.<br />
Vede que, aqui prostrado diante do trono de vossa Majestade, vos elejo por minha Rainha e minha Senhora e com este motivo quero dobrar o Senhorio e domínio que tens sobre mim; quero depender de Vós e quero que os desígnios que tem de mim a Providência divina, passem por vossas mãos.<br />
Dispõe de mim como vos agrade; os sucessos e lances de minha vida quero que tudo corram por vossa conta.<br />
Confio de vossa benignidade, que tudos o que se endereçaram ao bem de minha alma seja para a honra e glória daquele Senhor que tanto se compadece em todo o mundo. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
Segundo Dia<br />
Oh! Santíssima Virgem de Guadalupe! Que bem se conhece que sois Advogada nossa no tribunal de Deus, pois essas lindíssimas mãos que jamais deixam de nos beneficiar, as juntas ante o peito em sinal de quem suplica e rogai, dai-nos com isto a ver que desde o trono de glória como Rainha de anjos e homens fazes também oficio de advogada, rogando e procurando a favor nosso.<br />
Com que afetos de reconhecimento e gratidão poderei pagar tanta fineza?, Sendo que não há em todo meu coração suficiente saldo para pagá-lo.<br />
A Vós recorro para que me enriqueças com os dons preciosos de uma caridade ardente e fervorosa, de uma humildade profunda e de uma obediência pronta ao Senhor.<br />
Esforçai vossas súplicas, multiplicai vossos rogos, e não cesses de pedir ao Todo-poderoso que me faça vosso e me conceda ir a dar-vos as graças pelo feliz êxito de vossa intermediação na glória. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória<br />
Terceiro Dia<br />
Oh! Santíssima Virgem Maria de Guadalupe! O que posso crer ao ver-vos cercada dos raios do sol, senão que estás intimamente unida ao Sol da Divindade, que não há em vossa alma nenhuma coisa que não seja luz, que não seja graça e que não seja santidade!<br />
O que posso crer senão que estás unida às divinas perfeições e atributos, e que Deus vos tem sempre em seu coração!<br />
Seja para nosso bem, Senhora tão alta felicidade.<br />
Eu, entre tanto, arrebatado de alegria que isto me causa, me apresento diante do trono de vossa soberania, suplicando que vos dignes enviar um de vossos ardentes raios até meu coração: ilumina com sua luz meu entendimento;<br />
Acende com sua luz minha vontade; fazei que acabe eu de persuadir me de que vivo enganado todo o tempo em que não me empenho em amar a Vós e em amar a meu Deus:<br />
Fazei que acabe de persuadir me de que me engano miseravelmente quando amo alguma coisa que não seja meu Deus e quando não vos amo a Vós por Deus. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
Quarto Dia<br />
Oh! Santíssima Maria de Guadalupe! Se um anjo do céu tem por honra tão grande estar a vossos pés e que em prova de sua alegria abre os braços e estende as asas para formar com elas um tapete a vossa Majestade, que deverei eu fazer para manifestar minha veneração a vossa pessoa, não seja com a cabeça, nem com os braços, senão meu coração e minha alma para que a santificando com vossos divinos pés se faça trono digno de vossa soberania?<br />
Dignai, Senhora de admitir este obsequio; não o desprezeis por indigno a vossa soberania, pois o mérito que lhe falta por minha miséria e pobreza o recompenso com a boa vontade e desejo. Entrai em meu coração e verás que não o movem outras asas senão as do desejo de ser vosso e o temor de ofender a vosso Filho diviníssimo.<br />
Forma trono em meu coração, e já não se envilecerá dando-lhe entrada a culpa e fazendo-se escravo do demônio.<br />
Fazei que não viva senão para Jesus e Maria. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
Quinto Dia<br />
Oh! Santíssima Virgem Maria de Guadalupe! Que outro vestido corresponderia a quem é um céu por sua beleza, senão um todo cheio de estrelas? Com que podia se adornar uma beleza toda celestial, senão com os brilhos de umas virtudes tão lúcidas e tão resplandecentes como as vossas?<br />
Bendita mil vezes a mão daquele Deus que quis unir em vossa beleza tão imensa uma pureza tão realçada, e honra tão brilhante e rica com uma humildade tão apreciável.<br />
Eu caio, Senhora absorto de beleza tão amável, e quisera que meus olhos se fixassem sempre em Vós para que meu coração não se deixasse arrastar em outro afeto que não seja o amor vosso.<br />
Não poderei conseguir este desejo se esses resplandecentes astros com que estás adornada não infundirem uma ardente e fervorosa caridade, para que ame de todo coração e com todas as minhas forças a meu Deus, e depois de meu Deus a Vós, como objeto digno de que o amemos todos. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
Sexto Dia<br />
Oh! Santíssima Virgem Maria de Guadalupe! Que bem serve a vossa soberania esse tapete que a lua forma a vossos sagrados pés! Brilhaste com invicta rainha sob as vaidades do mundo, e sendo superior a toda a criação jamais padeceste o minguante da mais ligeira imperfeição:<br />
Antes de vosso primeiro instante estiveste cheia de graça. Miserável de mim, Senhora que não sabendo me manter nos propósitos que faço, não tenho estabilidade na virtude e somente sou constante em meus viciosos costumes.<br />
Tende piedade de mim, Mãe amorosa e terna; já que sou como a lua em minha inconstância, seja como a lua que está a vossos pés, isto é, firme sempre em vossa devoção e amor, para não padecer os minguantes da culpa.<br />
Fazei que esteja eu sempre a vossos pés pelo amor e a devoção, e já não temerei os minguantes do pecado mas sim procurarei dar me por completo a minhas obrigações, detestando de coração tudo o que é ofensa a meu Deus. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
Sétimo Dia<br />
Oh! Santíssima Virgem Maria de Guadalupe! Nada, nada vejo neste lindíssimo retrato que não me leve a conhecer as altas perfeições de que dotou o Senhor a vossa alma inocentíssima.<br />
Esse lenço grosseiro e desprezado; esse pobre mas feliz traje em que se vê estampada vossa singular beleza, dão claro a conhecer a profundíssima humildade que lhe serviu de alicerce e fundamento a vossa assombrosa santidade.<br />
Não vos desdenhaste de tomar a pobre túnica de João Diego, para que nela estampasse vosso rosto, que é encanto dos anjos, maravilha dos homens e admiração de todo o universo.<br />
Pois, como não tenho de esperar eu de vossa benignidade, que a miséria e pobreza de minha alma não sejam embaraço para que estampes nela vossa imagem graciosíssima?<br />
Eu vos ofereço as telas de meu coração. Tomai-o, Senhora em vossas mãos e não o deixeis jamais, pois meu desejo é que não se empenhe em outra coisa que em amar a vós e amar a Deus. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
Oitavo Dia<br />
Oh! Santíssima Virgem de Guadalupe! Quão Mistériosa e que acertada esteve a mão do Artífice Supremo, bordando vosso vestido com essa orla de ouro finíssimo que lhe serve de guarnição.<br />
Aludia sem dúvida a aquele finíssimo ouro da caridade e amor de Deus com que foram enriquecidas vossas ações.<br />
E quem duvida, Senhora que essa vossa ardente caridade e amor de Deus esteve sempre acompanhada do amor ao próximo e que por estar triunfante na pátria celestial, nunca vos tem esquecido de nós?<br />
Abre o seio de vossas piedades a quem é tão miserável; dai-lhe a mão a quem caído vos invoca para se levantar;<br />
Cantarei a glória de haver encontrado em mim uma miséria proporcional, mais que todas, a vossa compaixão e misericórdia. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
Nono Dia<br />
Oh! Santíssima Virgem de Guadalupe! Que coisa será impossível para Vós, quando multiplicando os prodígios, nem a pobreza nem a grosseria do traje lhe servem de embaraço para formar tão primoroso vosso retrato, nem a voracidade do tempo em mais de quatro séculos tem sido capaz de destroçar nem borra-lo?<br />
Que motivo tão forte é este para alentar minha confiança e suplicarei que abrindo o seio de vossas piedades, de acordo com o amplo poder que vos deu a Divina Onipotência do Senhor, para favorecer aos mortais, vos dignes estampar em minha alma a imagem do Altíssimo que tem borrado minhas culpas!<br />
Não embarace a vossa piedade a grosseria de meus perversos costumes, dignai somente olhar-me, e já com isto alentarei minhas esperanças; porque eu não posso crer que se me olhas não se comovam vossas entranhas sobre o miserável de mim.<br />
Minha única esperança, depois de Jesus, sois Vós Sagrada Virgem Maria. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
<br />
______________________<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">NOVENA À NOSSA SENHORA DE GUADALUPE</span><br />
Primeiro falar o ato contrição:<br />
<b>Ato de contrição</b>:<br />
Senhor meu Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, criador e Redentor meu, por ser vós quem sois, e porque vos amo sobre todas as coisas, me pesa de todo coração vos haver ofendido.<br />
Proponho emendar-me e confessar-me a seu tempo e ofereço tudo quanto fizer em satisfação de meus pecados, e confio em vossa bondade e misericórdia infinita, que me perdoeis e me dês graça para nunca mais pecar.<br />
Assim o espero por intercessão de minha mãe, nossa Senhora Virgem de Guadalupe.<br />
Amém.<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: large;"><b>Fazer aqui o pedido que se deseja.</b></span><br />
Rezar quatro Salves Rainhas em memória das quatro aparições e<br />
logo se reza a oração correspondente a cada dia.<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Primeiro Dia</span></b><br />
Começar com a oração inicial de todos os dias.<br />
Oh! Santíssima Senhora de Guadalupe!<br />
Essa coroa com que cinges vossa sagrada fronte publica que sois Rainha do Céu e Universo.<br />
Senhora pois como Filha, como Mãe e como Esposa do altíssimo tens absoluto poder e justíssimo direito sobre todas as criaturas.<br />
Sendo isto assim, eu também sou vosso; também pertenço a Vós por mil títulos; mas não me contento com ser vosso por tão alta jurisdição que tens sobre todos; quero ser vosso por outro título, isto é, por eleição de minha vontade quero ser vosso escravo.<br />
Vede que, aqui prostrado diante do trono de vossa Majestade, vos elejo por minha Rainha e minha Senhora e com este motivo quero dobrar o Senhorio e domínio que tens sobre mim; quero depender de Vós e quero que os desígnios que tem de mim a Providência divina, passem por vossas mãos.<br />
Dispõe de mim como vos agrade; os sucessos e lances de minha vida quero que tudo corram por vossa conta.<br />
Confio de vossa benignidade, que tudos o que se endereçaram ao bem de minha alma seja para a honra e glória daquele Senhor que tanto se compadece em todo o mundo. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo Dia</span></b><br />
Oh! Santíssima Virgem de Guadalupe! Que bem se conhece que sois Advogada nossa no tribunal de Deus, pois essas lindíssimas mãos que jamais deixam de nos beneficiar, as juntas ante o peito em sinal de quem suplica e rogai, dai-nos com isto a ver que desde o trono de glória como Rainha de anjos e homens fazes também oficio de advogada, rogando e procurando a favor nosso.<br />
Com que afetos de reconhecimento e gratidão poderei pagar tanta fineza?, Sendo que não há em todo meu coração suficiente saldo para pagá-lo.<br />
A Vós recorro para que me enriqueças com os dons preciosos de uma caridade ardente e fervorosa, de uma humildade profunda e de uma obediência pronta ao Senhor.<br />
Esforçai vossas súplicas, multiplicai vossos rogos, e não cesses de pedir ao Todo-poderoso que me faça vosso e me conceda ir a dar-vos as graças pelo feliz êxito de vossa intermediação na glória. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Terceiro Dia</span></b><br />
Oh! Santíssima Virgem Maria de Guadalupe! O que posso crer ao ver-vos cercada dos raios do sol, senão que estás intimamente unida ao Sol da Divindade, que não há em vossa alma nenhuma coisa que não seja luz, que não seja graça e que não seja santidade!<br />
O que posso crer senão que estás unida às divinas perfeições e atributos, e que Deus vos tem sempre em seu coração!<br />
Seja para nosso bem, Senhora tão alta felicidade.<br />
Eu, entre tanto, arrebatado de alegria que isto me causa, me apresento diante do trono de vossa soberania, suplicando que vos dignes enviar um de vossos ardentes raios até meu coração: ilumina com sua luz meu entendimento;<br />
Acende com sua luz minha vontade; fazei que acabe eu de persuadir me de que vivo enganado todo o tempo em que não me empenho em amar a Vós e em amar a meu Deus:<br />
Fazei que acabe de persuadir me de que me engano miseravelmente quando amo alguma coisa que não seja meu Deus e quando não vos amo a Vós por Deus. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
<br />
<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Quarto Dia</span></b><br />
Oh! Santíssima Maria de Guadalupe! Se um anjo do céu tem por honra tão grande estar a vossos pés e que em prova de sua alegria abre os braços e estende as asas para formar com elas um tapete a vossa Majestade, que deverei eu fazer para manifestar minha veneração a vossa pessoa, não seja com a cabeça, nem com os braços, senão meu coração e minha alma para que a santificando com vossos divinos pés se faça trono digno de vossa soberania?<br />
Dignai, Senhora de admitir este obsequio; não o desprezeis por indigno a vossa soberania, pois o mérito que lhe falta por minha miséria e pobreza o recompenso com a boa vontade e desejo. Entrai em meu coração e verás que não o movem outras asas senão as do desejo de ser vosso e o temor de ofender a vosso Filho diviníssimo.<br />
Forma trono em meu coração, e já não se envilecerá dando-lhe entrada a culpa e fazendo-se escravo do demônio.<br />
Fazei que não viva senão para Jesus e Maria. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Quinto Dia</span></b><br />
Oh! Santíssima Virgem Maria de Guadalupe! Que outro vestido corresponderia a quem é um céu por sua beleza, senão um todo cheio de estrelas? Com que podia se adornar uma beleza toda celestial, senão com os brilhos de umas virtudes tão lúcidas e tão resplandecentes como as vossas?<br />
Bendita mil vezes a mão daquele Deus que quis unir em vossa beleza tão imensa uma pureza tão realçada, e honra tão brilhante e rica com uma humildade tão apreciável.<br />
Eu caio, Senhora absorto de beleza tão amável, e quisera que meus olhos se fixassem sempre em Vós para que meu coração não se deixasse arrastar em outro afeto que não seja o amor vosso.<br />
Não poderei conseguir este desejo se esses resplandecentes astros com que estás adornada não infundirem uma ardente e fervorosa caridade, para que ame de todo coração e com todas as minhas forças a meu Deus, e depois de meu Deus a Vós, como objeto digno de que o amemos todos. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Sexto Dia</span></b><br />
Oh! Santíssima Virgem Maria de Guadalupe! Que bem serve a vossa soberania esse tapete que a lua forma a vossos sagrados pés! Brilhaste com invicta rainha sob as vaidades do mundo, e sendo superior a toda a criação jamais padeceste o minguante da mais ligeira imperfeição:<br />
Antes de vosso primeiro instante estiveste cheia de graça. Miserável de mim, Senhora que não sabendo me manter nos propósitos que faço, não tenho estabilidade na virtude e somente sou constante em meus viciosos costumes.<br />
Tende piedade de mim, Mãe amorosa e terna; já que sou como a lua em minha inconstância, seja como a lua que está a vossos pés, isto é, firme sempre em vossa devoção e amor, para não padecer os minguantes da culpa.<br />
Fazei que esteja eu sempre a vossos pés pelo amor e a devoção, e já não temerei os minguantes do pecado mas sim procurarei dar me por completo a minhas obrigações, detestando de coração tudo o que é ofensa a meu Deus. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Sétimo Dia</span></b><br />
Oh! Santíssima Virgem Maria de Guadalupe! Nada, nada vejo neste lindíssimo retrato que não me leve a conhecer as altas perfeições de que dotou o Senhor a vossa alma inocentíssima.<br />
Esse lenço grosseiro e desprezado; esse pobre mas feliz traje em que se vê estampada vossa singular beleza, dão claro a conhecer a profundíssima humildade que lhe serviu de alicerce e fundamento a vossa assombrosa santidade.<br />
Não vos desdenhaste de tomar a pobre túnica de João Diego, para que nela estampasse vosso rosto, que é encanto dos anjos, maravilha dos homens e admiração de todo o universo.<br />
Pois, como não tenho de esperar eu de vossa benignidade, que a miséria e pobreza de minha alma não sejam embaraço para que estampes nela vossa imagem graciosíssima?<br />
Eu vos ofereço as telas de meu coração. Tomai-o, Senhora em vossas mãos e não o deixeis jamais, pois meu desejo é que não se empenhe em outra coisa que em amar a vós e amar a Deus. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Oitavo Dia</span></b><br />
Oh! Santíssima Virgem de Guadalupe! Quão Mistériosa e que acertada esteve a mão do Artífice Supremo, bordando vosso vestido com essa orla de ouro finíssimo que lhe serve de guarnição.<br />
Aludia sem dúvida a aquele finíssimo ouro da caridade e amor de Deus com que foram enriquecidas vossas ações.<br />
E quem duvida, Senhora que essa vossa ardente caridade e amor de Deus esteve sempre acompanhada do amor ao próximo e que por estar triunfante na pátria celestial, nunca vos tem esquecido de nós?<br />
Abre o seio de vossas piedades a quem é tão miserável; dai-lhe a mão a quem caído vos invoca para se levantar;<br />
Cantarei a glória de haver encontrado em mim uma miséria proporcional, mais que todas, a vossa compaixão e misericórdia. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
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<b><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif;">Nono Dia</span></b><br />
Oh! Santíssima Virgem de Guadalupe! Que coisa será impossível para Vós, quando multiplicando os prodígios, nem a pobreza nem a grosseria do traje lhe servem de embaraço para formar tão primoroso vosso retrato, nem a voracidade do tempo em mais de quatro séculos tem sido capaz de destroçar nem borra-lo?<br />
Que motivo tão forte é este para alentar minha confiança e suplicarei que abrindo o seio de vossas piedades, de acordo com o amplo poder que vos deu a Divina Onipotência do Senhor, para favorecer aos mortais, vos dignes estampar em minha alma a imagem do Altíssimo que tem borrado minhas culpas!<br />
Não embarace a vossa piedade a grosseria de meus perversos costumes, dignai somente olhar-me, e já com isto alentarei minhas esperanças; porque eu não posso crer que se me olhas não se comovam vossas entranhas sobre o miserável de mim.<br />
Minha única esperança, depois de Jesus, sois Vós Sagrada Virgem Maria. Amém.<br />
Terminar com um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e um Glória.<br />
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<b>Fontes e referâncias</b><br />
- Gottfried Hierzenberger e Otto Nedomansky -- Tutte le Apparizioni della Madonna in 2000 anni di Storia -- Edizioni Piemme, Itália, 1996.<br />
- Comissão inter-TFPs de Estudos Hispano-americanos -- O V Centenário face ao Século XXI: Cristandade Autêntica ou Revolução comuno-tribalista, a grande alternativa de nossa época -- Artpress, São Paulo, 1993.<br />
- Estanislau do Carmo, Os milagres de Guadalupe, "Folha da Tarde" (São Paulo), 16-12-1974<br />
- Estanislau do Carmo, Há 450 anos, aparecia no México N. Senhora de Guadalupe, "Folha da Tarde" (São Paulo), 14-12-1981.<br />
http://paginasmarianas.blogspot.com/2007/12/nossa-senhora-de-guadalupe-padroeira.htmlCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-38433169970085688252011-08-25T18:58:00.000-07:002011-09-24T12:50:26.139-07:00As aparições de Nossa Senhora de Guadalupe<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><br />
Todos os escritos narrados sobre as aparições da Nossa Senhora de Guadalupe são inspirados no Nican Mopohua, ou Huei Tlamahuitzoltica, escrito em Nahuatl, a linguagem Azteca, pelo Índio erudito Antônio Valeriano em meados do século XVI. <br />
Infelizmente o original deste trabalho não foi achado. Uma cópia foi primeiramente publicada em Nahuatl por Luis Lasso de la Vega em 1649. Isto é o que nós <br />
<a name='more'></a>veremos aqui.<br />
<br />
<b>Segue-se aqui uma tradução para o Português:</b><br />
<br />
Dez anos depois da tomada da Cidade do México, a guerra chegou ao fim e houve uma paz entre os povos. Desta maneira começou a brotar a fé, o conhecimento do Deus Verdadeiro, por quem nós vivemos. Neste tempo, no ano de mil quinhentos e trinta e um, nos primeiros dias do mês de dezembro, aconteceu que havia um pobre índio, chamado Juan Diego, inicialmente conhecido pelo nome nativo de Cuautitlan. No que diz respeito as coisas espirituais, ele pertencia ao Tlatilolco.<br />
<br />
<b>PRIMEIRA APARIÇÃO</b><br />
Era sábado de madrugada, pouco antes do amanhecer, ele estava em seu caminho, a seguir seu culto divino e empenhado em sua tarefa. Ao chegar no topo da montanha conhecida como Tepeyacac, o dia amanhecia e ele ouviu cantos acima da montanha, assemelhando-se a cantos de vários lindos pássaros. De vez em quando, as vozes cessavam e parecia que o monte lhes respondia. O som, muito suave e deleitoso, sobrepassava do "coyoltototl" e do "tzinizcan" e de outros pássaros lindos que cantam. Juan Diego parou, olhou e disse para si mesmo: “Porventura, sou digno do que ouço? Será um sonho? Estou dormindo em pé? Onde estou? Será que estou agora em um paraiso terrestre de que os mais velhos nos falam a respeito? Ou quem sabe estou no céu?". Ele estava olhando para o oriente, acima da montanha, de onde vinha o precioso canto celestial e então de repente houve um silêncio. Então, ouviu uma voz por cima da montanha dizendo-o: "Juanito, Juan Dieguito.". Ele com coragem foi onde o estavam chamando, não teve o mínimo de medo, pelo contrário, encorajou-se e subiu a montanha para ver. Quando alcançou o topo, viu uma Senhora, que estava parada e disse-lhe para se aproximar. Em Sua presença, ele maravilhou-se pela Sua grandeza sobrehumana. Seu vestido era radiante como o sol, o penhasco onde estavam Seus pés, penetrado com o brilho, assemelhava-se a uma pulseira de pedras preciosas e a terra cintilava como o arco-íris. As "mezquites", "nopales", e outras ervas daninhas que ali estavam, pareciam como esmeraldas, sua folhagem como turquesas e seus ramos e espinhos brilhavam como ouro. Ele inclinou-se diante Dela e ouviu Sua palavra, suave e cortês, como alguém que encanta e cativa muito. Ela disse-lhe “Juanito, o mais humilde dos meus filhos, onde você está indo?” Ele respondeu: “Minha Senhora e Menina, eu tenho que chegar na Sua igreja no México, Tlatilolco, para seguir as coisas divinas, que nos dão e ensinam nossos sacerdotes, delegados de Nosso Senhor.”. Ela, então disse-lhe: “Saiba e entenda, você é o mais humilde dos meus filhos, Eu, a Sempre Virgem Maria, Mãe do Deus Vivo por quem nós vivemos, do Criador de todas as coisas, Senhor do céu e da terra. Eu desejo que um templo seja construido aqui, rapidamente; então, Eu poderei mostrar todo o meu amor, compaixão, socorro e proteção, porque Eu sou vossa piedosa Mãe e de todos os habitantes desta terra e de todos os outros que me amam, invocam e confiam em mim. Ouço todos os seus lamentos e remedio todas as suas misérias, aflições e dores. E para realizar o que a minha clemência pretende, vá ao palácio do Bispo do México e lhe diga que Eu manifesto o meu grande desejo, que aqui neste lugar seja construido um templo para mim. Você dirá exatamente tudo que viu, admirou e ouviu. Tenha certeza que ficarei muito agradecida e lhe recompensarei. Porque Eu farei você muito feliz e digno da minha recompensa, por causa do esforço e fadiga que você terá, para cumprir o que Eu lhe ordeno e confio. Observe, você ouviu minha ordem, meu humilde filho, vá e coloque todo seu esforço.” Neste ponto ele inclinou-se diante Dela e disse: "Minha Senhora, Eu estou indo cumprir Tua ordem, agora me despeço de Ti, Teu humilde servo". Logo desceu para cumprir sua tarefa e foi em linha reta pela estrada, até a Cidade do México.<br />
<br />
<b>SEGUNDA APARIÇÃO</b><br />
Tendo entrado na cidade, sem perder tempo, foi direto ao palácio do Bispo, que chegara recentemente e se chamava Frei Juan de Zumarraga, um religioso Franciscano. Ao chegar, procurou vê-lo, pediu ao criado para anunciá-lo. Esperou muito tempo. Quando entrou, se ajoelhou e disse ao Bispo a mensagem da Nossa Senhora do Céu, bem como tudo que havia visto, escutado e admirado. Porém, após ouvir toda a conversa, o Bispo incrédulo disse-lhe: "Volte depois, meu filho e eu lhe ouvirei com muito prazer. Eu examinarei tudo e pensarei no motivo pelo qual você veio". Juan Diego saiu triste, porque sua mensagem não se realizou de forma alguma.<br />
<br />
Retornou no mesmo dia. Foi diretamente ao topo da montanha, encontrou-se com a Senhora do Céu, que o esperava no mesmo lugar, onde tinha aparecido. Vendo-A, prostrou-se diante Dela e disse: "Senhora a Caçulinha de minhas filhas, minha Menina, eu fui onde você mandou para levar Sua mensagem, como me havia instruido. Ele recebeu-me benevolentemente e ouviu-me atentamente, mas quando respondeu, pareceu-me não acreditar. Ele disse: "Volte depois, meu filho e eu o ouvirei com muito prazer. Examinarei o desejo que você trouxe, da parte da Senhora". Entendo pelo seu modo de falar, que não acredita em mim e que seja invenção da minha parte, o Seu desejo de construção de um templo neste lugar para Você. E que isso não é Sua ordem. Por isso eu, encarecidamente lhe peço, Senhora e minha Criança, que instrua a alguém mais importante, bem conhecido, respeitado e estimado para que acreditem. Porque eu não sou ninguém, sou um barbantinho, uma escadinha de mão, o fim da cauda, uma folha. E você, minha Criança, a minha filhinha caçula, minha Senhora, envia-me a um lugar onde eu nunca estive! Por favor, perdoe o grande pesar e aborrecimento causado, minha Senhora e meu Tudo.” <br />
A Virgem Santíssima respondeu: “Escuta, meu filho caçula, você deve entender que eu tenho vários servos e mensageiros, aos quais Eu posso encarregar de levar a mensagem e executarem o meu desejo, mas eu quero que você mesmo o faça. Eu fervorosamente imploro, meu caçula, e com severidade Eu ordeno que volte novamente amanhã ao Bispo. Você vai em meu Nome e faça saber meu desejo: que ele inicie a construção do templo como Eu pedi. E novamente diga que Eu, pessoalmente, a Sempre Virgem Maria, Mãe de Deus Vivo, lhe ordenei.”<br />
<br />
Juan Diego respondeu: “Senhora, minha Criança, não deixe que eu lhe cause aflição. Alegremente e de bom grado eu irei cumprir Sua ordem. De nenhuma maneira irei falhar e não será penoso o caminho. Irei realizar seu desejo, mas acho que não serei ouvido, ou se fôr, não acreditarão. Amanhã ao entardecer, trarei o resultado da Sua mensagem com a resposta do Bispo. Descanse neste meio tempo.”. Ele, então, foi para sua casa.<br />
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<b>TERCEIRA APARIÇÃO</b><br />
No dia seguinte, domingo, antes do amanhecer, ele deixou sua casa e foi direto ao Tlatilolco, para ser instruído em coisas divinas, e em seguida estar presente a tempo para ver o Bispo. Por volta das 10 horas, estando em cima da hora, após participar da Missa e o povo ter dispersado, ele apressadamente se foi. Pontualmente, Juan Diego foi ao palácio do Bispo. Mal chegou, ansioso já estava para tentar vê-lo. E novamente com muita dificuldade, o Bispo estava à sua frente. Ajoelhou-se diante de seus pés, entristecidamente e chorando, expôs a ordem de Nossa Senhora do Céu, e que por Deus, acreditasse em sua mensagem, de que o desejo da Imaculada de erguer um templo onde Ela queria, fosse realizado. O Bispo para assegurar-se, fez várias perguntas, onde ele A tinha visto e como Ela era. E ele descreveu perfeitamente em detalhes ao Bispo. Apesar da precisa descrição de Sua imagem, e tudo que ele tinha visto e admirado, que em tudo refletia ser a Sempre Virgem Santíssima Mãe do Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, o Bispo não deu crédito e disse que somente pela sua súplica, não atenderia o seu pedido, que aliás, um sinal era necessário; só então acreditaria, ser ele enviado pela verdadeira Senhora do Céu. Após ouvir o Bispo, disse Juan Diego: “Meu senhor, escuta! Qual deve ser o sinal que o senhor quer? Para eu pedir a Senhora do Céu que me enviou aqui”. O Bispo, vendo que ele ratificava tudo sem duvidar, nem retratar nada, o despediu. Imediatamente, ordenou algumas pessoas de sua casa, e de inteira confiança, para segui-lo e olhar onde ele ia, a quem ele via e falava. E assim foi feito. Juan Diego veio direto pela estrada. Aqueles que o seguiam, após cruzarem o barranco perto da ponte do Tepeyacac, perderam-no de vista. Eles procuraram por todos os lugares, mas não puderam mais vê-lo. Retornaram com muita raiva, não somente porque estavam aborrecidos, mas também por ficarem impedidos do objetivo. E o que eles informaram ao Bispo, o influenciou a não acreditar em Juan Diego. Eles lhe disseram que foi enganado. Juan Diego apenas forjou o que veio dizer, e a sua mensagem e pedido não passava simplesmente de um sonho. Eles então arquitetaram um plano, que se ele de alguma forma voltasse, eles o prenderiam e o puniriam com severidade e de tal forma que ele jamais mentiria ou enganaria novamente.<br />
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Entretanto, Juan Diego estava com a Virgem Santíssima, contando-lhe a resposta que trazia do senhor Bispo. A Senhora, após ouvir, disse-lhe: ”Muito bem, meu queridinho, você retornará aqui amanhã, então levará ao Bispo o sinal por ele pedido. Com isso ele irá acreditar em você, e a este respeito, ele não mais duvidará nem desconfiará de você, e sabe, meu queridinho, Eu o recompensarei pelo seu cuidado, esforço e fadiga gastos em Meu favor. Vá agora. Espero você aqui amanhã“.<br />
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<b>QUARTA APARIÇÃO</b><br />
No outro dia, segunda-feira, quando Juan Diego teria que levar um sinal pelo qual então acreditariam, ele não pode ir porque, ao chegar em casa, seu tio chamado Juan Bernardino, estava doente e em estado grave. Primeiro foi chamar um médico que o auxiliou, mas era tarde, e o estado de seu tio era muito grave. Por toda a noite seu tio pediu que, ao amanhecer, ele fosse ao Tlatilolco e chamasse um sacerdote, para prepará-lo e ouví-lo em confissão, porque certamente sua hora havia chegado, pois não mais levantaria ou melhoraria de sua enfermidade.<br />
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Na terça-feira, antes do amanhecer, Juan Diego ia de sua casa ao Tlatilolco para chamar o sacerdote, e ao aproximar-se da estrada que liga a ladeira ao topo do Tepeyacac, em direção ao oeste onde estava acostumado a passar, disse: “Se eu seguir adiante, a Senhora estará esperando-me, e eu terei que parar e levar o sinal ao Bispo, como pressuponho. A primeira coisa que devemos fazer apressadamente, é chamar o sacerdote, porque meu pobre tio certamente o espera.” Então, contornou a montanha, deu várias voltas, de forma que não poderia ser visto por Ela, que pode ver todos os lugares. Mas, ele A viu descer do topo da montanha e estava olhando na direção onde eles anteriormente se encontraram. Ela aproximou-se dele pelo outro lado da montanha e disse: “O que há, meu caçula? Onde você esta indo?” Ele estava afligido, envergonhado, ou assustado? Ele inclinou-se diante dela e A saudou dizendo: “Minha Criança, a mais meiga de minhas filhas, senhora, Deus permita que você esteja contente. Como você está nesta manhã? Está bem de saúde? Senhora e minha Criança. Vou lhe causar um pesar. Sabe, minha Criança, um de Seus servos, está muito doente, meu tio. Ele contraiu uma peste, e está perto de morrer. Eu estou indo depressa à Sua casa no México para chamar um de Seus sacerdotes, querido pelo Nosso Senhor, para ouvir sua confissão e absolvê-lo, porque desde que nós nascemos, aguardamos o trabalho de nossa morte. De forma que, se eu for, retornarei aqui brevemente, então levarei Sua mensagem. Senhora e minha Criança, perdoe-me, seja paciente comigo. Eu não Te enganarei, minha Caçula. Amanhã eu voltarei o mais rápido possível.” <br />
Depois de ouvir toda a conversa de Juan Diego, a Santíssima Virgem respondeu: “Escuta-Me e entenda bem, meu caçula, nada deve amedontrar ou afligir você. Não deixe seu coração perturbado. Não tema esta ou qualquer outra enfermidade, ou angústia. Eu não estou aqui? Quem é sua Mãe? Você não está abaixo de minha proteção? Eu não sou sua saúde? Você não está feliz com o meu abraço? O que mais pode querer? Não tema nem se perturbe com qualquer outra coisa. Não se aflija por esta enfermidade de seu tio, por causa disso, ele não morrerá agora. Tenha certeza de que le já está curado.” ( E então, seu tio foi curado, como mais tarde se soube.)<br />
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Quando Juan Diego ouviu estas palavra da Senhora do Céu, ele ficou enormemente consolado. Estava feliz. Prometeu que, quanto antes, estaria na presença do Bispo, para levar o sinal ou prova, a fim de que cresse. A Senhora do Céu ordenou que subisse ao topo da montanha, onde eles anteriormente haviam se encontrado. Ela disse-lhe: “Suba, meu caçula, ao topo da montanha; lá onde você Me viu e lhe dei a ordem, você encontrará diferentes flores. Corte-as, juntes-as, então volte aqui e traga-as em minha presença.” Imediatamente Juan Diego subiu a montanha, e quando atingiu o topo, ele espantou-se pela variedade de esquisitas rosas de Castilha que haviam brotado bem antes do tempo, porque, estando fora da época, deveriam estar congeladas. Elas estavam muito fragantes e cobertas com o orvalho da noite, assemelhando-se a pérolas preciosas. Imediatamente ele começou a cortá-las. Recolheu todas e colocou-as em seu tilma. O topo da montanha era um lugar impossível de nascer qualquer tipo de flor, porque havia vários penhascos, cardos, espinhos e ervas daninhas. Ocasionalemente as ervas cresceriam, mas era mês de dezembro, na qual toda vegetação é destruida pelo frio. Ele voltou imediatamente e entregou as diferentes rosas que havia cortado para a Senhora do Céu, que ao vê-las, tocou-as com suas mãos e de novo colocou-as de volta no tilma, diendo: “Meu caçula, esta variedade de rosas é a prova e sinal que você levará ao Bispo. Você irá dizer em meu nome que nelas ele verá o meu desejo e que deverá realizá-lo. Você é meu embaixador, muito digno de confiança. Rigorosamente eu ordeno que apenas diante da presença do Bispo, você desenrole o manto e descubra o que está carregando. Você contará tudo direito. Que Eu ordenei você a subir ao topo da montanha, e cortar estas flores, e tudo que você viu e admirou, então, você pode induzir ao Bispo dar a sua ajuda, com o objetivo de que um templo seja construído e erguido como Eu tenho pedido”.<br />
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Depois que a Senhora do Céu deu seu aviso, ele se pôs a caminho pela estrada que dava diretamente ao México. Estava feliz e seguro de seu sucesso, carregando com grande carinho e cuidado o que continha dentro de seu tilma. De tal forma que nada poderia escapar de suas mãos, a não ser a maravilhosa fragância das variadas e belas flores.<br />
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<b>O MILAGRE DA IMAGEM</b><br />
Ao chegar ao palácio do Bispo, encontrou-se com o secretário e outros criados do mesmo. Ele os suplicou para dizer que desejava vê-lo, mas ninguém consentiu, não pretendendo ouví-lo, provavelmente porque era muito cedo, ou talvez, já sabiam como ele os incomodava porque era-lhes inoportuno, e além disso eles foram avisados pelos seus companheiros, que o haviam perdido de vista quando o estavam seguindo. <br />
Ele esperou por muito tempo. Quando viram que estava esperando por tanto tempo, em pé, cabisbaixo, sem nada fazer, somente esperando ser chamado, e aparentando trazer algo em seu tilma, eles chegaram perto na tentativa de matar suas curiosidades. Juan Diego, vendo que não poderia esconder o que trazia, e que por isso, poderia ser molestado, empurrado ou até quem sabe, apanhar, descobriu um pouco o seu tilma, onde estavam as flores, e ao verem que eram flores e todas diferentes e por não se tratar da época de darem, eles ficaram completamente atônitos, da mesma forma por estarem tão novas, tão abertas, tão fragantes e tão preciosas. Eles tentaram pegar algumas, mas não tiveram sucesso depois de três tentativas. Ao tentar pegá-las, elas não pareciam flores reais, em vez disso, pareciam estar pintadas, estampadas, ou costuradas na roupa. Então eles foram dizer ao Bispo o que havia acontecido e que aquele índio que tantas vezes lá estivera, novamente tentava vê-lo e por muito tempo já o aguardava.<br />
<br />
O Bispo se deu conta de que aquilo era a prova, para confirmar e concordar com o pedido do índio. Imediatamente ordenou a sua entrada. tão logo Juan Diego entrou, ajoelhou-se diante dele, como estava acostumado a fazer, e de novo disse o que tinha visto e admirado, bem como a mensagem. Ele disse: "O senhor pediu para que fosse dizer a minha Ama, a Senhora do Céu, Santa Mãe preciosa de Deus, que desejava um sinal, e só assim então, acreditaria em mim, que deveria ser construído um templo onde Ela pediu para ser erguido. Também, dei-Lhe a minha palavra que lhe traria algum sinal ou prova por você pedido, de Sua vontade. Ela condescendeu ao seu recado e acolheu o seu pedido, com algum sinal e prova para que se cumpra a Sua vontade. Hoje, bem cedo, Ela enviou-me para vê-lo. Eu pedi pelo sinal para você acreditar em mim, e Ela disse que me daria. Enviou-me ao topo da montanha, onde eu costumo vê-la, para cortar uma variedade de rosas. Depois de cortá-las e de trazê-las para baixo, Ela segurou-as em Suas mãos e colocou-as em minha roupa, para então trazê-las e entrega-las à sua pessoa. Contudo eu sabia que o topo da montanha era um lugar que não dava flores, porque há vários penhascos, cardos, espinhos e ervas daninhas, e eu tinha minhas dúvidas. Tão logo aproximei do topo da montanha, vi que estava em um paraíso, onde havia grande variedades de rosas esquisitas, num orvalho brilhante, e eu imediatamente passei a cortá-las. Ela disse-me que deveria trazê-las a você, e assim eu faço, para que, nelas, creia no sinal por você pedido e cumpra com Seu desejo e também que fique transparente a veracidade de minhas palavras e minha mensagem. Aqui estão elas. Recebe-as.” <br />
Desenrolou a roupa, onde estavam as flores, e quando elas se espalharam no chão, todas as diferentes rosas, derepente apareceu desenhado na roupa, a preciosa Imagem da Sempre Virgem Santa Maria, Mãe de Deus, da mesma maneira como hoje ela é guardada no templo do Tepeyacac, chamada Guadalupe. <br />
Quando o Bispo viu a imagem, ele e todos que estavam presentes caíram de joelhos. Ela foi admiradíssima. Eles levantaram-se para vê-la, e tremendo com grande arrependimento, contemplaram-na em em seus corações e pensamentos. O Bispo em profundo arrependimento chorava, rezando e pedindo perdão por não ter atendido ao Seu desejo. Ao se por de pé, desamarrou do pescoço de Juan Diego a roupa que aparecia a Imagem da Senhora do Céu. Levou-a para ser colocada em sua capela. Juan Diego permaneceu por mais um dia na casa do Bispo, a seu pedido.<br />
<br />
No dia seguinte disse a ele: "Bem! Mostre-nos onde a Senhora do Céu desejava ser erguido o Seu templo". Imediatamente, convidou a todos para lá.<br />
<b><br />
</b><br />
<b>APARIÇÃO A JUAN BERNARDINO</b><br />
Mal havia Juan Diego apontado onde a Senhora do Céu mandou que se erguesse o Seu templo, pediu licença para ir embora. Queria, agora, ir para sua casa para ver seu tio Juan Bernardino. O qual estava num estado muito grave, quando deixou e veio a Tlatitolco para chamar um sacerdote, que fosse confessá-lo e absolvê-lo, e lhe disse a Senhora do Céu que já o havia curado. Mas, eles não o deixaram sozinho, e o acompanharam até sua casa. <br />
Logo que chegaram, viram que seu tio estava muito contente e que nada sentia. Assutou-se ao ver seu sobrinho tão bem acompanhado e honrado, perguntando qual a razão pela honra. Respondeu seu sobrinho que, quando partiu para chamar o sacerdote que lhe confessaria e absolveria, lhe apareceu no Tepeyacac a Senhora do Céu, dizendo-lhe que não se afligisse, pois, seu tio estava bem. Muito confortado, foi ao México para encontrar-se com o senhor Bispo, para que edificasse uma casa no Tepeyacac. <br />
Disse seu tio, estar certo de que havia sido curado e que A viu do mesmo modo que aparecera a seu sobrinho, sabendo por Ela que o havia enviado ao México para ver o Bipo. Disse-lhe então a Senhora que, quando fosse ver o Bispo, lhe revelaria o que viu e de que maneira milagrosa lhe havia curado. E também como a chamariam, e a Sua Bendita Imagem, a Sempre Virgem Santa Maria de Guadalupe. <br />
Levaram Juan Bernardino a presença do senhor Bispo, para ser informado e dar seu testemunho diante dele. Ambos, ele e o seu sobrinho, foram hospedados pelo Bispo em sua casa por alguns dias, até que se ergueu o templo da Rainha no Tepeyacac, onde Juan Diego A viu.<br />
<br />
O senhor Bispo transferiu a sagrada imagem da amada Senhora do Céu para a Igreja principal, retirando-a de sua capela em seu palácio. Onde ela se encontrava, para que todos pudessem ver e admirar Sua bendita imagem. Toda a cidade se comoveu: vinham ver e admirar sua devota imagem e fazer suas orações. Muitos se maravilharam, por ter acontecido tal milagre divino, porque nenhuma pessoa deste mundo pintou sua preciosa imagem.<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">"Não deixe seu coração pertubado. Não temas esta enfermidade, nem outra qualquer enfermidade ou angustia. </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Eu não estou aqui? </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Quem é sua Mãe? </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Você não estás abaixo de minha proteção? </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Eu não sou sua saúde? </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Não estás feliz com meu abraço? </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">O que mais podes querer? </span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">Não se preocupe e nem se pertube com qualquer coisa" </span><br />
(Palavras de Nossa Senhora ao Juan Diego)<br />
http://www.sancta.org/nican_p.html<br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;"><br />
</span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-size: large;">ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DE GUADALUPE</span><br />
Perfeita, sempre Virgem Santa Maria,<br />
Mãe do Verdadeiro Deus, por quem se vive.<br />
Tu que na verdade és nossa Mãe Compassiva,<br />
te buscamos e te clamamos.<br />
Escuta com piedade nosso pranto, nossas tristezas.<br />
Cura nossas penas, nossas misérias e dores.<br />
Tu que és nossa doce e amorosa Mãe,<br />
acolhe-nos no aconchego do teu manto,<br />
no carinho de teus braços.<br />
Que nada nos aflija nem perturbe nosso coração.<br />
Mostra-nos e manifesta-nos a teu amado Filho,<br />
para que Nele e com Ele encontremos<br />
nossa salvação e a salvação do mundo.<br />
Santíssima Virgem Maria de Guadalupe,<br />
Faz-nos mensageiros teus,<br />
mensageiros da Palavra e da vontade de Deus.CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-73374933290178475562011-08-22T10:58:00.000-07:002011-09-24T12:50:57.383-07:00Turismo religioso: Catedral do SalA Catedral de Sal encontra-se na cidade de Zipaquirá, povoação do Departamento de Cundinamarca, a 49 quilômetros a norte do Distrito Capital de Bogotá e a uma altitude de 2.652 msnm. Por ferrovia, a Catedral dista cerca de 48 quilômetros da cidade de Bogotá; o percurso é realizado pelo Comboio Turístico da Savana. A povoação não é somente célebre pela exploração de sal, mas também por um dos achados de restos humanos mais antigos da Colômbia no sítio arqueológico de El <br />
<a name='more'></a>Abra.<br />
<br />
A Catedral faz parte do complexo temático O Parque do Sal, o qual tem uma área de 32 ha e constitui uma reserva natural que contrasta com uma das atividades de exploração dos recursos que mais altera os ecossistemas: a mineração. O Parque, em união com a Catedral de Sal, é objetivo do turismo nacional e internacional e interessa em particular ao ecoturismo, ao turismo religioso e aos amadores das ciências geológicas.<br />
Os locais mais importantes do Parque do Sal são:<br />
A praça em onde se encontra a cruz (de 4,20 m de altura) no qual se denomina "El Eje Sacro" ("O Eixo Sacro").<br />
O Domo Salino<br />
A Mina<br />
O "Museu da Salmoura", construído nos tanques já em desuso. É um dos lugares mais importantes do Parque do Sal depois da Catedral. No mesmo, o visitante adquire uma idéia pedagógica do processo da exploração da sal, os estudos geológicos e a história, construção e engenharia da Catedral de Sal.<br />
A barragem<br />
A área de florestas<br />
A "Catedral de Sal", igreja subterrânea em onde se encontra além do santuário religioso, o Auditório.<br />
<br />
Os depósitos de sal das Montanhas de Zipaquirá têm uma datação de 200 milhões de anos, erguidos no Cenozóico tardio, faz 30 milhões de anos e concentrados no lugar onde hoje se encontram. Sob pressão e calor, o sal desloca-se de maneira similar aos glaciares, pelo qual se perde o rasto da estratificação e se cria uma massa homogênea de sal.<br />
A acumulação dos depósitos de sal formaram montanhas acima do nível do altiplano, o que facilitou a escavação de túneis para a sua extração. Evidências de antigas explorações das jazidas datam de tempos prévios à chegada dos espanhóis durante o século XVI.<br />
As minas já tinham tradição de santuário religioso dos mineiros antes da construção da Catedral em 1954, a qual foi dedicada a Nossa Senhora do Rosário, que na religiosidade católica é a Padroeira dos Mineiros.<br />
<br />
A Catedral inicial tinha três naves grandes com colunas improvisadas dominadas por uma grande cruz iluminada. Com o passo dos anos essa primeira Catedral voltou-se insegura e foi fechada em 1990. Em Dezembro de 1995 foi inaugurada a atual Catedral.<br />
A construção da catedral antiga começou a 7 de Outubro de 1950 e foi inaugurada a 15 de Agosto de 1954 nas antigas galerias cavadas pelos muiscas dois séculos antes. Em 1932, Luis Ángel Arango teve a idéia de construir uma capela subterrânea levado pela devoção que os operários demonstravam antes de iniciar a sua jornada de trabalho. Estes enfeitavam os socavões com imagens religiosas dos seus santos aos que pediam bendição e proteção.<br />
A mina possuía então quatro níveis de escavação, cada um de eles com um comprimento de 80 m . A Catedral Salina estava situada no segundo nível da montanha.<br />
A Basílica tinha um comprimento de 120 m, uma superfície habitável de 5.500 m² e uma altura de 22 m . No seu interior podia albergar 8.000 pessoas.<br />
Ao fundo da basílica localizava-se uma grande cruz de madeira, iluminada desde a sua base e que projetava sobre o teto uma sombra que simbolizava a um Cristo com os braços abertos.<br />
Na nave direita encontravam-se o coro e as estações do Via Crucis decoradas com grandes números romanos dourados. No fundo desta nave situava-se a capela da Virgem do Rosário, em cujo altar lavrado na rocha estava a imagem da Virgem, moldada por Daniel Rodríguez Moreno. A imagem, que tem uma dimensão de 70 cm de altura, foi transladada para a nova Catedral.<br />
A nave esquerda possuía uma gruta que simbolizava o nascimento de Jesus; este espaço conduzia ao Batistério que era representado por uma cascata, símbolo do batizo de Jesus Cristo.<br />
A antiga Catedral foi fechada em 1990 devido à falta de segurança para os visitantes e a falhas estruturais da mesma.<br />
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A Catedral atual foi começada em 1991, 60 m por baixo da Catedral antiga. O "Instituto de Fomento Industrial", a "Concessão Salinas" e a "Sociedade de Arquitetos" abriram o concurso de arquitetura para a nova Catedral de Sal de Zipaquirá em substituição da antiga.<br />
O projeto do arquiteto Roswell Garavito Pearl, que ganhou o concurso, compreendeu câmbios estruturais no túnel de ingresso, a cúpula e a sacristia. O desenho compreende as seguintes três seções principais:<br />
O Via Crucis: A porta de ingresso conduz ao túnel, ao longo do qual se encontram as estações do Via Crucis, que consistem em pequenos altares talhados em rocha de sal. O túnel conduz para a Cúpula.<br />
A Cúpula, a rampa de descenso e as varandas: Chega-se então à rampa do descenso principal. A seção intermédia parte desde a Cúpula, desde a qual se pode observar a cruz em baixo-relevo. Desde aí se pode descer para as varandas sobre as câmaras, o coro e as escadas do labirinto do Nártex.<br />
As naves da Catedral: O trecho final conduz ao centro da Catedral em onde se dividem as estruturas espaçais da mesma. Estas estruturas estão intercomunicadas por uma fenda que simboliza o nascimento e morte de Cristo. Na nave central está a cruz de 16 m, o altar-mor e o comungatório que separa o santuário da Assembléia; na profundeza da nave encontra-se "A Criação do Homem", homenagem a Michelangelo, obra talhada em mármore do escultor Carlos Enrique Rodríguez Arango. Quatro imensas colunas cilíndricas simbolizam os quatro evangelistas e estas estão atravessadas por uma fenda que simboliza a Natividade.<br />
A nova catedral foi inaugurada em Dezembro de 1995.<br />
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<b>FOTOS </b><br />
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<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-_oLO_rgKYTw/TlKWxhS1i5I/AAAAAAAALSM/7HgARe53vNE/s1600/250px-Catedral_de_la_Sal_de_Zipaquir%25C3%25A1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="http://1.bp.blogspot.com/-_oLO_rgKYTw/TlKWxhS1i5I/AAAAAAAALSM/7HgARe53vNE/s400/250px-Catedral_de_la_Sal_de_Zipaquir%25C3%25A1.jpg" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f9f9f9; font-family: sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">A Catedral faz parte do Parque temático. <br />
Esta é a entrada das galerias subterrâneas do Santuário, <br />
presidida por um alto-relevo que faz homenagem <br />
aos mineiros do sal, os responsáveis de fazer desta <br />
velha mina um espaço religioso e cultural.</span></td></tr>
</tbody></table><br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-3sMCuAjMZ8A/TlKXlQbit2I/AAAAAAAALSU/8WjkcUAwKGE/s1600/250px-Estacion_galeria_catedral_de_sal.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="http://3.bp.blogspot.com/-3sMCuAjMZ8A/TlKXlQbit2I/AAAAAAAALSU/8WjkcUAwKGE/s400/250px-Estacion_galeria_catedral_de_sal.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f9f9f9; font-family: sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">Ao longo da galeria de acesso encontram-se as estações do Via Crucis.</span></td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: center;"><br />
</div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-RDvYymjjyF0/TlKYjt7JWTI/AAAAAAAALSY/YDhWlbio51c/s1600/260px-Cupula_catedral_de_sal.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="300" src="http://1.bp.blogspot.com/-RDvYymjjyF0/TlKYjt7JWTI/AAAAAAAALSY/YDhWlbio51c/s400/260px-Cupula_catedral_de_sal.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f9f9f9; font-family: sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">Embora subterrânea, não há Catedral sem cúpula. <br />
Após passar a Via do Via Crucis, encontra-se a cúpula da Catedral.</span></td></tr>
</tbody></table><div style="text-align: left;"><br />
</div>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-11131640417668207722011-08-22T10:40:00.000-07:002011-08-22T11:01:15.930-07:00Turismo religioso: Château-Fort de Lourdes<br />
O Château-Fort de Lourdes, na região do Midi-Pyrénées, localiza-se na cidade de Lourdes, no Sudoeste da França.<br />
Ergue-se em posição estratégica à entrada dos sete vales do Lavedan. A poucos quilômetros da actual fronteira com a Espanha, é vizinho dos santuários católicos de Lourdes e do Parque Nacional dos Pirinéus, este último classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Q9jby3hStF0/TlKUTMUTGWI/AAAAAAAALSI/SeoNwImIzkE/s1600/220px-Chateau_lourdes.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="267" src="http://4.bp.blogspot.com/-Q9jby3hStF0/TlKUTMUTGWI/AAAAAAAALSI/SeoNwImIzkE/s400/220px-Chateau_lourdes.jpg" width="400" /></a></div><br />
<b>História</b><br />
<br />
O conjunto é anterior a 778, quando sofreu o assédio das forças de Carlos Magno. Tornou-se a residência dos condes de Bigorre nos séculos XI e XII.<br />
No século XIII o castelo e seus domínios passaram para os condes de Champagne, parte do reino de Navarra, vindo a pertencer à Coroa Francesa durante o reinado de Filipe, o Belo. Foi cedido à Inglaterra pelos termos do Tratado de Brétigny (1360), para voltar aos domínios da França no início do século XV, após ter sofrido dois assédios.<br />
No século XVII, o castelo tornou-se uma prisão real e, após a Revolução Francesa, uma prisão do Estado, função que manteve até ao início do século XX.<br />
Em 1921, as suas instalações passaram a abrigar o Musée Pyrénéen, o maior e mais importante da região, que até hoje apresenta aos visitantes aspectos da arte e da vida cotidiana da região, desde a culinária local à indumentária. Encontra-se classificado como Monumento Histórico, pelo Ministério da Cultura Francês, desde 1933.<br />
A primitiva estrutura do castelo sofreu ampliações e reformas ao longo dos séculos até atingir a sua atual conformação, com muralhas abaluartados.<br />
<br />
<br />
<span class="Apple-style-span" style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19px;"></span><br />
<ul style="line-height: 1.5em; list-style-image: url(data:image/png; list-style-type: square; margin-bottom: 0px; margin-left: 1.5em; margin-right: 0px; margin-top: 0.3em; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;"><li style="margin-bottom: 0.1em;">(em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_francesa" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Língua francesa">francês</a>) <a class="external text" href="http://www.lourdes.fr/" rel="nofollow" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: url(data:image/png; background-origin: initial; background-position: 100% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #3366bb; padding-right: 13px; text-decoration: none;">Página oficial de Lourdes</a></li>
<li style="margin-bottom: 0.1em;">(em <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_francesa" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Língua francesa">francês</a>) <a class="external text" href="http://www.lourdes.infotourisme.com/" rel="nofollow" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: url(data:image/png; background-origin: initial; background-position: 100% 50%; background-repeat: no-repeat no-repeat; color: #3366bb; padding-right: 13px; text-decoration: none;">Página de informações turísticas</a></li>
</ul><div>http://pt.wikipedia.org/wiki/Ch%C3%A2teau-Fort_de_Lourdes</div>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-44087343441965125042011-08-22T10:14:00.000-07:002011-09-24T12:51:41.143-07:00Arte SacraArte sacra é o nome dado a toda produção artística qualificada e destinada ao culto sagrado.<br />
<br />
<br />
<b>Arte religiosa e arte sacra</b><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-Z2-K-E5GI7Q/TlKNbAgujmI/AAAAAAAALR8/nvJgkwhBGLc/s1600/250px-Sandro_Botticelli_061.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="316" src="http://2.bp.blogspot.com/-Z2-K-E5GI7Q/TlKNbAgujmI/AAAAAAAALR8/nvJgkwhBGLc/s320/250px-Sandro_Botticelli_061.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f9f9f9; font-family: sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">Madonna de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sandro_Botticelli" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Sandro Botticelli">Sandro Botticelli</a>.</span></td></tr>
</tbody></table>Deve-se distinguir entre arte religiosa e arte sacra. A diferença está fundada não tanto nos caracteres intrínsecos de ambos e na inspiração de cada uma, mas no destino da obra artística. Existem obras de profunda inspiração religiosa e que, não obstante isto, não são destinadas ao culto, e portanto, não devem ser consideradas propriamente como sendo "arte sacra".<br />
Em geral, pode-se dizer que é arte religiosa aquela que reflete a vida religiosa do artista. A virtude da religião tende a produzir no homem uma atitude substancialmente interna, de amor, submissão, de fé e esperança<br />
<a name='more'></a> e, sobretudo, de adoração a Deus. A arte religiosa deve ter esta mesma finalidade e para que isso ocorra é necessário que a arte - conservando o característica intrínseca - se subordine ao fim da religião.<br />
A "arte sacra" é aquela arte religiosa que tem um destino de liturgia, isto é, aquela que se ordena a fomentar a vida litúrgica nos fiéis e que por isso não só deve conduzir a uma atitude religiosa genérica, mas há de ser apta a desencadear a atitude religiosa exigida pela Liturgia, quer dizer para o culto divino.<br />
<br />
<br />
<b>Condições da arte sacra</b><br />
<br />
A arte sacra leva consigo uma série de características que é necessário reconhecer e compreender profundamente. Por exemplo, um quadro pode provocar um sentimento religioso, mas pode não ser adequado que se celebre a Santa Missa perante ele. Se os elementos que compõem a obra artística, ainda que dominados por um sentimento religioso, não estão espiritualizados em grau suficiente, se centram a atenção em demasia em um elemento sensível, puramente estético, sem elevar-se a um plano espiritual, que ajude alguém a colocar-se diante de Deus, não deve ser tratado como arte sacra, mas sim no âmbito mais geral da arte religiosa.<br />
Não é suficiente que a subordinação seja somente ante o tema, porque, por exemplo, o Nascimento do Senhor pode ser considerado atraente em parte sob o seu aspecto de simplicidade, ternura, etc., mas sua representação não será arte religiosa e muito menos arte sacra se não tem por intenção refletir o mistério divino que ali se manifesta, e se não eleva o espírito daqueles que o contemplam.<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-fOk3Ucv-V7w/TlKNEzz8PKI/AAAAAAAALR4/83U9uqP7Ofs/s1600/250px-Michelangelo_-_Fresco_of_the_Last_Judgement.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-fOk3Ucv-V7w/TlKNEzz8PKI/AAAAAAAALR4/83U9uqP7Ofs/s320/250px-Michelangelo_-_Fresco_of_the_Last_Judgement.jpg" width="268" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #f9f9f9; font-family: sans-serif; font-size: 11px; line-height: 15px;">O <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ju%C3%ADzo_Final" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Juízo Final">Juízo Final</a>, <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Capela_Sistina" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Capela Sistina">Capela Sistina</a>, por <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Michelangelo" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-image: none; background-origin: initial; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0645ad; text-decoration: none;" title="Michelangelo">Michelangelo</a>.</span></td></tr>
</tbody></table>A arte sacra, em suma, não só deve servir à Liturgia e respeitar os fins especificamente litúrgicos - ainda que mantendo-se fiel às suas exigências naturais como arte -, mas ademais deve expressar e favorecer à sua maneira esses fins, dirigindo a essa finalidade o prazer estético que, por sua natureza, à mesma arte lhe cabe produzir. Por isto, se o artista, além de o ser autenticamente, não está vitalmente penetrado da religiosidade geral e ao mesmo tempo da religiosidade litúrgica, não poderá produzir um obra autêntica de arte sacra.<br />
Disto se pode deduzir uma série de conseqüências. A arte sacra é necessário que seja compreensível, quer dizer, que sirva de ensinamento, porque é uma "teologia em imagens". Deve representar as verdades da fé, não de um modo arbitrário, mas de exposição do dogma cristão com a maior fidelidade possível e com sentimentos autenticamente piedosos.<br />
<br />
<b>Normas eclesiásticas</b><br />
<br />
A atividade artística é conatural ao homem e a Igreja desde os seus começos acolheu no seu seio as manifestações artísticas. De sua vez, ao ser destinadas ao culto litúrgico, intervém a Igreja para dignificá-las e evitar abusos e elementos profanos que não se adequam ao fim da arte sacra. "A Igreja se considerou sempre, com razão, como árbitro das mesmas, discernindo, entre as obras dos artistas aquelas que estavam de acordo com a fé, a piedade e as leis religiosas tradicionais e que eram consideradas aptas para o uso sagrado" (Concílio Vaticano II, Const.. Sacrosanctum Concilium, 122). Assim, toma posições tanto a respeito da música (v. Canto Gregoriano), como das artes figurativas (v. Iconoclastas).<br />
<br />
O Concílio de Trento (sess. XXV) emitiu um Decreto - saindo de encontro com a heresía iconoclasta dos calvinistas - estabelecendo uma vez mais o sentido tradicional que tem para o culto a representação das imagens de Cristo, da Virgem Maria, Mãe de Deus e dos outros santos, e também realçou o valor da instrução catequética que supõem as histórias dos mistérios da nossa redenção, representadas em pinturas e outras reproduções, ao mesmo tempo que condenava os abusos, para "que não se exponha imagem alguma de falso dogma" (Denz. Sch. 1821-1825).<br />
Sucessivamente a hierarquia eclesiástica tem feito intervenções para dignificar a arte sacra, dado não só proibições (p. ex. a decretada pela Sagrada Congregação de Ritos, de 11 de junho de 1623, que proibiu a representação do Cristo crucificado com os braços para o alto) como também tem dado orientações concretas sobre diferentes manifestações da arte sacra. Nesta linha o motu proprio De musica sacra de S. Pio X, de 22 de novembro de 1902.<br />
Por outro lado o Código de Direito Canônico recolheu diferentes disposições sobre a construção de Igrejas (Can. 485, 1.162, 1.164), sobre as imagens (Can. 1.2791.280, 1.385,3°), sobre os utensílios litúrgicos (can. 1.296, 3), sobre o sacrário (can. 1.268, 1.269), sobre a música (can 1.264), sobre a guarda e vigilância do patrimônio artístico (can. 1.497, 1.522, 1.523), etc.<br />
A Encíclica Mediator Dei dá preciosas indicações sobre a música sacra e sobre as artes em geral no culto litúrgico: «As imagens e formas modernas… não se devem desprezar nem proibir-se em geral por meros preconceitos, mas é de todo necessário que, adotando-se equilibrado meio termo entre um servil realismo e um exagerado simbolismo, com a vista mais posta em proveito da comunidade cristã que no gosto e critérios pessoais do artista, tenha livre campo a arte moderna, para que também sirva, dentro da reverência e decoros devidos aos lugares e atos litúrgicos… Por outra parte… nos sentimos precisados a ter que reprovar e condenar certas imagens e formas ultimamente introduzidas por alguns que à sua extravagância e degeneração estética unem o ofender claramente mais de uma vez ao decoro e à piedade e modéstia cristã, e ofendem ao mesmo sentimento religioso, tudo isso deve afastar-se e desterrar-se em absoluto de nossas Igrejas, e em geral, tudo o que nega a santidade do lugar» (Pio XII, Enc. Mediator Deí, 20 nov. 1947, 193-194).<br />
Posteriormente muitos outros documentos pontifícios vieram a se referir de uma forma ou outra a arte sacra, principalmente a música (cfr. Papa Pio XII, Instrução do Santo Ofício sobre a arte sacra, 30 jun. 1952; íd, Enc. Musica sacrae disciplinae, 25 dez. 1955; íd, Instrução da S. Cong. de Ritos sobre a Música e Liturgia Sagradas, 3 set. 1958, etc.).<br />
O Concílio Vaticano II deu também um impulso e umas indicações concretas para a arte sacra: « A Igreja procura com especial interesse que os objetos sagrados sirvam ao esplendor do culto com dignidade e beleza, aceitando as mudanças de matéria, forma e ornato que o progresso da técnica introduz com o correr do tempo. Em consequência, os padres decidiram determinar acerca deste ponto o seguinte: "A Igreja nunca considerou como próprio nenhum estilo artístico, mas, acomodando-se ao caráter e às condições dos povos e às necessidades dos diversos ritos, aceitou as formas de cada tempo, criando no curso dos séculos um tesouro artístico digno de ser conservado cuidadosamente.<br />
Também a arte do nosso tempo e a de todos os povos e regiões há de exercer-se livremente na Igreja desde que sirva aos edifícios e ritos sagrados com a devida honra e reverência, para que possa acrescentar a sua voz àquele admirável concerto que os grandes homens entonaram à fé católica nos séculos passados.<br />
Os ordinários, ao promover e favorecer a arte autenticamente sacra, busquem mais uma nobre beleza que a mera sumptuosidade. Isto há de se aplicar também às vestes e ornamentação sagradas. Procurem cuidadosamente os Bispos que sejam excluídas dos templos e dos demais lugares sagrados aquelas obras artísticas que repugnam a fé, os costumes e a piedade cristã e ofendam o sentido autenticamente religioso, seja pela insuficiência, a mediocridade ou falsidade da arte.<br />
Ao edificar os templos, procure-se com diligência que sejam aptos para a celebração de ações litúrgicas e para conseguir a participação ativa dos fiéis. Mantenha-se firmemente a prática de expor imagens sagradas à veneração dos fiéis, com tudo, que sejam poucas em número e guardem entre elas a devida ordem, a fim de que não causem estranheza ao povo cristão e nem favoreçam uma devoção menos ortodoxa." (Const. Sacrosanctum Concilium, 123-125).<br />
<br />
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_sacraCLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-3682857152939551542011-08-22T09:56:00.000-07:002011-08-22T09:57:44.772-07:00ORAÇÃO À SÃO JORGE PARA PROTEÇÃO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-5aS5rEyiBK4/TlKKNm8yMdI/AAAAAAAALR0/RN7c6N3Tck8/s1600/raphael-st-george-and-the-dragon.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" src="http://1.bp.blogspot.com/-5aS5rEyiBK4/TlKKNm8yMdI/AAAAAAAALR0/RN7c6N3Tck8/s400/raphael-st-george-and-the-dragon.jpg" width="400" /></a></div><br />
<br />
Chagas abertas, Sagrado Coração, todo amor e bondade, o sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, no meu corpo se derramem hoje e sempre.<br />
<br />
Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge. Para que meus inimigos, tendo pés, não me alcancem, tendo mãos, não me peguem, tendo olhos não me enxerguem, e nem pensamentos eles possam ter para me fazer o mal.<br />
<br />
Armas de fogo meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem ao meu corpo chegar, cordas e correntes se arrebentem, sem o meu corpo amarrar.<br />
<br />
Jesus Cristo protege-me e defende-me com o poder de tua Divina Graça e a Virgem de Nazaré me cubra com o sagrado e divino manto, protegendo-me em todas as minhas dores e aflições; Deus, com sua Divina Misericórdia e grande poder seja o meu defensor contra a maldade e perseguição de meus inimigos.<br />
<br />
Oh! glorioso São Jorge, em nome de Deus, em nome da Virgem de Nazaré, e em nome da falange do Divino Espírito Santo, estendei-me o vosso escudo e vossas poderosas armas, defendendo-me com vossa força e vossa grandeza, do poder de meus inimigos carnais e espirituais, e de todas as suas más influências e que debaixo das patas do vosso fiel ginete, meus inimigos fiquem humildes e obedientes a vós, sem se atreverem a ter um olhar sequer, que me possa prejudicar.<br />
<br />
Assim seja, com o poder de Deus, de Jesus e da falange do Divino Espírito Santo. Amém.<br />
<br />
http://minhaprece.com/oracoes/oracao-de-protecao-a-sao-jorge-chagas-abertas/<br />
Por Misael.CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2713625725817540760.post-24922465447343669682011-07-28T20:41:00.000-07:002011-08-27T14:11:47.050-07:00SANTOS DE JANEIRO<span class="Apple-style-span" style="background-color: white;"></span><br />
<div align="center"><center><table bgcolor="#800080" border="0,5" bordercolor="#0000FF"><tbody>
<tr><td width="850%"><div align="center"><b><span style="color: #ffffcc; font-family: 'Arial Black'; font-size: large;">Santos de janeiro</span></b></div></td></tr>
</tbody></table></center></div><div align="center"><center><center></center><table bgcolor="#800080" border="0,5" bordercolor="#800080" cellpadding="4"><tbody>
<tr><td align="center" bgcolor="#0000FF" width="1%"><span style="color: white; font-family: Arial; font-size: small;">Dia</span></td><td align="center" bgcolor="#0000FF" width="80%"><div align="center"><span style="color: white; font-family: Arial; font-size: small;">Santos, Mártires, Bem-Aventurados</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">01</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Bem-Aventurada Virgem Maria, Martinha, Odilão, Almáquio (391 DC, mártir em Roma), Oiendo (510 DC), Fulgêncio (Séc.VI)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">02</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Basílio Magno (Cesaréia), Gregório Nazianzeno, Argeu, Macário de Alexandria (408 D.C. presbítero)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">03</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Antero, Cirino, Florêncio, Genoveva (500 D.C., padroeira de Paris), Górdio (305 D.C.Cesaréia da Capadócia), Pedro Balsamo (311 D.C., mártir da Palestina) e Teogênio (320 D.C. mártir grego</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">04</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Bem-Aventurada Ângela de Foligno (1309 DC, ordem terceira franciscana), Caio, Hermes (Séc. III), Estêvão de Burgo (1118 DC), Elisabeth Seton (1821 DC, Nova York, EUA).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">05</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Emiliana, Eduardo (1066 DC, Inglaterra), Simeão Estilita (459 DC, Síria), Telésforo (136 DC, de origem grega governou a Igreja de Roma por 10 anos), Bem-Aventurada Sinclética (Séc.III, Macedônia)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>06</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">André Corsini (1373 D.C.), Nilamão, Nilo, Melânio (530 D.C.), </span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>07</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Raimundo de Peñafort (1275 D.C., mestre geral da Ordem Dominicada), Teodoro, Bem-Aventurado Luciano (Séc. V, mártir), Alderico (856 DC)</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">08</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Cláudio Apolinário de Hierápolis (séc.II, Bispo da Frígia), Antônio de Categeró, Severino (482 DC, abade, apóstolo da Nórica, atual Austria), Teófilo, Luciano (Séc.III, França), Paciente (Séc.IV, bispo), Erardo (Sév. VII), Lourenço Justiniano (1455 DC, bispo de Veneza), Gudula (712 DC, padroeira celeste de Bruxelas, virgem), Pedro Tomás (bispo), Eládio (mártir) e Eugeniano (mártir)</span></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">09</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Marciana, Félix, Vidal, Juliano (304 DC, mártir egípcio), Pedro (391 DC bispo de Sebaste, Armênia), Marcelino (550 DC, bispo de Ancona), Vanengo (668 DC, Normandia), André Cossimi (bispo), Eulógio de Córdoba (presbítero), Revocato (mártir), Jocundo (mártir), Basilisa (virgem), Marcionila (mártir) e Beatas Júlia de Rena (Religiosa) e Ocília (virgem).</span></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">10</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;">Nicanor (Diácono), Guilherme, Gregório (400 DC, bispo de Nissa, Capadócia), Marciano (470 DC, Constantinopla, sacerdote), Agatão (681 DC, Roma), Pedro Urseolo (987 DC, Veneza), Guilherme (1209 DC), Bem-Aventurado Gregório X (Toscana, natural de Piacenza, arcebispo de Liége), Gonzalo de Amaranto (confessor), Ana dos Anjos Moteagudo (Virgem), Letrida (virgem).</span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">11</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><small><span style="color: black; font-family: Verdana;">Sálvio, Teodósio Cenobiarco (529 DC, Capadócia), Honorata, Higino (142 DC, papa, Roma), Palamon (330 DC, eremita, Tabaida), Vital (625 DC, monge de Gaza), Salvio (mártir), Hortência (virgem), Palemon (Abade)</span></small></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">12</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><small><span style="color: black; font-family: Verdana;">Modesto, Taciana, Bernardo de Corleone, Arcádio (304 DC, Cesaréia da Mauritânia, perto de Agel, mártir), João (494 DC, bispo em Ravena), Bento Biscop (690 DC, Inglaterra, abade e padroeiro da Congregação Beneditina Inglesa), Elredo (1167 DC, Escócia, abade), Modesto (Mártir), Rogato (mártir), Antônio Maria Pucci (Presbítero), Vitoriano (confessor), Martinho de León (presbítero), Bernardo de Corleone (beato) e Pedro Francisco Jamet (presbítero).</span></small></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>13</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Hilário de Poittiers (368 DC, bispo e doutor da Igreja), Verônica, Leôncio, Hermilo (315 DC, bispo mártir), Estratonicio (315 DC, mártir), Gumesindo (sacerdote) e Abadala (monge, ambos martirizados por terem confessado sua fé cristã diante do Islamismo), Bem-Aventurado Bernon (927 DC, abade), Servideo (mártir), Agrício (bispo), Vivêncio (confessor), Glafira (virgem), Verônica de Benasco (virgem) e Iveta (viúva).</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>14</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Dácio, Odorico de Pordenone, Ida, Remígio (533 DC, bispo), Malaquias (séc.V, AC, profeta), Félix (260 DC, sacerdote de Nola e confessor), Daciano (552 DC, bispo de Milão), Sabas (1237 DC, Sérvia), João de Ribera (bispo), Eufrásio (bispo), Pedro Donders (beato presbítero).</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">15</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Isidoro de Alexandria (anacoreta), Miquéias (Sec.VIII, AC, profeta), João Calibita, Mauro, Plácido, Habacuc (séc. VII, AC, profeta), Macário (390 DC, Egito), Boneto (710 DC, bispo), Secundina (virgem), Tarcisa (virgem).</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">16</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;"><small>Marcelo I (309 DC, papa em Roma), Priscila, Berardo, Fúrsio (Séc.VII DC, monge irlandês), Cinco Primeiros Mártires Franciscanos (1226 DC), Honorato (400 DC, bispo), Fulgêncio de Écija (bispo), Acúrsio (mártir), Pricila e Estefânia (virgem).</small></span></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">17</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Antão (356 DC, abade), Leonila, Mariano, Julião Sabas (377 DC, Mesopotâmia, eremita), Roselina de Villeneuve (1329 DC, virgem, monja), Antônio Abad (padroeiro dos animais, bispo).</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">18</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Liberato, Amâncio, Bem-Aventurada Regina Prottmann, Prisca (Séc.III, cristã romana), Liberata (580 DC, virgem), Liobardo (590 DC, eremita), Deícolo (625 DC, monge irlandês), Atenógenes (mártir), Volusiano (bispo), Beatriz (virgem) e Faustina (virgem).</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">19</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Mário (Séc.III, DC, mártir), Canuto, Júlio, Germânico (156), Bassiano (413 DC, bispo, Itália), Canuto (1086, rei da Dinamarca, mártir), Wulstano (1095 DC, bispo, Inglaterra), Gumersindo (presbítero), Audifaz (mártir), Gerôncio (mártir), Germana (mártir), Pia (mártir), </span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>20</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;"><small>Fabiano (250 DC, papa, mártir), Sebastião (mártir), Mauro de Casena, Neófito (Séc. IV, jovem cristão de 15 anos mártir), Eutímio (Séc.V, armênio, padre), Quisilinda (virgem).</small></span></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>21</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><small><span style="font-family: Verdana;">Inês (jóvem mártir, Roma), Frutuoso (259 DC, bispo de Terragona, e seus dois diáconos: Auguro e Eulógio), Epifânio (496 DC, bispo de Pavia, Itália), Meinardo (861DC, eremita).</span></small></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">22</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Vicente (304 DC, Saragoza, diácono na Espanha, mártir), Vicente (380 DC, africano), Gaudêncio (418 DC, bispo), Victor, Anastácio (Séc.VII, Bethsaleem, atual Iraque, monge beneditino), Domingos (Itália), Bem-Aventurado Vicente Palloti (1850, Roma).</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">23</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Ildefonso (667, bispo de Toledo), Áquila, Severiano, Asclas (290 DC, Egito), Emerenciana (305, Roma, virgem e mártir), João (Chipre, patriarca de Alexandria), Barnardo (841 DC), </span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">24</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Francisco de Sales (1622 DC, patrono dos editores cristãos), Feliciano da Úmbria (251 DC, bispo), Urbano, Exuperâncio (Séc.V, bispo africano), Surano (Séc.VI, abade).</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">25</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Paulo de Tarso, Juventino (363, Antioquia, mártir), Apolo, Festa da Conversão de São Paulo, Maximino (363, Antioquia, mártir), Bretânio (Séc. IV DC, Ásia Menor, bispo), Prício (bispo), Popônio (1048 DC, abade).</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><b><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;">26</span></b></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="font-family: Verdana;"><span style="text-align: justify;"><small>Timóteo, Tito, Paula (Séc.V, viúva romana), Roberto de Molesme (Séc. XII, abade), Alberico, Estevão Harding, Teógeno (257 DC, bispo), </small></span></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>27</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Ângela de Mérici (1540 DC, Bréscia, na Lombardia), Julião, Mauro de Gália, Juliano (bispo), Mairo (550 DC, abade), Vitaliano (672 DC, papa)</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>28</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><span style="font-family: Verdana;"><small>Tomás de Aquino (1274 DC, sacerdote da Ordem dos Pregadores, patrono da Universidade Católica, Doutor da Igreja), Leônidas, Pedro Nolasco, Tiago (Séc. VI, eremita na Palestina), Amadeu (1159 DC, bispo), Juliano (1208 DC, Espanha, bispo)</small></span></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>29</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Aquilino, Bambina, Constâncio (180 DC, Perúgia, bispo), Sarbel (Séc. IV, mártir), Gildásio (Séc.V, monge escocês), Sulpício Severo (Séc. V, DC, França, monge).</span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode'; font-size: x-small;"><b>30</b></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">Jacinta de Mariscotti, Savina (mártir), Barsimeu, Martina (226 DC, virgem, mártir, Roma), Aldegonda (684 DC, Bélgica, virgem), Batilde (rainha), </span></small></span></div></td></tr>
<tr><td align="center" bgcolor="#FFFFCC" width="1%"><span style="color: blue; font-family: 'Lucida Sans Unicode';"><strong><small>31</small></strong></span></td><td bgcolor="#FFFFCC" width="80%"><div align="justify"><span style="text-align: justify;"><small><span style="font-family: Verdana;">João Bosco (1888 DC, sacerdote), Marcela (410 DC, viúva, Roma), Luísa Albertoni, Metrano (Séc.III, Alexandria, mártir), Ciro (303 DC, Roma, médico, mártir), Pedro de Nolasco (1256 DC, Barcelona, Espanha, sacerdote).</span></small></span></div></td></tr>
</tbody></table></center></div>CLAUDIA BAIBICHhttp://www.blogger.com/profile/11010447178410453735noreply@blogger.com0